UMA FLOR EM VIDA PARA UM PRECIOSO SERVO DO SENHOR



UMA FLOR EM VIDA PARA UM

PRECIOSO SERVO DO SENHOR

 

Alguém já disse que é melhor dar uma rosa a uma pessoa enquanto ela está viva, do que enviar uma guirlanda de flores depois que ela morrer.

 

Quero fazer isto em relação a uma pessoa que nem precisa de elogios ou incentivo, porque já é um obreiro abençoado, confirmado por Deus em todos os sentidos. Seu nome? O missionário R. R. Soares.

 

Tive o prazer de conhecê-lo nos Estados Unidos. Ele esteve em nosso escritório na Federal Highway, em Pompano Beach, Florida. Estava vestido de maneira simples, de branco e conversamos sobre assuntos de igreja. Naquele momento eu lhe disse:

 

- Missionário, é uma alegria muito grande conhecê-lo pessoalmente e quero acrescentar que a imagem que o senhor passa na televisão de um homem santo, bom, meigo e pacífico, pessoalmente pode-se ver que tudo isto é verdade e ainda mais.

 

Ele estava querendo abrir uma igreja na área onde estávamos e eu e meu filho, o Pr. André nos esforçamos, junto com o Pr. Gineton Alencar e o Pr. Delmar Gonçalves para adquirir um imóvel para aquele santo mister.

 

Mas o que eu desejo falar a respeito do Missionário R. R. Soares foi o milagre que aconteceu em minha vida no dia 14 de agosto de 2009.

 

Uns dois meses antes estava tomando banho descalço no banheiro da minha casa que é um pouco grande demais. Quando estava todo ensaboado escorreguei com os dois pés e caí de costas, atingindo o chão com meus 95 quilos de peso e meus 67 anos de idade. Para começar não pude me levantar. Fui auxiliado por minha esposa e por minha filha e fui socorrido com dores terríveis nas costas.

 

Mesmo depois de medicado passei a sofrer da coluna, sempre com horríveis dores. Muitos dias depois passei a ter uma postura curvada, um andar irregular e lento demais e quando no carro ou em ônibus, ai de mim quando o veículo passava em algum buraco. Grandes eram as dores que sentia. Isto aconteceu sempre até o dia citado, 14 de agosto deste ano.

 

Estava sentado no sofá de minha casa, assistindo um noticiário. Quando o noticiário terminou mudei para um canal no qual o missionário estava pregando. Eu sempre apreciei e aprecio suas mensagens tão bíblicas, tão equilibradas, tão ungidas e tão transparentes.

 

Chegou a hora da oração. Nesse dia ele orou especificamente por problemas da coluna. Sua oração cheia de unção me fez chorar. Eu estava sozinho. Coloquei minha fé naquela oração e, quando ele perguntou ao auditório quem tinha sido curado da coluna, notei que não estava mais sentado meio atravessado e que não estava mais sentindo dores.

 

Ele disse: “Quem foi curado levante a mão”. Apesar de não estar lá presente na carne, mas presente no espírito levantei prontamente minha mão.

 

Amado(a) leitor(a), naquele momento tudo mudou. Não senti mais dores até agora, minha postura voltou à posição correta, passei a caminhar normalmente e fui ontem à noite ao shopping junto com meu filho. Nossa cidade (João Pessoa), que me perdoe nosso dinâmico prefeito, ainda tem buracos demais na área de José Américo, Geisel, Água Fria, Cristo, Mangabeira, Bancários e isto falando de bairros mais nobres.

 

Como já disse, quando o carro passava antes por esses buracos, misericórdia! Minhas costas ficavam em petição de miséria, mas ontem nada disto aconteceu. Até o exato momento que estou escrevendo este artigo estou completamente sarado, aleluia! Glória a Deus!

 

Sei que é o Senhor quem nos sara, mas ele usa seus vasos de bênçãos como veículos da cura. Deus o abençoe, Missionário R. R. Soares, e a todos os que o ajudam, para que continuem a trazer luz, salvação, graça e saúde para nosso sofrido povo brasileiro.

 

Sempre primei pela verdade e transparência. Não gosto de inverdades, invenções, manufaturas de milagres, induções mentais e ilusões. Gosto do que é certo e tenho visto pessoalmente muitas pessoas que já auferiram grandes realidades, grandes dádivas divinas que receberam através do ministério desse abençoado missionário. Sua igreja tem sido um pronto socorro espiritual para muitos.

 

Obrigado, Senhor, pela vida do meu precioso irmão!


Autor: Paulo de Aragão Lins


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