A Escolha



A ESCOLHA


I – INTRODUÇÃO

Acredito que uma pequena parte das pessoas no mundo estejam vivendo uma vida feliz, completa, tendo saúde, família equilibrada, emprego, lazer e paz. O homem tem dado vazão à sua natureza pecaminosa, ou seja, voltando-se para a prática do mal, da cobiça e da destruição do planeta. A terra está sendo massacrada com incêndios, terremotos, tufões e maremotos. A Água doce, vital para a sobrevivência do homem, já está reduzida a 2,5% da água de todo o planeta, vez que 97,5% é salgada. De conformidade com os dados divulgados, no último Relatório de Desenvolvimento Humano, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento –PENUD – daqui a 20 anos faltará água potável para 60% da população mundial, existindo hoje, 1,1 bilhão de pessoas sem acesso a água limpa.

Esta realidade atinge, principalmente os pobres, que não dispõem da água nem do saneamento básico, morrendo 2 crianças a cada 3 que nascem por dia. A escassez se dá em pontos isolados da terra e percebemos que em Moçambique, por exemplo, um habitante consome cerca de 10 litros por dia enquanto que o cidadão da Europa consome de 200 a 300 litros.

A nossa realidade, levando-se em conta as mudanças climáticas, o aumento da temperatura da terra, o degelo dos pólos, os grandes maremotos e outras catástrofes, nos dão um sinal de que Jesus está próximo a vir buscar o seu povo.

A Bíblia nos diz: “Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas não é o fim. Porque se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isso é o principio das dores. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros: levantar-se-ão falsos profetas e enganarão a muitos. E por multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até ao fim, será salvo” (Mateus 24:5 ao 13) (grifo nosso)

As conseqüências dos atos humanos têm demonstrado que estamos no princípio das dores, ou seja, inicia-se o período que antecede à volta de Jesus para buscar os seus escolhidos, a sua Igreja (aqueles que cumprem os seus mandamentos).

Sabemos que o próprio homem contribui para o equilíbrio das cousas, principalmente quando este tem o temor a Deus. A Bíblia nos relata histórias fantásticas, onde Deus voltou atrás na sua ira, em face do arrependimento do homem, de suas maldades. A cidade de Nínive por exemplo (Jonas 1:2 e 3:1-10), estava para ser destruída, assim como está a terra condenada a perecer no fogo( ), e os homens daquela cidade ouvirão a pregação do profeta Jonas e todo o povo se arrependeu. Já Sodoma e Gomorra não deram ouvidos aos mandamentos de Deus, antes se prostituíam, praticavam o homosexualismo, abusavam e vendiam as mulheres, vindo somente Ló e sua família a salvar-se, tendo a própria mulher virado estátua de sal, porque descumpriu a ordem do Anjo, que lhes dizia para se afastarem e não olhar para trás.

Vejamos o que nos diz o Livro de Apocalipse 18, versos 1 ao 8, que fala da queda da Babilônia (poderosos da terra), ou seja, daqueles que vivem como Reis, desfrutando das riquezas e praticando as maldades. A estes, Deus reserva:
“Depois destas cousas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande autoridade, e a terra se iluminou com a sua glória. Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, pois todas as nações têm bebido vinho de furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria. Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos: porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou. Dai-lhe em retribuição como também ela retribuiu, pagai-lhe em dobro segundo as suas obras e, no cálice em que ela misturou bebidas, misturais o dobro para ela. O quanto a si mesma se glorificou e viveu em luxúria, dai-lhe em igual medida tormento e pranto, porque diz consigo mesma: Estou sentada como rainha. Viúva não sou. Pranto, nunca hei de ver! Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, pranto e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou”.


Deus não toma nenhuma atitude sem nos avisar primeiro. Há mais de dois mil anos viveu Jesus Cristo na terra, o filho de Deus. Ele veio nos informar que Deus tinha um plano de vida eterna para o homem e que aquele que desse ouvidos à sua pregação e cresse em seu coração ser Jesus o Filho de Deus, que aqui ressuscitou, seria salvo. Logo, a missão de Jesus se resume na salvação do homem pela graça (Rm 3:23-24). Dizia Ele “ser o caminho, a verdade e a vida” e muitos creram (João 14:6), e outros não, assim como até hoje não crêem, pois até os judeus o rejeitaram, ao condená-lo à morte (João 19:6-7).

Após a sua morte e ressurreição, os discípulos que com Ele andaram, e Paulo, posteriormente, compilaram os seus sermões, transcrevendo muitas das suas curas e milagres Novo Testamento, assim como tudo aquilo que, movido pelo Espírito Santo, veio a transformar-se numa Escritura Sagrada. A Bíblia, como é chamada, contém a palavra de Deus, dita aos seus profetas. E, nós cremos, os evangélicos, que Jesus é o messias (João 4:25-26).

Colocados este pontos, adentraremos numa análise da proposta de Deus para nós, aqueles que aceitaram a Jesus Cristo e aqui optaram em seguir os seus mandamentos. Também analisaremos alguns trechos da Bíblia que poderão falar aqueles que pensam existir vários caminhos, que levam o homem a Deus, e aqui caminham desfrutando dos prazeres da carne. E por último, falaremos acerca da edificação da Igreja, como corpo de Cristo.


II – O QUE DEUS TEM PARA O HOMEM

Deus ao criar o homem o fez um ser espiritual, embora nele exista um corpo carnal. Isso afirmo porque Deus é um ser espiritual e na análise de sua palavra, assim está exarada no Livro de Gêneses 1:26-27:

“Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele o domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre todos os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher o criou”.

A mente do homem é carnal e poucos são os que se detêm para pensar e analisar que Deus, sendo maior que o universo, não poderia ter criado o homem à sua imagem e semelhança para aqui viver e morrer, sem, contudo, ter um plano maior, com vistas à eternidade. Também observamos nos versos acima citados, que Jesus era com Deus, desde antes a criação do homem, pois o verbo “façamos”, no texto anteriormente transcrito, encontra-se no plural, o que significa dizer que seu Filho, ali estava (ver João ).

Desde o Velho Testamento, está dito acerca dos planos de Deus para os homens. O Profeta Isaías nos diz que “aquilo que Deus tem preparado para o homem desde a eternidade, nem olhos viu, nem com ouvidos se percebeu”, afirmando que Deus trabalha para aqueles que nele espera .(Isaías 64:40). (grifo nosso)

Também, no último livro da Bíblia, que se refere ao futuro de todos (bons e maus), está dito:
“O vencedor herdará estas cousas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho. Quanto, porém, aos covardes, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será o lago que arde em fogo e enxofre, a saber, a segunda morte” (ver também, Apc. 22:15-16).

Por ser o homem espiritual, teve Deus o cuidado de mandar Jesus nos ensinar que o mais importante para a nossa vida é seguir o bem, não servindo a homens e as riquezas mas amando uns aos outros como a nós mesmos. Também, nos foi dito por Jesus, que Ele retornaria ao Pai e de lá mandaria o Espírito Santo, para que estivesse com todo aquele que optasse, escolhesse este caminho de vida eterna, crendo e exercendo a fé.

O amor de Deus, expresso no Filho, nos ensinou o “perdão” e Deus, mais uma vez, nos mostra que o Homem sem Ele é nada. O Pai poderia ter escolhido um Apóstolo de Jesus para lhe revelar “mistérios”. Mas, para nos dar o exemplo acerca do perdão, escolheu a Saulo, perseguidor daqueles que seguiam a Jesus. E Saulo, recebeu o nome de Paulo, após a sua conversão. A Este foi delegada a missão de pregar a salvação, nos dando uma elucidação daquilo que Deus tem para o homem e daquilo que requer de cada um de nós.

Lembremo-nos daquilo que está dito e transcrito no início deste estudo, acerca do ‘poder’ que nos foi dado (ser espiritual), desde a criação do homem, por Deus. Este poder, o qual está acessível a todo homem que anda, conforme os mandamentos deixados por Jesus, já é manifesto desde a criação do homem, pelos profetas de Deus, antes de Jesus vir à terra. E bom é lembrar que naquele tempo, não existiam Templos ou Igrejas, como hoje, onde nos é ensinado acerca da palavra de Deus e do uso dos dons espirituais.

Tendo Paulo arrependido-se dos seus pecados e prostrado-se diante do Profeta Isaías, este o curou da cegueira, após orar a Deus, vindo aquele homem a ser útil para os planos do Senhor para nós, os gentios, ou seja, o povo de outras nações, além de Israel. E ele nos fala acerca da missão do Espírito Santo na vida daqueles tocados pelo amor de Jesus Cristo, nos dizendo:
“Expomos sabedoria entre os experimentados; não, porém, a sabedoria deste século, nem a dos poderosos desta época, que se reduzem a nada; mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus preordenou desde a eternidade para a nossa glória (homem); sabedoria que nenhum dos poderosos deste século conheceu, porque se a tivesse conhecido, jamais teriam crucificado o Senhor da Gloria; ....ora, o homem natural (carnal) não aceita as cousas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las porque elas se discernem espiritualmente. Porém, o homem espiritual julga todas as cousas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém. Pois, quem conheceu a mente do Senhor, que possa instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo” (I Coríntios 2:6 ao 16)

Falamos do homem espiritual, daquele que enxerga além do perceptível aos seus olhos carnais, dos que vêem com olhos espirituais o mover de Deus em suas vidas. Chamamos a estes de “nova criatura”, ou seja, aqueles que se deixaram lavar pelo sacrifício de Jesus, morrendo por nós, para que tivéssemos uma vida livre do pecado, sendo novas criaturas, lavadas pelo seu sangue, estando gravados no nosso coração o seu ensinamento, as normas divinas.

Deus requer do homem que ande de forma digna, tal qual andou Jesus na terra, expressando humildade, mansidão, com longanimidade, suportando-nos uns aos outros em amor, esforçando-nos, de forma diligente, em expressar a unidade do Espírito no vínculo da paz, porque há somente um corpo e um só Espírito, como também fomos chamados numa só esperança da vossa vocação. Porquanto há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, que é por todos (Efésios 4:3-6).

Certamente é plano de Deus que todos os homens se salvem. Mas sabemos, que o próprio homem tem o livre arbítrio e nem sempre está interessado em viver uma vida com Deus. O verdadeiro crente é muito criticado e às vezes, até odiado, porque algumas pessoas não entendem o “porquê” do crente levar uma vida mais pacata, longe dos bares e locais onde se dá vazão as concupiscências da carne.

Deus tem uma missão para cada homem aqui na terra, que é pregar a Sua palavra. Quando Jesus subiu aos céus, levou o nosso cativeiro e nos deu dons ( I Corintios 12:1-11), tendo designado ao homem ser apóstolo, profetas, evangelistas, pastores e mestres, para que estes aperfeiçoassem os santos (escolhidos) para a edificação do Corpo de Cristo, que é a Igreja.

Pedro, na sua Primeira Epístola, diz “A eles foi revelado que, não para si mesmos, mas para vós outros, ministravam as cousas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos preparam o Evangelho, cousas essas que anjos anelam perscrutar”.

O amor de Deus pelo homem é tão grande, que Ele designou homens e não anjos para pregar a sua palavra e converter os homens de suas iniqüidades. A posição de Deus diante do homem é de Pai amoroso, que luta para que nós sejamos um com Ele, assim como Jesus nos falou que éramos os ramos da videira (João 15:5).

Observamos que mesmo em meio a uma tribulação ou catástrofe pessoas se salvam por um simples mergulho no mar, enquanto ondas gigantes tragam outras. Por que Deus salvaria pessoas enquanto outras padecem e morrem ?

Afirmo que o cuidado de Deus para conosco é muito grande. Quando a Indonésia foi abalada por um maremoto, em 26 de dezembro de 2005, um jornalista noticiava, que um casal de médicos teriam sido poupados da morte ao mergulharem, justamente no momento em que o ‘tsunami’ passava e arrasava aquela cidade. Ali, eles teriam perdido uma das filhas, que se encontrava na praia, salvando-se outra que não quis acompanhá-los ao mar, permanecendo no hotel. Na reportagem, dizia o jornalista, que aquele casal haviam socorrido inúmeras vítimas daquela catástrofe.

Eu e você somos constantemente guardados por Deus. E não pense que Deus somente usa pessoas salvas para salvar os salvos em Cristo, mas Ele usa até o incrédulo para ajudar aos seus. Eu não sei a religião daquele casal, mas tenho a certeza que Deus os guardou para ali salvarem outras pessoas e quem sabe, retribuí-los com a própria salvação.

A morte não significa a condenação para o salvo, mas um descanso até a vinda do Rei Jesus. Diz a Bíblia que o pecado gera a morte e que todos os homens pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Logo, todos deveremos passar pela morte, porque se tem registrado, nas Escrituras Sagradas, que pouquíssimos homens de Deus foram trasladados (Enoc, Elias) tendo a maior parte uma vida longa, mas que morreram e foram enterrados como Abraão, Eliseu, Davi e tantos outros.
O trabalho secular é um mandamento divino, assim como o casamento, a multiplicação da espécie. O Senhor, todavia, não deseja que o homem seja alienado, ligado em religião, esquecendo-se de sua família e do seu trabalho. Mas, Ele requer que o homem O tenha por primeiro, reconhecendo-O como Pai de todos, que é por todos. Ou seja, nós guardamos no coração a sua Lei e em espírito vivemos, em plena comunhão com Ele, mesmo exercitando as nossas atividades. O que significa dizer que o nosso espírito deverá estar adorando a Deus, numa convivência diária de amor e gratidão. As dádivas ou bênçãos que nos são dadas por Deus não devem se sobrepor a este relacionamento de amor e fidelidade.

A soberba nasce no coração daqueles que se esquecem que Deus é soberano e se julgam superiores, atribuindo tudo ao seu próprio esforço, ignorando que o Pai está agindo e trabalhando para que o homem seja um vitorioso na vida. Poucos são aqueles que dão a glória a Deus. O verdadeiro cristão sabe que o Senhor não dá a sua glória a ninguém ( Isaías 42:8), por isso tantos caem e são derrotados na vida.



III – TODOS OS CAMINHOS LEVAM O HOMEM A DEUS?


A Bíblia nos fala que há caminhos para a vida e outros para a morte. Jesus já advertia ao homem que este não poderia servir a Deus e as riquezas ( Mateus 6:24). Por quê? Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males ( I Timóteo 6:9-10 ).

O próprio Jesus foi tentado por satanás ao sair de um jejum de 40 dias. A ele lhe foi feita uma proposta de adorar ao diabo em troca da posse dos Reinos da Terra, que são de lúcifer (Mateus 4:8 ao 11). Todavia, Jesus o mandou retirar-se, revelando-lhe que cabia ao homem adorar a um só Deus. Jesus sabia que o Reino dos Céus não faz parte deste mundo, porquanto toda a Escritura Sagrada nos mostra que Deus provê os bens aos homens, mas antes, o faz lembrar que deve buscar “antes o amar a Deus e a sua justiça”.

O Plano de Deus está focado em Jesus, tendo sido o homem criado para Reinar com ELE. O Reino de Jesus Cristo será composto pelos homens escolhidos por Deus, que na doutrina cristã, chamamos “Noiva de Cristo”, a Igreja, ou seja, aqueles que declararam Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas; os que reconhecem o amor de Jesus, tendo a Deus por premissa de suas vidas, não colocando o coração nas riquezas e prazeres da terra mas que se empenham na propagação do Evangelho, como forma de salvação do homem. Logo, não vários caminhos que levam o homem a Deus, porque assim disse Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida e ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6)

Muitas religiões foram fundadas pelos homens ( ler Romanos 1:21 e Oséias 6:1 ao 6) . Destas, foram derivadas seitas e práticas espirituais que levam o homem ao engano. Esta artimanha do diabo está prevista na Bíblia Sagrada, ao se referir os Apóstolos, entre eles Paulo, na Primeira Carta à Timóteo:
“Ora, o Espírito Santo o afirma expressamente que nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e têm cauterizada a própria consciência” ( I TM 4:1-2).

Quantas práticas espirituais de sacrifícios de animais e até de crianças existem em paises subdesenvolvidos? Se dermos uma analisada na situação destes povos, observamos que há uma total ausência de Deus, perecendo estes paises pela fome, doenças e misérias.

Também, vemos praticamente em todos os paises, religiões fundadas em doutrinas de homens, onde os povos invocam à demônios e não a Deus. Há paises em que as meninas são mortas ao nascerem ou abandonadas nas ruas, junto ao meio fio ou nas latas de lixo, porque a cultura dá prioridade à vida dos meninos. Noutros, não bastasse o sacrifício de animais aos deuses, muitos oferecem os próprios filhos aos espíritos malignos, agindo assim com um perverso coração.

Observamos que Paises cujo berço teve o Evangelho de Jesus Cristo, estão hoje, contaminados por doutrinas, seitas diabólicas e cultos a demônios. As Leis divinas são adulteradas, onde o homem extrai um versículo da Bíblia, e faz uma adaptação ao seu bel prazer, ferindo assim todo o ordenamento das Leis de Deus.

Outras religiões valem-se da ação de espíritos de mortos como se anjos de luz fossem, invocando-os para lhe aliviar os homens das tribulações da Terra ou para causar danos e mortes a outros. A Bíblia é taxativa em dizer que “aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disto o juízo, assim como também Cristo, tendo-se oferecido uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá a segunda vez, sem pecado, aos que o guardam para a salvação” ( Hebreus 9:28-28).

Portanto, carecem estes adeptos, que praticam rituais a espíritos, de sabedoria, de entendimento e discernimento espiritual, porque este caminho não os leverão ao Deus verdadeiro. Estes são caminhos de morte, a que se refere à Bíblia. Estas falsas religiões e seitas são anátemas e levam o homem a um total distanciamento de Deus. O Livro de Apocalipse diz expressamente:
“Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhe cabe será no lago que arde com o fogo e enxofre, a saber, a primeira morte” (Apc. 21:8).

Acredito que aqui devamos esclarecer o que nos diz a Biblia neste versículo. Os impuros são aqueles que maquinam o mal, falam cousas agradáveis mas não sentem no coração aquilo que falam, têm maus pensamentos, ocultando-os, falam contrário ao que pensam, não são fies a Deus nem a sã doutrina. Eles misturam crenças, religiões e até ações malignas para justificarem os seus atos. A estes, recomenda o Senhor que nos separemos destes (2 TM 3:1-5).

Os feiticeiros são aqueles que se aperfeiçoam nas magias, invocando os espíritos das trevas para tragar o homem. Normalmente, são bruxos pagos para fazer o mal e o espírito destas pessoas sentem-se alegres e felizes, assim como lúcifer, ao iludir a mente humana. Estes não deixam de ser impuros, vez que falam mentiras, com falsas profecias, tendo como escopo à exploração do homem e a semeadura do engano.

Os idólatras são aqueles que cultuam imagem de esculturas, falsos santos, bezerros de ouro, animais, tipo a serpente, vaca, etc. Estas pessoas negam a Deus e exaltam outros deuses. Algumas até admitem que “o amam a Deus e a Jesus”, porém suas orações se focam em outros santos, tirando assim a supremacia de Deus, que nomeou um só santo, Jesus Cristo, a quem os homens deveriam seguir. Quando Pedro e João pregavam perante o Sinédrio, alertavam o povo, lhes dizendo que as curas que faziam vinham do poder de Jesus sobre eles. E acerca da salvação, assim falavam: “E não há outra salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome (além de Jesus), dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12)

Os mentirosos são aqueles que não aceitam a verdade e a ocultam. Estas pessoas vivem enganando o próximo, são falsas e não merecem crédito, pois se desviam da justiça, sentindo prazer em semear a mentira, gerando um mal para si e para o seu semelhante. A estes, diz o nosso Deus, que são amigos do diabo, que é o pai da mentira, estando-lhes reservado o juízo e a morada no lago de fogo e enxofre. Portanto, não terão moradas no Reino dos céus os que se utilizam desta prática de enganos ( Apc. 22:15).

Temos também algumas recomendações aqueles que almejam uma vida com Deus e que desejam saber mais acerca do verdadeiro caminho que leva o homem a Deus.

No Livro de Gálatas está escrito:
“Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que por ventura seja do vosso querer. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a lei. Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões,, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais vos declaro, como já outrora, vos preveni, que não herdarão o Reino de Deus o que tais cousas praticam” ( Gl 5:16 ao 21).

Jesus nos avisou que a porta de salvação é estreita, que traduzindo, significa um alerta a todos aqueles que desejam segui-lo. Os versículos acima nos ensinam, mostrando Paulo, que os desejos da carne, relatados anteriormente, devem ser abolidos da vida de um cristão. Logo, ilusória é a mente daqueles que pensam em se salvar por estar dentro de uma Igreja, praticando a religião “Y” ou “Z”. Deus ama ao homem, sua criação, mas abomina o pecado. Sendo assim, aquele que não deixa de praticar estas concupiscências, não estarão no caminho mas desviados para um caminho sem volta.



As religiões, na sua maioria, falam de Deus. Mas, nem todas estão baseadas no Evangelho pregado por Jesus, preconizado desde a criação do homem. O que consta nas Escrituras Sagradas é que nos últimos tempos surgiriam falsos profetas. Hoje, podemos já observar que grande parte das Igrejas introduziram doutrinas que dão uma conotação a este caminho, como sendo uma busca pelas riquezas, bens e poder para o homem.

Esta mistificação nos foi mostrada por Jesus, numa de suas atitudes, ao expulsar do Templo (casa de oração) os mercadores, ou seja, aqueles que se utilizavam da Igreja, visando a obtenção de lucro (dinheiro). Logo, a salvação não está condicionada ao homem por pagamento de dízimo e ofertas, ou por ser ele religioso, membro da Igreja “A” ou “B”. Mas é a salvação uma promessa aqueles que pela fé, creram ser Jesus o filho de Deus (Romanos 10:9-10), e em fidelidade, cumprem os mandamentos e preceitos descritos nas Escrituras Sagradas.

Hoje, a doutrina da prosperidade, implantada em 90% das Igrejas Evangélicas e seitas religiosas, têm desviado o homem do verdadeiro propósito de Deus, que é preparar aos escolhidos para Reinar com Jesus.

Esta doutrina, entre outras liberais, induzem o homem a buscar Deus pelo que Ele pode oferecer, restringindo o homem à condição de “pedinte” em vez de “adorador”. Jesus nos ensinou: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e as demais cousas vós serão acrescentadas”. Logo, aquilo que nos foi ensinado por Jesus é a verdade que deve ser perquirida pelo seu rebanho.
A cousa mais vergonhosa que observo é a cara de pau de certos líderes e organizações religiosas em cobrar por uma oração. Outras, vendem selos (adesivos) como proteção contra acidentes e o próprio seguro de carro.

Qual o caminho que nos levará a Jesus ? Seria por meio da Igreja A, B OU C ? O que ele deixou dito acerca de sua Igreja?


IV – A EDIFICAÇÃO DA IGREJA


Jesus ensinou acerca de “um caminho”, não deixando opões de caminhos ou dito qual a Igreja ou o local onde deveríamos adorar a Deus. Pois, certa vez, indagado Jesus por uma mulher, acerca de qual lugar deveríamos adorar a Deus, lhe respondeu: Deus é Espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade, porque são estes o que o Pai procura para ser os seus adoradores ( João 4:24;25).

A Igreja (local) ou templo, como são chamados por alguns, é para nos reunirmos e ali orarmos e adorarmos a Deus, para que seja manifesta ao homem, a multiforme sabedoria de Deus, afim de que possamos ser fortalecidos, expressando confiança e ousadia, pelo acesso que nos é concedido, mediante a fé que professamos a Jesus.

Paulo nos exorta a permanecermos firmes, dentro da palavra, para que não nos deixemos cegar pelo deus deste século (2 Corintios 4:1 ao 4). Também o Apóstolo nos adverte acerca da humildade que os pastores e mestres deverão ter, ao exemplificar que o pregador tem que se portar como vaso de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não do homem. (grifo nosso)

Portanto, chegado é o tempo do povo de Deus apresentar-se como verdadeiros servos, marchando na missão que nos foi delegada por Jesus, de pregarmos o Evangelho, sem nada lhe acrescer. Infelizmente, muitos pastores estão acomodados, vivendo uma “religião barata”, sem nenhum conteúdo espiritual, pois a casa de Deus foi transformada em palco de atrações de shows musicais, teatros e seus assemelhados. Estas práticas têm por finalidade atrair pessoas para contribuir com dízimos e ofertas (Filipenses 3:17 ao 19)

E Jesus, deixou dito que voltaria e separaria os bodes das ovelhas e muitos argüirão naquele dia, terem pregado o Evangelho e falado em nome de Jesus. Mas o mestre dirá que não os conhece. E sabem por quê ? Porque o Evangelho está sendo pregado como uma fonte de riquezas e não como uma forma de transformação do homem, numa nova criatura.

A doutrina da prosperidade, implantada na maioria das Igrejas, fere frontalmente os princípios de Deus, vez que Jesus nos mostrou que deveríamos caminhar na busca da santificação, para que o homem se tornasse tal como ele é: Santo. O buscar a Deus em primeiro lugar e a sua justiça, como norma divina, não se coaduna na exploração da fé, onde o homem semeia 1 para colher 100 ou mil, conforme é prometido nos cultos pelos pastores e dirigentes. Esta forma repugnante de atuação das Igrejas fará com que muitos percam a salvação, porque os seus olhos e o coração somente contemplam os regalos desta vida terrena, esquecendo-se das promessas de vida eterna.

Esta realidade vivida está claramente descrita no Novo Testamento, especialmente nas Epistolas de Pedro e João, que aqui, transcreveremos a advertência de Pedro acerca da apostasia dos últimos tempos:
“Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até a ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade (Evangelho); também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles, o juízo lavrado a longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme” (2 Pedro 2:1 ao 3).

Paulo se desdobrou na sua missão por nós, os gentios. Ele nos exorta a pregar a palavra, que seja oportuno, quer não, corrigindo, repreendendo, com paciência e doutrina. Isso falava por que já era previsto que chegaríamos a este tempo, onde muitos não suportariam a sã doutrina, preferindo se cerca de mestres (pastores) que falassem de suas próprias cobiças ( 2 Timõteo 4:2-3 ). Todavia, nos recomendava (aos nascidos de novo) sermos sóbrios em todas as cousas, suportando as aflições, fazendo o trabalho de um evangelista, cumprindo, cada um, o seu ministério.


O Evangelho deve ser pregado por mim e por você porque assim nos determinou o Senhor Jesus. Os ensinamentos trazidos na Bíblia dão a certeza de salvação para o homem, pois são descritos como sendo a água, aquela que lava toda a sujeira de uma vida errada, fora dos propósitos de Deus. Por meio da palavra, o homem se liberta do pecado e dos vícios. Posteriormente, é batizado pelo Espírito Santo (Atos 10:43), iniciando assim uma trajetória espiritual com Deus.

Jesus nos disse: “vinde a mim vós todos que estais cansados e oprimidos e eu os libertarei” Logo, o erro ou pecado é sanado se confessado o arrependimento a Deus, sendo impossível alguém ser salvo se não se arrepender diante de Deus da iniqüidade praticada.

O profeta Isaías nos diz que “a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vos e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vós ouça” (Isaias 59:1-2).

Inúmeras são as passagens da Bíblia que afirmam ser Deus a justiça. E, como justo juiz, não poderia ele tratar o ímpio da forma que trata o justo. Também não poderia ser complacente com o pecador arrependido e tratar na mesma forma aquele que não se arrepende do mal, tornando-se escravo do diabo. Também somos advertidos por Ele acerca das obras, sendo esta uma medida precisa para o dia de juízo.

A nossa ação deve estar revestida de uma bondade intrínseca, nata da própria natureza espiritual do homem, não podendo esta ser praticada pela inveja da conduta do outro irmão.
A disponibilidade do homem em servir a Deus faz uma grande diferença. Moisés é um exemplo típico daquele a quem Deus chama, para uma missão, testando-o de várias formas.

No Livro de Hebreus, há um resumo da história de Moisés, que nos dá um parâmetro da forma como Deus age diante de um homem que se coloca à sua disposição. Nos diz a Bíblia:
“Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado; porquanto considerou o apróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão. Pela fé, ele abandonou o Egito, não ficando amedrontado com a cólera do rei, antes permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível. Pela fé, celebrou a Páscoa e o derramamento do sangue, para que o exterminador não tocasse nos primogênitos dos israelitas. Pela fé, atravessou o mar vermelho como por terra seca; tentando-o os egípcios, foram tragados de todo..”

A edificação da Igreja de Deus é obra do Espírito Santo em nós, aqueles que declararam Jesus como o único Senhor de suas vidas. Todos os salvos e inscritos no Livro da Vida comporão a Igreja de Cristo. Isto não abrange somente aqueles que estão trabalhando em uma denominada Igreja, mas todos aqueles que detém em seu coração os mandamentos eternos e os vive.

Existe uma grande diferença entre saber e ser. Aqueles que sabem o que fazer e não o fazem, estão pecando, pois ter na mente a palavra como doutrina e não vivê-la, antes não soubessem, porque nenhum juízo lhe seria imputado. Mas, nos diz a palavra que a “quem muito é dado, muito lhe é requerido”. Logo, dispor do poder de Deus, do conhecimento, ter os dons e não usa-los para edificar a Igreja é um péssimo negócio.


V – CONCLUSÃO


O chamamento de Jesus está sendo intensificado agora com maior rapidez. Isto digo, por observar a fluência da iniqüidade, a ganância do homem pelo dinheiro e o poder; também por observar as mudanças climáticas do Planeta e a inércia das nações, a ponto de assumirem o risco de ficarmos sem água potável, e um clima quente, insuportável à vida humana.

As ações do homem estão voltadas para o desenvolvimento, onde as industrias poluem a terra, visando o poder e o enriquecimento de poucos, sendo estas ações tuteladas pelos governantes (Daniel 12:10), que não põem freios aos efeitos danosos à natureza, habitat do homem.

A ciência e a tecnologia são utilizadas para avançar em pesquisas nucleares, visando à obtenção de bombas e armas químicas, com alto poder destrutivo. Os noticiários nos dão a certeza que caminhamos para que se cumpra aquilo que já está profetizado e escrito nas Escrituras Sagradas.

No novo Testamento, estão descritos os acontecimentos referentes a Jesus, o Messias (João 4:26). Dos fatos que ali estão escritos, uns já se cumpriram e outros se cumprirão, porque a palavra de Deus é de eternamente a eternidade. Jesus é o Senhor, que veio nos ensinar a amar, acrescentando à Lei (Mateus 5:17-20), alguns princípios, que deverão nortear a vida do homem aqui na Terra.

Deus criou o homem dotado de inteligência, dando-lhe uma completa liberdade para viver a sua vida. A história nos relata que desde o principio, o homem se corrompeu, movido pela inveja e pela cobiça, passando a ter este o mesmo pecado da soberba, razão da queda de lúcifer, que foi destituído por Deus, do ministério que ocupava nos céus. Ele foi expulso com 1/3 dos anjos (EZ 28:14-16) (IS 14:13-15). Sendo assim, a faceta do mal passou a prevalecer entre os homens, pois estes amaram mais as trevas que a luz (João 3:19).

Mas hoje, você já tem conhecimento da verdadeira proposta de Deus para o homem, sua criação. O Evangelho é o caminho que conduzirá o homem a um reto caminho, pois nele estão contidas todas as normas divinas, ou seja, tudo aquilo que nos foi ensinado por Jesus e seus apóstolos.

Nunca pense existir aqui e agora, santos na terra, porque todos somos pecadores, pois aquele que se diz isento de pecado faz Deus mentiroso ( I João 1:8-10). Logo, as religiões, seitas e doutrinas que cultuam deuses estranhos são descritas nas Escrituras Sagradas como falsas, assim como todo aquele que pregam (ver Marcos 12:24 ao 26), a idolatria. Estes não herdarão o Reino de Deus, pois assim está dito no Livro de Apocalipse 21:7-8.

Por fim, vamos meditar nas palavras de Jesus, dita aos Apóstolos, em João 15, versículos 1 ao 5, pois está deverá ser a sua escolha, uma vida de paz e cheias de frutos (Gálatas 5:22 a 24) junto a Jesus. Ele assim afirmou:
“Eu sou a videira, e meu Pai é o agricultor. Todo o ramo que estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto, limpa, para que produza mais fruto ainda. Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado; permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode um ramo produzir fruto de si mesmo se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanece em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim, nada podeis fazer”.

Paz seja com todos !
Irmã Zenaide

Autor: Zenaide Alcantara de Souza


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