RELAÇÕES PÚBLICAS: UM OLHAR SOBRE A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL NO MERCADO DE TRABALHO BELO-HORIZONTINO



INTRODUÇÃO

Embasado teoricamente em bibliografia sobre o assunto, seria pertinente afirmar que comunicação empresarial é um conceito ou um conjunto de ações, desenvolvidas, planejas e executadas pelos profissionais de Relações Públicas, pois é assim que nas salas de aulas das faculdades de Relações Públicas que os alunos se imaginam atuando quando formados, porém o que a pesquisa busca elucidar, é se existe uma troca de identidades, atividades e responsabilidades, e o mais relevante, uma troca de ocupação profissional. O Relações Públicas, segundo Gruning (1992), conhece e desenvolve a sistêmica da assessoria de imprensa, detêm as técnicas de jornalismo empresarial, conhece os conceitos e anseios dos públicos que cercam a empresa, sabe nortear a coordenação da organização em prol de imagem corporativa favorável, soluciona conflitos e, seu verdadeiro campo de atuação vem sido aparentemente, ocupado pelos mais diferentes profissionais, e como hipótese desta pesquisa, por profissionais de jornalismo, e deste profissional é certo afirmar que está preparado para trabalhar em uma instituição jornalística, ou pelo menos é o que o aluno de jornalismo deseja quando está na faculdade, sonha em ter uma coluna num jornal, ser âncora ou repórter de uma emissora de TV, redator de uma revista, etc. Através desta perspectiva empírica, buscaremos desenhar um mapa teórico que envolve o mote da legitimidade na atividade de comunicador empresarial, localizar os executivos de Relações Públicas e levantar suas atuais ocupações, bem como os dos profissionais que atuam nos departamentos de comunicação das organizações belo-horizontinos, tudo isso através de uma pesquisa no mercado de trabalho belo-horizontino, também procurar descobrir com qual grau de dificuldade o profissional de Relações Públicas vem ocupando seu lugar nas organizações. O presente artigo também propõe montar um parâmetro comparativo entre os Relações Públicas e suas atuais ocupações, e o tamanho do mercado de comunicação empresarial que o recém formados vem encontrando para se firmarem como profissionais estabelecidos.

Para o alcance do esclarecimento destas inquietações, se dará a aplicação de questionários semi-estruturados a Relações Públicas, inseridos ou não no mercado de comunicação empresarial onde ocupem o cargo de executivo de Reações Públicas, buscaremos levantar dados que busquem desenhar um panorama da inserção da profissão no mercado de Belo Horizonte. E através desta pesquisa desenvolver hipóteses que procurem ilustrar alguns dos motivos que afastam o profissional de Relações Públicas das suas colocações básicas ou naturais, caso eles estejam encontrando dificuldades neste ponto. Levantar expectativas sobre a atividade, conhecer os concorrentes profissionais e a satisfação dos já estabelecidos como comunicadores empresariais.

O Profissional de Relações Públicas

Segundo Andrade (1970), o aparecimento das Relações Públicas no Brasil se deu na, hoje, Eletropaulo, em 30 de janeiro de 1914 com o primeiro setor de Relações Públicas que se tem notícia, coordenada na época por Eduardo Pinheiro Lobo, que hoje é conhecido como o "Pai das Relações Públicas no Brasil" e o dia nacional das Relações Públicas que é comemorado no dia 2 de dezembro, é uma homenagem ao primeiro Relações Públicas brasileiro, e somente em 1967 a Escola de Comunicação e artes de São Paulo, criou o primeiro curso de Relações Públicas com duração de quatro anos do Brasil e como mais curioso, o Brasil ser o Primeiro pais do mundo a regulamentar a profissão de Relações Públicas, pela lei n°. 5.377, de 11 de Dezembro de 1967.

Na primeira produção técnico-didatico no campo das Relações Públicas, o livro "O curso de Relações Públicas: Relações com os diferentes públicos" de Candido Teobaldo de Souza Andrade (1970), traz como funções básicas e específicas de Relações Públicas: Assessoramento, planejamento, execução (comunicação) e avaliação. Também na visão de Doty (1995), a tarefa de administrar é realizada por meio do exercício das seguintes operações: diagnosticar o processo, prognosticar seu devir, assessorar as lideranças organizacionais quanto a decisões sobre políticas organizacionais, para evitar ou resolver os assuntos controversos e crises, produzir programas planejados de argumentação, para justificar e ou promover as decisões e, conseqüentemente, as ações organizacionais, e para complementar essa teorização das atividades básicas, o pesquisador norte americano Gruning (1992), acrescentou:

Relações Públicas é uma função administrativa que avalia as atitudes públicas, identifica as diretrizes e a conduta individual ou da organização na busca do interesse público, e planeja e executa um programa de ação para conquistar a compreensão e a aceitação públicas. (JAMES E. GRUNIG, 1992 p. 37)

Através de uma pespectiva legal da profissão, podemos linearizar as atividades de relações Pùlicas que estão expressas no decreto n.º.283, de 26/9/1968, que regulamentou a profissão: Consideram-se atividades específicas de Relações Públicas as que dizem respeito:

a) à orientação de dirigentes de instituições públicas ou privadas na
formulação de políticas de Relações Públicas;

b) à promoção de maior integração da instituição na comunidade;

c) à informação e a orientação da opinião pública sobre os objetivos
elevados de uma instituição;

d) ao assessoramento na solução de problemas institucionais que influem
na posição da entidade perante a opinião pública.

e) ao planejamento e execução de campanhas de opinião pública;

f) à consultoria externa de Relações Públicas junto a dirigentes de
instituições;

g) ao ensino de disciplinas específicas ou de técnicas de Relações
Públicas.

Em qualquer autor que tenha como tema as Relações Públicas como: Margarida Kunsch, Roberto Porto Simões, Cecília Peruzzo, Teobaldo de Andrade, Waldir Fortes, Hebe Wey, e outros, fica indiscutível a inter-relação do profissional e das atividades de Relações Públicas e o processo de comunicação empresarial, na verdade não fica dúvida que a profissão de Relações Públicas, ensinada e discutidas nas IES de Belo Horizonte tem como aplicabilidade básica a intenção de sistematizar a comunicação dentro das organizações. Também é conveniente a afirmativa de que, a diversidade da integração profissional multidisciplinar trará benefícios à comunicação empresarial, porém o escopo deste ensaio é a comprovação da diminuição da presença de executivos de Relações Públicas nas instituições que promovem sistematicamente sua comunicação institucional, ou possuem um departamento com essa intenção.

O Problema

É conexa a discussão pela legitimidade da ocupação e valorização profissional do Relações Públicas nas temáticas comunicativas das organizações, não seria aceitável uma disputa mercadológica por uma vaga que é por competência de formação do Relações Públicas, deve ser percebido nesta afirmativa de que não há restritivos ás teorias de comunicação integrada, o mote é a troca de papeis profissionais, ou a não ocupação do Relações Públicas em sua devida função que é estratégica para a organização, com suas devidas funções e atividades. É legitima a premissa de que a vaga é sempre do melhor e mais preparado, contudo o pedreiro não vai ocupar o cargo do engenheiro por pura competência. Profissionais de outros eixos epistemológicos vêem auferindo a posição de comunicador empresarial com maior incidência do que os Relações Públicas. Tem-se esta perspectiva como hipótese, pois a pós-graduação Lato Sensu em comunicação empresarial, oferecida pela UNI-BH no ano de 2005 a 2007, 75% dos alunos eram de formações diferentes às de Relações Públicas[1], isso nos faz perceber que essa área de atuação vem atraindo profissionais de diversas formações.

Pode se cogitar que, o profissional de imagem não está conseguindo respaldar a sua própria, que não está sendo agressivo na busca de seu espaço profissional, ou que o órgão responsável pela normatização das atividades profissionais de Relações Públicas, o Conrerp não está conseguindo desenvolver suas ações fiscalizadoras com eficácia, talvez o empresariado belo-horizontino assista com maior confiança a representatividade de um profissional de jornalismo para cuidar da comunicação da sua empresa, certamente estas reflexões mereceriam uma pesquisa para sua efetiva comprovação, porém a proposta deste artigo é avaliar a colocação profissional e não a imagem da profissão em Belo Horizonte. E para tal avaliação, fora aplicado uma pesquisa qualitativa para sopesar a freqüência de formados em Relações Públicas que atuam no segmento de destino, a percepção que os profissionais têm da sua profissão, e a aceitação por parte do mercado de trabalho belo-horizontino.

O Mercado, o grau de dificuldade de inserção, as ações, as ferramentas, a formação do RP e os outros profissionais como concorrentes

Através de questionário semi-estruturado enviado para mais de 150 e-mails de diferentes profissionais de Relações Públicas, e 40 e–mails para organizações que possuíam um departamento de comunicação, onde apenas 60 e-mails dos profissionais e 10 e-mails das empresas foram respondidos se construiu as avaliações que serão expostas, em primeira parte dos profissionais e posteriormente das organizações:

Como foi pequena a participação dos profissionais, já se tem uma vaga noção do desinteresse de participar das questões que pleiteiam a profissão de Relações Públicas, e do universo de 60 profissionais formados, 90% são do sexo feminino, apenas 20% atuam de alguma forma como comunicadores sociais, não na função formal de Relações Públicas, estes são apenas 84% ou seja, apenas 10 profissionais afirmaram ocupar cargos efetivos de Relações Públicas, 60% em instituições públicas (profissionais concursados) e os 40% restantes em instituições privadas (2° setor). O restante dos 80% que responderam, ou seja, 48 bacharéis de Relações Públicas, operam no mercado como contatos comerciais, vendedores e propagandistas farmacêuticos, estes com grande representatividade, corretoras de seguro, instituições financeiras, empresários de outros setores, que não o de comunicação.

A totalidade dos entrevistados procurou de alguma forma, atuar como Relações Públicas em organizações de Belo Horizonte, foi registrada a queixa de alguns profissionais, sobre a pequena abertura de trabalho para a profissão, ou seja, não havia a vaga propriamente dita para o profissional de Relações Públicas. E todos os entrevistados demonstraram o desejo de, um dia ainda atuarem como Relações Públicas.

Dos que continuaram a estudar são 66%, todos em cursos nas áreas administrativas, tais como marketing, gestão de negócios, gestão de RH e apenas uma profissional de Relações Públicas fez uma especialização em comunicação empresarial e atua como profissional da área.

Quando perguntado aos profissionais de Relações Públicas sobre a visão que as pessoas em geral têm sobre a profissão, as respostas variam na maioria de forma não desejada, ou seja, há um desconhecimento público sobre o profissional de Relações Públicas e suas atividades profissionais, tal afirmativa é fator desmotivador ao profissional de Relações Públicas pela falta de reconhecimento público. Na maioria das respostas, os profissionais afirmam que, as pessoas têm superficial noção das ações ou da representatividade do profissional de Relações Públicas.

Dentro da perspectiva de atuação e inserção do profissional de Relações Públicas no mercado de trabalho belo-horizontino, no que tange sus habilidades, foi exigida dos entrantes uma postura inovadora e criativa. visto que os empregadores exigiam, na maioria das vezes, conhecimentos técnicos de manuseio das ferramentas específicas da área, que para um profissional atual e preparado, seriam básicos, tais comosoftwares de produção gráfica e de gerenciamento de publicações virtuais, tais como sites, webbloggs e etc, além de um bom conhecimento de internet, bem como seus processos sociais e empresariais. Sobre a formação acadêmica, as pontuações feitas pelos profissionais vão de excesso de matérias menos importantes, ou não empregáveis, no dia a dia profissional, a falta de disciplinas ou abordagem de temas que são uma constante em suas vidas cotidianas. Seguindo a sugestão dos entrevistados, a somatória de matérias propostas, de forma genérica, que deveriam existir na grade curricular do curos de Relações Públicas, pode-se sugerir: Comunicação pública; Gestão da comunicação nas instituições públicas; Análise do discurso; Comunicação pública e comunicação e política; Organizações de sistemas (aspectos gerenciais e tecnológico); Gerenciamento de conteúdo para mídias digitais; Criação e Análise Crítica de Páginas da Web; Informática (softwares de gerenciamentos de planilhas e de produção gráfica).

Ainda sobre a mesma perspectiva acadêmica, os profissionais de Relações Públicas pesquisados afirmam que, o estudante deveria, com obrigatoriedade, fazer estágios nas áreas de comunicação empresarial e Relações Públicas, necessitaria haver uma maior aproximação do meio prático com a sala de aula, tais como visitar organizações que dispõem deste setor, assistir a palestras de profissionais experimentados e ativos nessa área, estudar cases reais, em suma, maior contato com a vida prática de Relações Públicas, talvez este seria o maior facilitador para a entrada dos recém formados ao mercado de trabalho.

Questões relacionadas ao ambiente de trabalho, salários, pressões internas e cobranças da administração, status e autonomia do cargo surpreendem pela satisfação, sem nenhuma reclamação relevante. Fica evidenciado que os mais satisfeitos são os que ocupam os cargos públicos.

Das instituições pesquisadas, nenhuma variação que mereça menção, quanto aos assuntos já tratado anteriormente neste artigo, porém sobre a quantidade de executivos de Relações Públicas em relação a outros profissionais que ocupam os mesmos departamentos de comunicação das grandes empresas, levantaria alguns questionamentos, mas para isso deveria haver um estudo individual de cada necessidade organizacional, contudo apenas duas organizações avaliadas abrigam departamentos de comunicação e desenvolvem ações de Relações Públicas sem a supervisão de um profissional formado na área. Levando em conta que esse problema seria, supostamente a de falta de fiscalização do Conselho e que a maioria das instituições mantém as estratégicas ações de Relações Públicas executadas, ou pelo menos acompanhadas por um profissional de Relações Públicas registrado no conselho, seria muito reducionista nos atermos a esta questão em particular.

CONCLUSÃO

Segundo Farias (2004), os livros que tratam das Relações Públicas não vem sido bem aceitos pelas editoras, por estes terem pouca penetração no mercado. "Procurar entender uma profissão é buscar a proximidade dos sentimentos daqueles que a exercem bem como as questões que privilegiam e dificultam seu exercício" (Farias 2004, p 81). Segundo Bahia (2006), menos de 90 faculdades e universidade oferecem o curso de Relações Públicas no Brasil, em Minas Gerais são apenas sete. Para se ter uma noção de quantidade comparativa, no ano de 2000 haviam 260 cursos oferecidos de jornalismo e em 2003 já se encontravam 443 cursos disponíveis no Brasil, um aumento de 70% segundo (BAHIA 2006). Isso no faz perceber o lógico, como é grande a diferença em relção entre graduados em Relações Públicas e em Jornalismo, e o mais intrigante, as instituições jornalísticas são infinitamente menores que as outras instituições, que teoricamente absolveriam mais os profissionais de Relações Públicas. Ficou perceptível na pesquisa que, na maioria das assessorias e departamentos de comunicação das grandes instituições belo-horizontinas, existe pelo menos um executivo de Relações Públicas e outros tantos profissionais de jornalismo e de outras áreas também, isso explica em parte, que as organizações não jornalísticas absolvem, com maior freqüência, profissionais de jornalismo do que os de RP. O artigo exprimiu teoricamente que cada profissional tem formações diferentes e consequentemente habilidades e percepções diferentes, e que está havendo uma adequação dos profissionais de jornalismo para ocuparem cargos de Relações Públicas, mas a pesquisa não conseguiu explicar por que isso ocorre.

O intuito da pesquisa era de avaliar a colocação do profissional no mercado, além de mostar uma realidade preocupante, expõe uma desmotivação do profissional que não alcançou uma colocação profissional e também do futuro profissional que não está ingressando nos cursos de graduação em Relações Públicas, isso comprovado pelo reduzido numero de IES que estão oferecendo o curso. Mas também comprova que não é por causa do número de vagas nos departamentos que gerenciam a comunicação nas organizações belo-horizontinas. A realidade é que o mercado de trabalho é existente, a ocupação do cargo de comunicador empresarial, que originalmente teria o nome de Relações Públicas, é recompensatório e favorável.

Apesar da fundamental importância do Profissional de Relações Públicas nas organizações modernas, está acontecendo um processo contrário ao do crescimento previsível. Com as novas tendências de valorização da imagem corporativa, de investimentos em valores intangíveis, de utilização de Responsabilidade Social, de intensificação de melhoria nos relacionamentos institucionais, da comunicação como forma de alçar posicionamento estratégico, era para haver uma super valorização do profissional de Relações Públicas, mas o que esta sendo supervalorizado e utilizado são os conceitos, ações e atividade de Relações Públicas, às vezes com nomes diferentes como, marketing social, Marketing para causa sociais, gestão da marca, etc.

Na pesquisa houve reclamação dos profissionais em relação à formação acadêmica, excesso de disciplinas irrelevantes e falta de disciplinas relevantes, distanciamento da academia com o mercado e o dia a dia da profissão, além de uma preocupação muito presente sobre novas tecnologias de informação e comunicação. Embasado na pesquisa, percebemos com muita clareza, que as IES têm profunda relação com a realidade percebida, mesmo sabendo que conseguem formar profissionais habilitados a exercer suas funções básicas, deixam de inseri-los no mercado de trabalho, deixando também de mostrar ao empresariado que o RP é o pilar estrutural da comunicação na empresa.

Uma política de incentivo ao estágio, em sua forma essencial, atuando diretamente com a comunicação das organizações, construiria uma ponte de ajuda mutua e de ampliação do valor da profissão. Os professores universitários e coordenadores dos cursos de Relações Públicas, tem grande responsabilidade nessa busca pela valorização da profissão, além claro, dos próprios profissionais de Relações Públicas que devem defender a atividade fortalecendo o Conselho regional de Relações Públicas, em epítome o Relações Públicas tem que se preocupar também em zelar e promover pela própria imagem.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Candido Teobaldo de Souza. Curso de Relações Públicas, São Paulo, Atlas, 1970.

BAHIA, José Aloise, Kplus, Disponível em http://kplus.com.br.> Acesso em 20 de novembro de 2008.

DOTY, D. I. Divulgação Jornalistica & Relações Públicas. São Paulo, Cultura Editores. Associados, 1995

FARIAS Luiz Alberto. A Literatura de Relações Públicas, São Paulo, Summus, 2004.

GRUNIG James. (ed.). Excellence in public relations and communication management. Hillsdale: Erlbaum Associates, 1992

KUNSCH, M. M. K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus. 2003.

_________.Comunicação integrada nas organizações modernas: avanços e perspectivas no Brasil. N: Comunicação para o mercado, instituições, mercado, publicidade. São Paulo: EDICON, 1995.

________. (Org.) Obtendo resultados com relações públicas.


[1] Dados obtidos através de pesquisa feita juntamente à secretaria de Pós-graduação da UNI-BH no ano de 2007


Autor: Frederico Fonseca Soares


Artigos Relacionados


A Gestão Da Comunicação Nas Organizações

Relações Públicas: O Início Da Profissão

Fantasma Da Corrupção

A Corrupção No Brasil

Relacionamento Interpessoal

ReflexÕes Sobre O Amor

O Discurso / Mídia / Governo