Nunca seremos plenamente felizes



Nunca seremos plenamente felizes, nem plenamente completos!

Nem com promessas da sociedade de consumo,

nem com religiões milagrosas e "pastores" cheios de palavras,

nem com a visão de um futuro prometido de paz e perfeição.

 

"Somos eternos insatisfeitos e é isso que nos move, é o que dá sentido a vida."

 

É exatamente a falta desse conhecimento;

a perda da certeza de que nunca seremos plenamente felizes,

é que leva muitas pessoas sábias e cheias de vida ao suicídio,

ou ao total alienamento da vida, caindo na depressão profunda,

na mania de perseguição ou nas síndromes silenciosas.

 

Tudo passa:

a tristeza que parece não ter fim,

a alegria que é tão gritante que não cabe em um sorriso,

a esperança enorme que te guia,

o amor que aconteceu de forma tão louca,

e tudo aquilo que parece eterno,

porque tudo tem um fim.

Tudo tem um ciclo:

tem começo, meio e fim,

até a dor!

 

Por isso, não se desespere por nada!

A não ser a falta de motivação para viver,

Pois, basta a cada dia, a sua própria experiência.

Tudo se renova, tudo pode ser novo,

inclusive o velho hábito de achar tudo sempre igual.

 

Seja um champagne de primeira; beba-se!

Seja o prato gourmet delicioso, saboreie-se!

Seja a mágica do impossível, renove-se!

Duvidaram de você, viva, é hora de provar o contrário.

Falaram mal de você? Pura inveja, sinta-se mais forte.

Hoje é o seu dia, todos os dias.

 

Autor: Paulo Roberto Gaefke


Autor: Sandra Regina da Luz Inácio


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