A PRIMAZIA DO USO CONSCIENTE DA TECNOLOGIA



Ao declararmos a primazia do uso consciente da tecnologia, é comum perceber entre a maioria das pessoas, a ausência de um despertar do sentido real intrínseco em tal declaração; e quando surge qualquer sinal de despertamento, manifesta-se um sentido equívoco de conceitos, ou seja, um sentido eivado de concepção mitológica do que seja "consciência" e "tecnologia".

Dizer "concepção mitológica" não deve causar nenhum estranhamento, afinal, não é difícil constatarmos que o ser humano é, e sempre foi, "um grande fabricante de mitos" [1]; pois, espontaneamente, é inclinado à elaboração de construções fabulosas acerca da realidade objetiva e dos conceitos que a representam; assim como, em atribuir valores absolutos às entidades relativas.

Em outras palavras, significa que ao deparar-se com qualquer realidade objetiva, o ser humano é muitas vezes inclinado a permanecer fora dela por força de sua imaginação, ou então, em tomar uma parte da realidade compreendida como sendo toda a realidade existente.

No intento de evitarmos tamanha desproporcionalidade mitológica no entendimento, convém, examinarmos qual o sentido real da referida declaração; ou seja; do modo pelo qual devemos assimilar a expressão conceitual "uso consciente" e "tecnologia" em uma dimensão filosófica realista ou perene.

Da consciência moral

O conceito "consciente" tal como é empregado na declaração acima é totalmente distinto da concepção de "consciência psicológica", a qual lida apenas com a simples apreensão dos fatos internos do sujeito, "função pela qual um indivíduo conhece seus próprios estados"[2] (cognitivos e afetivos), e não os seus deveres.

Na verdade, o conceito empregado diz respeito à "consciência moral", trata-se daquele "juízo que formulamos sobre a moralidade dos nossos atos, e pelo que decidimos, em última instância, o que se deve fazer ou não fazer"[3]. "A consciência moral, consiste toda ela na apreciação da nossa própria conduta; e testemunha que nós agimos, temos agido ou pretendemos agir bem ou mal em tal circunstancia determinada; obriga-nos ou nos desobriga; escusa-nos ou nos acusa"[4].

Contudo, também não devemos confundir consciência moral com o primeiro princípio de ordem prática, o "senso moral" (sinderese), que é o alicerce da "lei natural" no ser humano, o qual se define essencialmente e adequadamente pelo "princípio de que é preciso fazer o bem e evitar o mal"[5]; pois ainda que sirva-lhe de base, a função da consciência moral é "enunciar juízos prudenciais relativos aos meios que hão de empregar para conformar a ação às regras da moralidade"[6]Significa que, o senso moral lida com juízos que enunciam os princípios universais do bem (infalíveis), e quanto mais se reportarem aos casos secundários ou concretos, como ocorre com a consciência moral, maior será sua possibilidade de erro. Sendo assim, "a consciência não pode ter a relativa segurança do senso moral, visto que se aplica aos casos concretos e singulares, que muitas vezes exigem um discernimento difícil"[7].

Todavia, a consciência moral constitui-se como um tipo de bússola de conduta em nós; afinal, ela nos dá a direção, o caminho a seguir na realidade concreta e singular, dá o norte da nossa vida; no entanto, para que percebamos com lucidez o acerto e retidão do nosso agir, isto é, o uso adequado da consciência, é fundamental considerarmos duas perspectivas reais: a de ordem intrínseca (harmonia interior) e a de ordem extrínseca (pressão do meio externo: social, cultural etc.).

Com relação à ordem intrínseca, basta lembrarmos que o ser humano possui razão e vontade, pois é capaz de contemplar sua própria existência, de compreender e compreender-se no mundo, como também, de querer ou amar o que lhe apetece; visto que, ao contrário dos animais irracionais, ele pode descobrir seu interior, aquele "dentro", que designamos por intimidade; e no seu mundo íntimo visualizar a luz de seu pólo (senso moral), de tal maneira que, conscientemente, venha perseguir (ou querer) fins e promover realizações efetivamente boas ou morais.

A partir de tal perspectiva, é que jamais devemos descuidar que a moral constitui-se pelo emprego que o ser humano faz da sua liberdade para atingir um fim ou bem maior; como também, que por repetidas vezes, a consciência moral ou moralidade subjetiva pode manifestar-se nessa busca por um bem maior, de maneira errônea, ou seja, estar em desacordo com a razão humana objetiva e universal; ou então, manifestar-se de maneira duvidosa, fundamentando seus juízos em motivos incertos. Logo, a eminência da harmonia interior "depende mais das experiências pessoais, da atenção, da vigilância, do zelo em torno das reações e dos indícios que cada um vai colhendo ao longo da vida"[8].

Já no que diz respeito à ordem extrínseca, não há dúvidas que a pressão do meio social, da cultura, do patrimônio encontrado dentro de uma determinada condição coletiva promoverá forte impacto na vida consciente e na conduta de qualquer ser humano.

Decerto, não é possível deixar de constatar a sociabilidade humana; afinal, "não é a sociedade que, especialmente pela linguagem, nos ensina a pensar?... Não é ela que forma pouco a pouco nossa consciência moral pelas proibições e tabus que nos impõe?..."[9]Com efeito, a pressão do meio externo é notável na formação da consciência moral; entretanto, julgar que os movimentos do agir humano são absolutamente comandados por tal pressão é um disparate, pura tolice.

Diferentemente do que dizem muitos sociólogos, antropólogos, psicólogos, entre outros estudiosos, o homem não é totalmente determinado pela ordem extrínseca; é bem verdade que as influências existem, mas não de modo necessário, pois o homem sempre pode reagir contra o meio no qual está inserido.Fato que só reforça a prioridade e autodeterminação da consciência moral em nós.

Mesmo que pelo conformismo o meio externo condicione a vida humana, ainda assim, não basta para explicá-la; o homem pensa e quer livremente, ele possui inteligência e vontade própria. Portanto, toda vez que, "abandonamos algo que realmente amamos; cada vez que nos elevamos acima de tudo o que o mundo faz e pensa, a fim de tomarmos uma decisão que julgamos verdadeiramente boa, a experiência moral coloca-nos em face de uma realidade que é essencialmente nossa..."[10]. Por mais que exista pressão do meio, ainda assim, é o ser humano que faz seu caminho, ou seja, suas escolhas.

Diante de tais perspectivas, não é difícil percebermos a maneira pela qual se torna possível ao ser humano dirigir-se com acerto e retidão; embora, fazer o uso adequado da consciência requer muita disposição ou ânimo de autonomia; pois é preciso que estejamos verdadeiramente abertos à totalidade do real, às forças exteriores, mas sempre com um empenho intensivo de harmonia interior.

Infelizmente, na maioria das vezes o automatismo ou o conformismo entre as pessoas é proeminente, o que entorpece a penetração ou boa dinâmica da consciência moral; contudo, não aniquila sua base mais íntima, o senso moral. Daí, devemos assentir a inegável importância do empenho pedagógico, do patrimônio cultural, do ambiente social, como condições auxiliares no sentido de evitar os vícios gigantescos desta bússola vital.

Do "uso consciente"

Depois dos esclarecimentos acerca da consciência moral ou moralidade subjetiva, ainda que rudimentares, fica mais fácil evitarmos construções mitológicas sobre tal conceito; como também, favorecermos o emprego adequado no próprio ato de declaramos o "uso consciente" ou o uso com consciência de qualquer realidade apresentada.

Para que seja explícita a primazia do uso consciente, de qualquer realidade apresentada, com eficiência e autenticidade, é fundamental, ainda, distinguirmos com atenção o domínio de duas ordens das atividades humanas, a do agir e a do fazer.

A ordem do agir é a própria manifestação da moralidade subjetiva ou consciência moral; e está sempre voltada ao próprio bem do ser humano, à sua plenitude, isto é, segundo as exigências da sua natureza integral. E a ordem do fazer envolve os domínios da técnicae da arte; os quais estão sempre voltados para a plenitude ou perfeição de coisas exteriores ao ser humano, embora, apenas acidentalmente, possam servir ao bem ou mal do ser humano.

Desse modo, quando nos reportamos à ordem do agir, estamos voltados ao "bem honesto"; ao bem que é por si e em si. Ora, "o bem honesto é o aspecto absolutamente primeiro, primordial, a primeira apreensão de bem na ordem moral; é o primeiro significado analógico de bem ontológico: aquilo que é substancialmente bom, e não bom como meio para atingir um fim, não bom como repercussão de um bem já possuído, senão bom em si e por si, substancialmente..."[11]. Porém, quando nos reportamos à ordem do fazer, estamos voltados ao "bem útil", um meio para um fim necessário; ou então, ao "bem deleitável", um meio para o prazer ou realização afetiva[12].

No voltar-se para qualquer bem, seja deleitável, útil ou honesto, o ser humano, passa das suas potencialidades (ordenadas pela força da inteligência e da vontade) às suas operações; daí, é preciso considerar um intermediário nesta passagem, trata-se de uma disposição estável, que é ohabitus. Significa que, da potencialidade de jogar xadrez, de degustar vinhos, de exercício de amor e de prudência, à sua realização, indubitavelmente, terá de existir um treinamento, uma habilitação de cada uma dessas potencialidades; pois, é isso que designamos por hábito propriamente dito.

Tais hábitos são conhecidos como virtudes, forças prontas para a operação; porém, podem ser negativos, isto é, contrários ao bem-fazer ou ao bem-agir, conseqüentemente, passam a ser conhecidos como vícios. Assim, por exemplo, se um jogador de xadrez executa movimentos precipitados ou desordenados no que diz respeito ao sistema do jogo, então, dizemos que possui vícios no exercício de jogar ou de fazer jogadas. Do mesmo modo, se o ser humano, cuja finalidade é o exercício do amor, promove mais danos a si e aos outros do que atos de amor, então, dizemos que possui vícios no agir (peccatum), na atuação de sua vida moral.

Tanto a virtude como o vício são inatas às duas ordens das atividades humanas, a do fazer (instrumental, mecânica...) e a do agir (moral). Porém, como é na ordem do agir que se estabelece o bem do ser humano, sua perfeição, é nela que encontramos a mãe de todas as virtudes, a "prudência". A prudência é a virtude intelectual que dirige todas as virtudes morais (temperança, fortaleza e justiça) ordenadas ao bem-agir; logo, é por meio dela que o ser humano torna-se gradativamente mais integro ou pleno em sua natureza.

Todavia, como já aludimos, é possível ao ser humano dirigir-se com prudência sem dissociar absolutamente as duas ordens da atividade humana. Ora, mesmo que a ordem do fazer tenha seu domínio na expressão de virtudes próprias, não é destacada ou estranha à vida moral, já que é possível bem-fazer agindo bem ou bem-agir fazendo bem. E é neste sentido que declaramos "a primazia do uso consciente da tecnologia".

Da Tecnologia

A tecnologia, em sentido estrito, "é o estudo dos procedimentos técnicos, naquilo que eles têm de geral e nas suas relações com o desenvolvimento da civilização";[13] porém, em sentido lato, o conceito é tomado como sendo a própria manifestação do conjunto relativamente complexo de técnicas que possibilitam a transformação ou produção dentro da realidade natural.

Em outras palavras, quando se trata de tecnologia, sempre estamos diante da ordem do fazer, no domínio dos processos ou procedimentos que possibilitam ou facilitam a produção e transformação das coisas; ou seja, no domínio da técnica e da arte que tem por fim o bem útil e o bem deleitável.

No entanto, devemos destacar que em nosso tempo, a ordem do fazer se constituiu como imperativa; pois, o ser humano gradativamente e com toda impetuosidade foi tomando o bem útil e o bem deleitável como fim último da vida; isto é, foi tomando a ordem do fazer sem distinguir ou dar a devida atenção à ordem do agir. Conseqüentemente, acabou alavancando a terrível dissociação de ordens e rompendo com a subordinação à realidade moral; como se a "consciência moral" e o bem viver fossem um tipo de epifenômeno do mundo mecanizado ou instrumental das técnicas e das artes.

Fato é que o ser humano pela força atuante da evolução tecnológica passou a ver-se pelo instrumental e mecânico; é a concepção que tão brilhantemente foi apontada pelo filósofo Eduardo Prado de Mendonça, que dizia: "o homem moderno de tanto se servir da máquina, passou a refletir o humano pelo mecânico. E assim se criou certa mentalidade, mecanicista, pragmática, ativista, que colocou de quarentena o contemplativo. Podemos mesmo dizer que ele perdeu o sentido de contemplação. De tal modo se deixou empolgar pelo fazer, que perdeu a perspectiva do ser. E de tal forma deixou-se apaixonar pela idéia de produção, que perdeu o senso de perfeição. Na perspectiva do mais, esqueceu a perspectiva do melhor. Não sabe mesmo o que possa vir a significar vida contemplativa."[14]

A "vida contemplativa", de que falava nosso ilustre filósofo, é a vida voltada para o bem honesto, para a perfeição do sujeito da ação; decerto, é em tal sentido, que constatamos aquele dinamismo da ação imanente resultante do referido empenho intensivo de harmonia interior.

Sendo assim, destacada da vida que incessantemente busca a perfeição do e no sujeito da ação, isto é, da vida contemplativa, na qual se estabelece a força da consciência moral; é que cada vez mais a tecnologia pelo seu caráter amoral, foi tornando a realidade cruel e desumana. Em última analise, o homem obrigou-se a perder-se de si próprio, pois apreendeu a deixar ou abandonar sua alma (anima) para viver num mundo de pura técnica, de puro bem fazer; num mundo em que se tornou mais parte de uma totalidade (um autômato) do que uma totalidade â parte (um autônomo). Eis aí, o que tornou manifesto o legítimo estado de tecnocracia!...

Da Tecnologia à Tecnocracia

Portanto, a tecnologia dissociada da realidade moral, ou seja, sem o dinamismo da consciência moral, que é nossa bússola de conduta, faz do conjunto complexo de técnicas a força dominadora da realidade; é o que resulta naquilo que designamos por estado de tecnocracia (governo dos técnicos). Em outras palavras, "a tecnocracia é um funcionamento autônomo do plexo de instrumentos que não reconhece a pessoa singular. Além disso, é o uso excessivo da técnica por parte da vontade de poder, a qual usa a hegemonia da ação, esquecendo-se das atitudes de respeito, ajuda ou amor"[15].

Em tal estado, toda a realidade humana no que diz respeito ao empenho pedagógico, ao patrimônio cultural, ao ambiente social, que deveriam ser as condições auxiliares da formação moral, infelizmente, acaba sendo concebida, direcionada e estruturada pela ordem do bem-fazer, ou seja, pelas forças de produção e transformação do real. Trata-se do explícito desrespeito à totalidade que é o homem, um tipo de supressão de sua natureza pessoal (unidade, integridade, identidade...).

É importante salientar que a tecnocracia tem sua identidade estabelecida a partir do amoralismo tecnológico; pois, na mesma medida que toda condição humana (habilidades, comportamentos, ocupações etc.) é determinada pelo bem-fazer; na mesma medida passa a existir um totalitarismo tecnológico, a tecnocracia.

Na verdade, tal identidade só é realmente possível pelo modo como o ser humano procura se educar, pois uma das condições auxiliares de maior impacto na sua formação, sem dúvida alguma, está num empenho pedagógico tecnicista. Trata-se de submeter o homem a uma finalidade deficiente e unilateral da educação, ao tecnicismo.

Uma pedagogia eivada do tecnicismo sempre insistirá "na importância real da educação técnica, exagera-lhe de tal modo a importância que toda educação que não for imediatamente prática, será combatida como parasitária e vã..."[16]; de tal maneira, que haverá tanto distanciamento do contemplativo, que o ser humano sempre estará reduzido ao instrumental, a uma simples força produtiva.

Daí, o homem é educado, preparado ou adestrado apenas para as virtudes próprias do bem-fazer; e assim, a verdade se torna a simples manifestação da utilidade ou do deleite. A dimensão do contemplativo é aniquilada; e falar em atualizar as potencialidades do ser humano para o bem-agir, para a virtude da prudência, torna-se uma atitude disparatada já que, em tal concepção, jamais há um sentido de "bem honesto".

Logo, pela força do empenho pedagógico tecnicista o homem se afasta de sua humanidade, perde sua integridade. Na verdade, não pode haver totalitarismo tecnológico ou tecnocracia, pois quanto mais autonomia se dá às técnicas ou aos técnicos, menos autonomia se dá ao ser humano; isto é, na sua autêntica condição de ser para o bem-agir no mundo.

Considerações Finais

Diante daquilo que foi tratado acreditamos ter oferecido alguns esclarecimentos ou sinais valiosos, onde o único propósito foi evitar a ausência de um despertar do sentido real acerca da primazia do uso consciente da tecnologia.

Sendo assim, na intenção de eliminar qualquer construção mitológica ou o emprego equivocado de conceitos, é que foram examinadas algumas noções, seja a da consciência moral como bússola de conduta que nos dá a direção na realidade concreta e singular, e também, suas perspectivas na ordem intrínseca e na ordem extrínseca; seja do domínio das duas ordens das atividades humanas, a do agir e a do fazer; seja da aquisição dos bons ou maus hábitos na ordem do fazer e do agir; seja da prudência como mãe das virtudes; seja da tecnologia como o conjunto complexo de técnicas que possibilitam a transformação e produção das coisas na ordem do bem fazer e o seu amoralismo; seja da vida contemplativa em que se estabelece a força da consciência moral; seja da tecnocracia como a própria expressão do totalitarismo tecnológico; seja da educação tecnicista como origem ou sustentação da tecnocracia.

Portanto, é a partir de tais considerações que insistimos num despertamento à realidade objetiva e clamamos repetidas vezes, para a primazia do uso consciente da tecnologia.

Bibliografia

·CORÇÃO, Gustavo.As Fronteiras da Técnica.Rio de Janeiro: Editora Agir,1963.

·JOLIVET, Regis.Vocabulário de Filosofia.Rio de Janeiro: Editora Agir,1975.

·____________Tratado de Filosofia,Tomo IV:Moral. Rio de Janeiro: Editora Agir,1966.

·LALANDE, André. Vocabulário Técnico e Crítico da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

·MENDONÇA, Eduardo Prado de. O Mundo precisa de Filosofia. Rio de Janeiro: Editora Agir, 1968.

·__________________________ A Construção da Liberdade. São Paulo: Convívio, 1977.

·MARITAIN, Jacques. Problemas Fundamentais da Filosofia Moral. Rio de Janeiro: Editora Agir, 1977.

·SOLAGES, Bruno de. Iniciação Metafísica. São Paulo: Editora Herder, 1964.

·STORK, Y. Ricardo, ECHEVARRÍA, A. Javier. Fundamentos de Antropologia. São Paulo: Ed. Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência Raimundo Lúlio, 2005.

·TOBIAS, José Atonio. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Ave Maria, 2002.


[1] Cf. MENDONÇA, Eduardo Prado de. A Construção da Liberdade. São Paulo: Convívio, 1977. p.9

[2] Cf. JOLIVET, Regis.Vocabulário de Filosofia.Rio de Janeiro: Editora Agir,1975.p.52

[3] Cf. JOLIVET, Regis.Tratado de Filosofia,Tomo IV:Moral. Rio de Janeiro: Editora Agir,1966.p.180.

[4] Cf. Idem. Ibidem.p.180.

[5] Cf. De Ver. q. 16,a. 1.

[6] Cf. JOLIVET, Regis.Tratado de Filosofia,Tomo IV:Moral. Rio de Janeiro: Editora Agir,1966.p.99.

[7] Cf. Idem. Ibidem.p.182.

[8] Cf. CORÇÃO, Gustavo.As Fronteiras da Técnica.Rio de Janeiro: Editora Agir,1963.p.63.

[9] Cf. SOLAGES, Bruno de. Iniciação Metafísica. São Paulo: Editora Herder, 1964. p. 116.

[10]Cf. MARITAIN, Jacques. Problemas Fundamentais da Filosofia Moral. Rio de Janeiro: Editora Agir, 1977. p. 28.

[11] Cf. Idem. Ibidem. p.52.

[12] Vale notar que com a superelevação do bem útil e do bem deleitável em oposição ao bem honesto temos a concepção amoralista da filosofia; seja na forma de pragmatismoou de hedonismo.

[13] Cf. LALANDE, André. Vocabulário Técnico e Crítico da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.p.1111.

[14] Cf. MENDONÇA, Eduardo Prado de. O Mundo precisa de Filosofia. Rio de Janeiro: Editora Agir, 1968. p.16-17.

[15] Cf. STORK, Y. Ricardo, ECHEVARRÍA, A. Javier. Fundamentos de Antropologia. São Paulo: Ed. Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência Raimundo Lúlio, 2005.p.127-128.

[16] Cf. TOBIAS, José Atonio. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Ave Maria, 2002.p.133.


Autor: Adriano de Araujo


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