UMA OUTRA FÍSICA.



 Toda física quântica atualmente aceita, tem como base a dualidade onda/partícula, como descreve a teoria de campos eletromagnéticos.

     Nisso, criou-se uma vasta lista de experimentos "complicados", cujos resultados nem sempre se repetem, e diriam: "erro de montagem?"

     Mas, se tais experimentos foram dirigidos e "manipulados" com o intuito de "comprovar" teorias falsas?

     O que podemos então realmente provar?  Em matéria de física quântica, muito pouco.   Mas temos de reconhecer a possibilidade concreta da teoria atômica micro-cósmica, pois o espaço, sendo infinito tanto para grandes quanto para pequenas dimensões,  nos abre esse caminho.

     Ou seja:  nosso sistema Solar é um tipo de macro-átomo.  O nosso planeta é um macro-elétron, o Sol é um macro-núcleo e cada galáxia seria uma espécie de macro-molécula.   

     Ora, então todas as partículas subatômicas podem ser na verdade micro-asteróides e afins!  Basta ver tudo que há no cosmo, para saber o que há no micro-cosmo!!! 

     Isso implica no fato de que existe um macro-cosmo, com possíveis macro-seres, e o nosso planeta neste caso é um simples elétron de uma substância desse macro-mundo!

    O mais interessante é que, como o infinito o é tanto para o diminuto quanto para a imensidão, obviamente são infinitos os macro e micro-cosmos (cada átomo é um mini-sistema estelar, composto por outros mini-átomos, que por sua vez são outros mini-mini-sistemas estelares, ao infinito, sem falar no mesmo fenômeno ao inverso, os infinitos macro-cosmos, à imensidão).

     Mas e as relações de tempo?   Ora, muito simples:  quanto maior o cosmo,  proporcionalmente maior o tempo.  Explico:  a translação da Terra em torno do Sol dá-se em um ano, o que seria equivalente a uma volta completa de um macro-elétron em torno de seu macro-núcleo.   Se um elétron dá "zilhões" de voltas em torno de seu núcleo em fração do nosso segundo convencionado,  para seres de um "macro-mundo", um ano nosso dura uma volta do elétron deles.

     Isso não é difícil de entender.  Para facilitar o entendimento, basta mentalizar que o tempo físico, não existe.   O que há é uma convenção entre proporções de movimentos diversos, ou seja, o tempo é simplesmente o resultado do movimento relativo entre os corpos ! 
   (Ver "RELATIVIDADE TRANSVERSA",  outro artigo meu, neste site.)

     O espaço é mais simples ainda:  é um puro vazio!  Há até referências bíblicas a respeito:  "trevas exteriores",  "reino dos céuS".    E o que seriam tais céus?  Simples: o desdobramento do próprio espaço em infinitos outros espaços interativos, onde interagem diretamente os corpos "sintonizados" numa faixa de velocidade limite, bem superior à da luz convencional (explico melhor em "Relatividade Transversa").   Quando por algum motivo, tais corpos são acelerados a uma velocidade acima desse tal limite, eles tendem a mudar de espaço interativo.

     Como exemplo, cito UM "big-bang":  a matéria de uma estrela gigante, por se tornar cada vez maior por absorção meteoróide, fica supercomprimindo a barreira repulsiva da sua antimatéria centro-astral, até aniquilá-la, quando há o explosivo contato entre matéria e antimatéria. (Ver "Estabilidade Orbital Astronômica", outro meu artigo, neste site.)

    Dessa violentíssima explosão, os fragmentos assumem velocidades muito superior à da luz, ocorrendo dois fenômenos:
1) No espaço interativo da referida estrela, surge, como um "ralo",  por atração gravitacional da matéria condensada a mudar de espaço(S?), o tão falado "buraco negro";
2) No, ou melhor,  nos espaços interativos novos, para onde tal matéria e antimatéria foram projetados pela dita explosão, surgem indeterminados "big-bangs"! (Ver "Uma Origem Para o Nosso Universo", também de minha autoria, neste site.)

     Mas o espaço continua sendo um só, que como o tempo,  não é nada.
Tempo e espaço são puríssimos vazios, tanto que sem a matéria, não se definem.   Por exemplo, não se pode medir uma distância sem um referencial de partida MATERIAL.  E se pudéssemos parar todo o movimento de micros e macro-cosmos simultaneamente:  parar todas as partículas subatômicas, enfim, parar todo o movimento de todos os corpos, estaríamos parando o TEMPO.   Porém  não é necessário tanto.   Sendo muito mais rápido, como o vôo de uma mosca, tudo ao redor se torna relativamente "mais lento".   

     Se pudéssemos "viajar" para um "macro-mundo", aumentando a  nossa capacidade visual, sem alterar o nosso padrão de tempo, veríamos os seres desse tal mundo literalmente PARALIZADOS.

    LOGO, a teoria da relatividade está errada, pois o tempo não pode ser dilatado ou comprimido, já que ele não é um ente físico.   Onde estão os "viajantes do futuro"? E o espaço também não pode ser "encurvado":  é apenas um puríssimo vazio.  Não oferece resistência nenhuma e não conduz nada (a luz e o calor são partículas provenientes de explosões subatômicas,  ver "A LUZ", outro artigo que publiquei neste site).

     Alfredo M. Castro, autor.  
     [email protected]


Autor: Alfredo Castro


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