Desavim!



Desavim

Uma manada de corcel em meus pensamentos...
O tropel e os relinchos são ensurdecedores!
As crinas, as ancas, os peitos vão contra os ventos,
Na caminhada não escutam meus temores

No açoite de muitos Cavaleiros invisíveis
Num galope para o improvável é certeiro!
A Mente quer o controle dos dirigíveis!
A minha Emoção se atira como bucaneiro!!

Cavalos de toda cor e raça
Ora predador e ora caça
Não há nada que se faça

Só delira galanteios
A outros corações alheios
Até sossegar com os freios...
(Ademar Oliveira de Lima)
Autor: Ademar Oliveira de Lima


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