Depressão no Idoso: Orientação da Enfermagem ao Cuidador do Idoso



Depressão é a doença mental de etiologia não definida, mais prevalente entre os idosos. Causando mudanças no humor, nos comportamento e nas atividades diária, caracterizada como um problema crônico. Acarretando conseqüências como declínio funcional, aumento da morbidade e da mortalidade, além disso, pode ser considerada uma doença potencialmente fatal. Visto que a possibilidade de suicídio chegue em 15% dos casos. Nestes últimos tempos, com o crescimento da população idosa, há um aumento do uso de serviços de saúde. Conseqüentemente a necessidade de atendimento diferenciado, para melhor qualidade de vida do idoso e seu cuidador. O presente artigo tem como objetivo conhecer/ identificar patologia e seu desenvolvimento, tratamento e orientações na assistência prestada do cuidador para o idoso. A metodologia utilizada para construção da pesquisa através da revisão bibliográfica. Palavras-chave: Cuidador; Depressão; Sintomas. ABSTRACT Depression is the etiology of mental illness not defined, more prevalent among the elderly. Causing changes in mood, behavior and activities in daily, characterized as a chronic problem. Resulting consequences such as functional decline, increased morbidity and mortality, moreover, can be considered a potentially fatal disease. Since the possibility of suicide come in 15% of cases. Recently, with the growth of the elderly population, there is an increased use of health services. Hence the need for a quality of life for the elderly and caregivers. This article aims to meet / identify pathology and its development, treatment and care guidelines for the caregiver to the elderly. The methodology used for construction of the search through the literature review. Keywords: caregiver; Depression; symptoms.


INTRODUÇÃO

O envelhecimento, o processo normal de alteração relacionado com o tempo, começa com o nascimento e prossegue durante toda a vida. O envelhecer é dividido em envelhecimento intrínseco que refere-se às alterações provocadas pelo processo de envelhecimento normal que são geneticamente programada e quase universais dentro de uma espécie, já o envelhecimento extrínseco decorre de influências externas as pessoas, provocando uma mudança na aparência física e declínio na função ( SMELTZER; BARE, 2004).

Depressão é a doença mental de etiologia não definida, mais prevalente entre os idosos. Causando mudanças no humor, nos comportamento e nas atividades diária, caracterizada como um problema crônico. Além da incapacidade pessoal, a depressão é associada a um aumento da mortalidade e de uso de serviços de saúde, devido às graves conseqüências pessoais e sociais. (BRITO. LITVOC, 2004)

O fenômeno do envelhecimento populacional tem sido observado em todo o mundo, no Brasil não tem sido diferente.Prevê-se que no ano de 2025, será o sexto país do mundo em população idosa. O perfil demográfico do brasileiro tem mudado havendo uma transição demográfica da população brasileira influenciada pela queda na mortalidade, na década de 1940, e a queda de fecundidade a partir de 1960, sendo este o fator realmente decisivo para a ampliação da população mais idosa (LUZARDO; WALDMAN, 2004).

O idoso é vitima de inúmeros preconceitos estabelecidos pela sociedade, além disso, a incapacidade de realizar algumas tarefas que antes lhes eram atribuídas causa muita dependência física e muitas vezes financeira. Visto que, a maioria dos idosos possui uma ou mais doença (s) crônica(s), o que dificulta ainda mais uma boa interação com a sociedade.A depressão uma patologia neuropsiquiátrica sendo uma doença crônico-degenerativa o que agrava ainda mais esses fatores. ((BRITO. LITVOC, 2004)).

Neste sentido, a informação correta e o conhecimento prévio por parte da enfermagem a cerca das mudanças são de extrema importância para um planejamento e implementação efetivos, para avaliação assistencial prestada ao idoso pelo cuidador (LUZARDO; WALDMAN 2004).

Desta forma, justifica-se a necessidade de um levantamento bibliográfico que objetive conhecer a patologia de origem neuropsiquiátrica, bem como a implementação da assistência de enfermagem qualificada e humanizada para o cuidador e a família do idoso que vivenciam este transtorno crônico-degenerativo.

DESENVOLVIMENTO

A depressão é uma patologia que ocorre a criança ao "velho". A diferença entre a depressão nas faixas etárias reside no fato de que talvez o velho não tenha tanto apoio e motivação para sair dela. Há um modismo em nossa cultura; por qualquer tristeza, dizemos que a pessoa está deprimida. Com isso a depressão está ligada a aspectos profundos e prolongada, trazendo uma modificação em sua vida (ZIMERMAN, 2005).

Para Netto (2005) a depressão no idoso trata-se de uma doença com importantes repercussões sociais e individuais, devido ao fato de afetar não somente o convívio social, impossibilitando uma rotina de vida satisfatória, mas também pelo risco inerente de morbidade e cronicidade. Além disso, pode ser considerada uma doença potencialmente fatal. Visto que a possibilidade de suicídio chegue em 15% dos casos.

Segundo Smeltzer e Bare (2005), a depressão é uma resposta comum aos problemas de saúde e constitui uma causa freqüentemente não-diagnosticado na população de pacientes.Os idosos podem ficar deprimidos em conseqüência de lesão ou doença; podem estar sofrendo de uma perda anterior, que é o componente de um novo problema de saúde. Muitas pessoas sentem-se ocasionalmente tristes ou deprimidas, mas esses sentimentos têm curta duração e não resultam em desempenho prejudicado.Os idosos clinicamente deprimidos geralmente exibiram sinais de um humor deprimido ou de um interesse diminuído em atividades agradáveis durante, pelo menos, um período de duas semanas.

Com a perspectiva de contínuo aumento da população de idoso em todo mundo, a Organização Mundial de Saúde (OMS), propôs que se tornasse prioridade para a saúde pública encontrar formas para os pacientes idosos permanecerem sem depressão. Estudo aponta que a distribuição de doentes em uma população e dos fatores que a determinam, e análise destes assumem particular importância (NETTO, 2005).

Os fatores que determinam a depressão para Zirmermam (2005) são: antecedentes de depressão pessoal ou familiar; uso abusivo de bebida alcoólica; perdas que ocorrem naturalmente com o envelhecimento, como morte do cônjuge ou parentes próximos; perda do rol de amigos; solidão; privação social por dificuldade econômica; saúde, funcionamento físico deteriorado; pela ingestão de alguns medicamentos; limitações dos movimentos e mudanças ambientais.

Smeltzer e Bare (2004) apontam como fatores de risco para a depressão no idoso, a história familiar, situações estressantes, episódios prévios de depressão, início da patologia antes de 40 anos de idade, co-morbidade clínica, tentativas pregressas de suicídio, falta de sistemas de apoio, história de abuso físico ou sexual.

A depressão traz alguns efeitos que prejudicam a vida do idoso em diversas áreas.

"Na área intelectual, ocorre à diminuição da capacidade e transtornos de memória que dificultam a aprendizagem. Na área social, ocorre o afastamento dos grupos, a perda de status, o abandono, o isolamento. Do ponto de vista somático, podem ocorrer problemas cardíacos, pulmonares e gastrintestinais" (ZIMERMAN, 2005.p 109).

De acordo com Guimarães, (2004) a depressão apresenta sintomas psíquicos e somáticos, respectivamente.

ØTristeza patológica: Trata-se de um estado com o qual todos podem ter empatia ou compreensão. Entretanto, muitos pacientes relatam que a tristeza da depressão tem uma tonalidade diferente da tristeza normal. Caracteriza-se por sua qualidade negativa, desagradável, e às vezes por sensação profunda de vazio, difícil de expressar.

ØAnedonia: São a reduções ou perda da capacidade de sentir prazer frente aquelas situações que proporcionavam satisfação, bem estar ou alegria. Há uma redução do gosto pelas coisas. O deprimido sorri menos ou para de sorrir. Já não diverte-se com a televisão, o cinema, os jogos, a leitura ou as brincadeiras.

ØLentificação do pensamento: O raciocínio torna-se ¨penoso¨. São proeminentes as ruminações inúteis, as idéias negativas, as preocupações, o pessimismo e a baixa auto-estima. O sofrimento e a desesperança são acompanhados da sensação de que a vida não vale a pena. O idoso pode desejar a morte, como uma forma de acabar com seu sofrimento, algumas vezes tentando o suicídio.

ØDistorção da realidade: Em casos mais graves os idosos podem distorcer negativamente a realidade. Pode passar a acreditar, sem um fundamento adequado, que sofre de doenças graves; que é culpado por diversos problemas do presente e/ou do passado e pode também acreditar-se muito pobre ou em risco de falência.

ØDistúrbio do sono: É típico da depressão o desperta precoce; pode haver dificuldade de conciliar o sono e de mantê-lo. Os pensamentos costumam ficar sombrios nesses momentos de insônia. Mas uma minoria de pacientes ocorre o inverso. Pode haver necessidade aumentada do sono. O desperta do deprimido é, com freqüência, penoso, sentindo-se pior pela manhã com certo alivio na parte da tarde.

Smeltzer e Bare (2004) defendem que na depressão dos idosos as principais queixas somáticas que os mesmos enfrentam são: cefaléias, dor nas costas, dor abdominal, fadiga, indisposição, ansiedade, desejo e desempenho sexual diminuído. Também, há alterações no apetite, ganho ou perda de peso, distúrbios do sono e retardo psicomotor ou agitação.

Com relação ao diagnóstico da depressão no idoso, Netto (2005), relata que na maioria das vezes é difícil a sua confirmação, pois, como já foi relatado, nem sempre apresenta-se de maneira clara. A fim de minimizar os erros diagnósticos todos os profissionais da saúde devem ter em mente que a depressão existe e deve ser reconhecida.

Na obra de Filho (2006), os critérios para diagnosticar depressão em idosos, segundo classificações recentes, são os mesmo utilizados para os adultos. De acordo o DSM-IV deve estar presente cinco dos seguintes sintomas, praticamente todos os dias durante um período mínimo de duas semanas, representando mudanças em relação ao padrão anterior.

ØHumor depressivo durante a maior parte do dia, indicado por relato subjetivo ou observação de terceiros;

ØDiminuição importante do interesse ou prazer em todas, ou quase todas as atividades;

ØPerda ou ganho de peso significativo (mudança de mais 5% do peso corporal em um mês), bem como, aumento ou diminuição do apetite;

ØInsônia ou aumento do sono;

ØFadiga ou perda de energia; agitação ou retardo psicomotor, observado necessariamente por terceiros;

ØSentimento de menos-valia ou culpa excessiva e inapropriada;

ØDiminuição da capacidade de concentração ou indecisão.

A Escala de Depressão Geriátrica (Geriatric Depression Scale - GDS) é o instrumento mais popular para avaliação de sintomas depressivos em idosos, tendo sido a única desenvolvida para esse grupo etário. Seu entendimento é simples, com respostas dicotômicas do tipo sim /não e de rápida e fácil aplicação (FREITAS et al, 2006).

A desvantagem é a limitação do uso na presença de déficit cognitivo, especialmente após estagio moderado. A versão original da GDS (Geriatric Depression Scale) possui 30 itens, porém existem versões mais curtas, sendo a principal composta por 15 itens selecionados. O escorre da GDS sugere depressão a partir de 11 pontos e a GDS 15 itens, escore de 5 pontos. Mesmo sem avaliar objetivamente a gravidade dos sintomas, indica-a: depressão moderada de 11 a 20 na GDS de 30 e de 8 a 9 na GDS de 15; Grave acima de 21 na GDS de 30 e 10 pontos para a GDS de 15, respectivamente. (IDEM)

De acordo com Filho (2006), o tratamento objetiva não só o alívio dos sintomas, mais também a redução do risco de recaídas e recorrências; melhorar a qualidade de vida; melhorar o estado clínico geral e diminuir a morbimortalidade. Há abordagens biológicas, que incluem farmacoterapia e eletroconvulsoterapia, e abordagens psicossociais e ocupacionais. O Ideal é utilizá-la simultaneamente.

Quanto ao tratamento farmacológico Smeltzer e Bare (2004) esclarecem que a doença depressiva no idoso deve ser vigorosamente tratada com antidepressivos. Os tricíclicos, especificamente a nortriptilina (Aventyl), desipramina (Norpramin) e doxepina (Sinequan). Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina, como a paroxetina (Paxil), são clinicamente úteis e exibem ação rápida, com baixa ocorrência de efeitos adversos. Os efeitos colaterais, cardíacos e ortostáticos, bem como as interações com outros medicamentos, exigem que esses agentes sejam usados com cuidado; a dosagem deve ser controlada com cautela para aliviar os sintomas e, ao mesmo tempo, evitar a intoxicação medicamentosa. Podem transcorrer 4 a 6 semanas para que os sintomas da depressão diminuam.

Com relação à eletroconvulsoterapia (ECT), Nettina (2003), relata que é uma forma segura e eficaz de tratamento da depressão em idosos. Estudos demonstram que sua eficácia é igual ou superior aos antidepressivos tricíclicos. Em idosos, as principais indicações são: historia de intolerância ou pouca resposta a outros tratamentos; boa resposta anterior a ECT; situações onde o risco do uso de medicações é maior que o da ECT; situação onde existe necessidade de resposta clinica rápida devido ao estado do paciente ou ainda de acordo com a preferência do idoso.

O Papel da Enfermagem na Orientação ao Cuidador do Idoso.

Cuidado significa atenção, precaução, cautela, dedicação, carinho, encargo e responsabilidade. Cuidar é servir, é oferecer ao outro, em forma de serviço, o resultado de seus talentos, preparo e escolhas; é praticar o cuidado. Cuidar é também perceber a outra pessoa como ela é, e como se mostram seus gestos e falas, sua dor e limitação (CALDAS, 2004).

Cuidador é um ser humano de qualidades especiais, expressas pelo forte traço de amor à humanidade, de solidariedade e de doação. A ocupação de cuidador integra a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO sob o código 5162, que define o cuidador como alguém que "cuida a partir dos objetivos estabelecidos por instituições especializadas ou responsáveis diretos, zelando pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, cultura, recreação e lazer da pessoa assistida" (MS, 2008).

É a pessoa, da família ou da comunidade, que presta cuidados à outra pessoa de qualquer idade, que esteja necessitando de cuidados por estar acamada, com limitações físicas ou mentais, com ou sem remuneração. Cabe ressaltar que nem sempre se pode escolher ser cuidador, principalmente quando a pessoa cuidada é um familiar ou amigo. É fundamental termos a compreensão de se tratar de tarefa nobre, porém complexa, permeada por sentimentos diversos e contraditórios (DIOGO; CEOLIN; CINTRA, 2005).

O cuidador tem condições de prestar o cuidado de forma individualizada, a partir de suas idéias, conhecimentos e criatividade, levando em consideração as particularidades e necessidades da pessoa a ser cuidada. Esse cuidado deve ir além dos cuidados com o corpo físico, pois além do sofrimento físico decorrente de uma doença ou limitação, há que se levarem em conta as questões emocionais, a história de vida, os sentimentos e emoções da pessoa a ser cuidada (IDEM).

Para Diogo, Ceolim e Cintra (2005) o ato de cuidar não caracteriza o cuidador como um profissional de saúde, portanto o cuidador não deve executar procedimentos técnicos que sejam de competência dos profissionais de saúde, tais como: aplicações de injeção no músculo ou na veia, curativos complexos, instalação de soro e colocação de sondas.

As atividades que o cuidador vai realizar devem ser planejadas junto aos enfermeiros de saúde e com os familiares. Nesse planejamento deve ficar claro para todas as atividades que o cuidador pode e deve desempenhar. É bom escrever as rotinas e quem se responsabiliza pelas tarefas.A enfermeira deve deixe claro ao cuidador que procedimentos ele não pode e não deve fazer, quando chamar os profissionais de saúde, como reconhecer sinais e sintomas de perigo. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008)

As ações serão planejadas e executadas de acordo com as necessidades da pessoa a ser cuidada e dos conhecimentos e disponibilidade do cuidador. A parceria entre a enfermagem e os cuidadores deverá possibilitar a sistematização das tarefas a serem realizadas no próprio domicílio, privilegiando-se aquelas relacionadas à promoção da saúde, à prevenção de incapacidade e à manutenção da capacidade funcional da pessoa cuidada e do seu cuidador, evitando-se assim, na medida do possível, hospitalização, asilamentos e outras formas de segregação e isolamento (IDEM).

Segundo Menezes (1998), a enfermagem pode acompanhar o cuidador no domicílio, prestar uma assistência efetiva e proporcionando a este um acolhimento de forma digna ao serviço de saúde, colaborar com o familiar, que por sua vez não tem experiência, habilidades e conhecimento para lidar com a demanda de cuidados que a doença do idoso exige em meio ao cotidiano.

O estresse pessoal e emocional do cuidador é enorme. Esse necessita manter sua integridade física e emocional para planejar maneiras de convivência. Entender os próprios sentimentos e aceitá-los, como um processo normal de crescimento psicológico, talvez seja o primeiro passo para a manutenção de uma boa qualidade de vida (MS, 2008).

Torna-se importante, a enfermagem contribuir com o cuidador para que o cuidar não se torne desgastante, e que o cuidador terá que "driblar" de forma cansativa os fatores geradores de sobrecarga. Outro fato seria de conversar com a família, orientar quanto à sobrecarga de uma pessoa só de realizar as atividades no caso deste cuidador ser um familiar, fazê-los com que façam um remanejamento entre eles, e que a equipe de enfermagem fica ciente de mais de um cuidador (MENEZES, 1998).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A depressão sendo uma doença mental com maior prevalência entre os idosos, determina mudanças no humor, no comportamento e nas atividades diária, caracterizada como um problema crônico. Além da incapacidade pessoal, a depressão é associada a um aumento da mortalidade e de uso de serviços de saúde, devido às graves conseqüências pessoais e sociais.

Muito ainda precisa ser feito em relação à saúde do idoso no Brasil. Faz-se necessário programar as políticas públicas de atenção ao idoso, comprometendo-se com sua operacionalização. É preciso fazer acontecer e estar atento para que essa proposta de serviço traduza-se em resolutividade. Dessa forma, identifica-se como fundamental o trabalho dos profissionais de todas as categorias da área da saúde, de forma interdisciplinar, no que diz respeito ao modelo de atenção.

Diante do exposto é essencial que a enfermagem proporcione ao idoso depressivo maior assistência, conforto, com intuito de minimizar os sintomas, integrando-o a sociedade com maior independência. Como também orientar, supervisionar o atendimento prestado do cuidador para o idoso e proporcionando o bem-estar físico e bio-psico-social.

REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia prático do cuidador. Disponível http: //www.saúde.gov.br.Acessado em 01/10/08.

CALDAS, C. P. A Saúde do Idoso: A arte de cuidar. 1 ed. Rio de Janeiro: EDUERJ. 2004.

DIOGO, Maria J.D ; CEOLIM, Maria F ; CINTRA , Aparecida F. Orientaçõespara o cuidar do idosono domicilio. vol.39 , n°I. São Paulo. IN: Print. 2005.

FILHO, Geraldo B. Bagliolo Patologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000. 1328 p.

FREITAS, Elizabete V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan.2006.1573 p.

GUIMARÃES. Renato M; CUNHA, Ulisses G. Sinais e Sintomas em Geriatria. 2 ed. Rio de Janeiro.Atheneu. 2004. 312 p.

LITOVIC, Julio; BRITO Francisco C. Envelhecimento. 1 ed. São Paulo: Atheneu.2004.220 p.

LUZARDO, Adriana R.; WALDMAN, Beatriz F. Atenção ao familiar do idoso com depressão. Acta Scientiarum. Health Sciencens. Maringá-PN. v.26, nº 1, 135-145 p. 2004.

MENESES, M. S; TEIVE, H. A. G.: Aspectos clínicos e cirúrgicos. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.1998.

NETINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 7 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. 1694 p.

NETTO, Mateus P. Gerontologia: A velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 2005. 524 p.

SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004. 2419 p

ZIMERMAN, Guite I. Velhice: Aspectos Biopsicossociais. 1 ed. Porto Alegre: Artmed. 2005. 109 p.


Autor: Eumilecia Alves de Brito


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