NIETZSCHE E A HISTÓRIA
DHIOGO JOSÉ CAETANO
GRADUANDO DA UEG – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
Palavras-Chave: Nietzsche, História, Crítica, Texto, Racionalidade, Religião,
Trabalho, Cristão Criação e Criatividade.
Podemos notar que Nietzsche é influenciado por Weber a respeito do politeísmo dos valore, onde é enquadrado o ser idealizador e carismático, com características fosselizantes a qual engedra o sarcedote que é influenciado pelo mestre. No entanto o mestrecria as ideias e o sarcedotes tem o poder de cristalizar tais ideias.
Nietzsche também crítica Sócrates e Platão, por que ambos não acreditam na vida e para ele a vida é essencial no processo de construção da historiografia; assim fica visível a sua celebração á vida e ao retorno de tal.
A parti da análise dos textos de Nietzsche, podemos notar a sua importância e contribuição na crítica à modernidade; pois ele tem a capacidade de criticar a racionalidade do pós-modernismo.
Notamos que sua análise parte de um ponto "negativo" dando ênfase na ideia vital da história. Ele nós afirma que o homem é uma ponte para o super-homem, ele precisa se superar não precisando de nem um apelo ou apanhado da salvação. Nietzsche afirma que o homem prefere o nada da vontade do que a vontade do nada.
Nietzsche também faz crítica a moral cristã, afirmando que o homem cria um mundo imaginário, para ser feliz e isto remete na criação de um sentimento de repulsa deste mundo. Ele nós mostra que os historiadores valorizam a arte, não o artista, pois o artista não se submete ao trabalho realizado pelo cientista.
Nietzsche crítica o cientificismo, pois o acúmulo doentil de conhecimento acaba eliminando a criatividade no processo construtivo dos fatos. Em meio ao processo de construção da crítica a modernidade a religião e a cultura do seu tempo, afirmando que o historiador não deve ficar fixado á história regestais, ou seja, tornar a história fator essencial e primordial para a vida, deixando claro que o homem deve esquecer a história, a deixando de lado e agindo mais.
Portanto, podemos notar que Nietzsche faz uma celebração á vida ao retorno de tal; afirmando que o historiador tem o poder de dirigir à história, sendo ele a base principal da história, o qual tem o poder de ir além dos acontecimentos ocorridos ao longo dos séculos, no entanto sendo influenciada pela loucura dos fatos historiográficos.
Autor: DHIOGO JOSÉ CAETANO
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