DEUS, FONTE DO BEM



A PROVA DA EXISTÊNCIA DE DEUS REVELA-O COMO FONTE DE TODO BEM. DEUS NÃO É O AUTOR DO MAL, MAS DO LIVRE-ARBÍTRIO QUE É UM BEM


Por José Reinaldo F. Martins Filho

Por que nos deu Deus a Liberdade de Pecar?

Após ter terminado a fundamentação de seu pensamento a respeito da origem do mal e suas atuações sobre o ser humano, Agostinho chega à conclusão de que o pecado não vem de Deus, mas sim, o mal é proveniente, como menciona Mondin[1], unicamente da criatura.

Desta maneira, continua Mondin, o mal não pode existir só. Ele precisa de uma substância, na qual se possa fundamentar. Aqui entra o papel do ser humano. Assim, Agostinho agora pode dar continuidade no processo de argumentação, que a partir desse momento começa a entrar em questões mais profundas.

O livre-arbítrio vem de Deus, como uma forma que o homem possue de distanciar-se do pecado. Como é apresentado no livro das Confissões[2], o pecado existe e pode causar complicações na vida do ser humano. Por isso Deus cria o livre-arbítrio como uma alternativa para o homem se afastar do pecado. Assim, quanto mais o homem está unido a Deus e mais afastado do pecado maior é sua liberdade.

Com efeito, não é pelo fato de uma pessoa poder se servir da vontade também para pecar, que é preciso supor que Deus tenha no-la concedido nessa intenção. Há, pois, uma razão suficiente para ter sido dada, já que sem ela o homem não poderia viver retamente. (Agostinho, 2004, p. 75)

Daí se pode chegar a um ponto comum que afirma que, de fato, o livre-arbítrio vem de Deus, não como algo de ruim ou prejudicial à pessoa humana, mas como um bem extremamente valioso, sem o qual, se tornaria muito difícil o processo da vida sob o seu aspecto temporal. Ou seja, Deus dá o livre-arbítrio como forma de atribuir credibilidade ao ser humano por suas boas e, ao mesmo tempo, más ações.

Diante dos posicionamentos de Evódio, Agostinho se encontra em meio a dúvidas, que ao mesmo tempo em que atrapalham o desenrolar dos fatos, também colaboram para o enriquecimento das conclusões a respeito do mal e da problemática que o livre-arbítrio gera.

Mesmo sendo o livre-arbítrio dado ao homem para fazer o bem, acaba se tornando uma "ferramenta de inclinação para o mal". [3]Isso não se daria apenas pelo fato do ser humano possuir o livre-arbítrio, mas pelo complexo motivo de que o homem é, de certa forma, voltado para o mal. Assim, deve se responsabilizar por isso, tomando as atitudes mais condizentes com a condição em que se encontra.

Para a resolução do problema que expressa uma interrupção entre a função originária da vontade livre e sua tendência, no caso para o mal, Agostinho elabora duas formas de explicação. A primeira faz com que o indivíduo se coloque no lugar de Deus. Assim, se percebe a necessidade de dar ao homem livre vontade para tomar atitudes, fazendo-o responsável por si mesmo.

Com efeito, se fosse incerto que Deus nos deu a vontade livre, nós teríamos o direito de indagar se foi bom ela nos ter sido dada. Desse modo, se descobríssemos que foi bom, igualmente reconheceríamos o doador naquele que deu ao homem todos os bens. Mas sendo certo que Deus nos deu essa vontade livre, de qualquer forma não devemos confessar que Deus não estava obrigado a no-lo dar. (Ibidem, p. 76)

A segunda condição apresenta a fé como uma forma não tão segura de compreensão dos motivos de Deus, assim, a razão vem servir de auxílio ao homem para que ele possa melhor compreender o que vive e também expressar com segurança o que acredita.

Por isso, a razão é apresentada como forma essencial para que se possa chegar a uma profunda assimilação do que é dado como conceito a respeito da livre vontade e sua atuação na vida do homem.

Início da Ascensão a Deus para Chegarmos à Prova de Sua Existência

A – Busca do que há de mais nobre no homem

Ao tentar buscar o que seria de mais nobre no ser humano, Agostinho percorre um circuito de raciocínio, primeiramente colocando a proposta de definir o que é mais importante entre a Razão, o Viver e o Existir.

Diante disto chega à conclusão de que o entender, ou seja, a razão é a faculdade mais importante existente no homem. Isso se dá pelo fato de muitas outras coisas existirem e viverem, mas somente o ser humano ter a capacidade de pensar e raciocinar.

Uma pedra, como é o caso empregado por Agostinho, pode existir, mas nunca se poderá provar que ela vive nem raciocina. Um animal como a vaca, por exemplo, vive e, por conseguinte, existe, mas jamais pensará racionalmente. Desta maneira acaba-se por confirmar que a dimensão mais nobre no homem é o pensamento.

Graças a todo este percurso é possível determinar a existência de três espécies de se chegar a conhecer e, assim, alcançar a plenitude da função humana. A primeira delas é o sentido exterior, ou os cinco sentidos humanos, que garante a apreensão das diversas maneiras de expressão dos seres. A segunda é o sentido interior, próprio do ser humano e que garante a sua inclinação ao conhecimento. Por fim, como terceiro e mais importante, a razão, que garante ao homem a capacidade de raciocinar.

Estes sentidos exteriores não se percebem a si mesmos, mas somente aquilo que se manifesta à sua faculdade. Ao contrário, o sentido interior consegue perceber a si mesmo porque tem não somente a sensação dos objetos corporais, com a ajuda do sentido exterior, mas também consegue perceber estes mesmos sentidos. Por isso pode-se dizer que este é superior ao outro.

Contudo o sentido interior pode estar relacionado com a livre-vontade, porém, colocada em co-relação com a razão, que por ser o que o ser humano tem de principal, transcende a tudo o que anteriormente foi dito. Segundo Agostinho, não há nada de mais valioso ao ser humano, concedido por Deus do que a razão.

Enfim, a mais, temos um terceiro elemento, que por assim dizer é como a cabeça ou o olho de nossa alma. A menos que se encontre um nome mais adequado para designar a nossa razão ou inteligência, faculdade que a natureza dos animais não possui. Vê, pois, eu te peço, se podes encontrar na natureza do homem algo mais excelente do que a razão. (Ibidem, p. 92)

Entretanto jamais se pode cair no engano de que a razão do ser humano está acima de tudo o que existe no universo. Deus é superior à razão. Isso se dá pelo fato de o homem possuir a razão unicamente porque ela a teria sido concedida por Deus. Por isso, se ele é capaz de concedê-la a alguém é porque deve ser superior a ela e a quem Ele a concede.

Está entendido. Pois bastar-me-á, então, mostrar a existência de tal realidade que, ou bem aceitarás como Deus; ou bem, caso haja outro ser acima dela, concordarás que esse mesmo ser é verdadeiramente Deus. Assim, haja ou não algum ser superior a essa realidade, será evidente que Deus existe, desde que, com a ajuda desse mesmo Deus, eu tiver conseguido demonstrar, como o prometi, a existência de uma realidade superior à razão. (Ibidem, p. 93)

Assim, finaliza a primeira proposição, que procurava o que é de mais valioso no homem. Jamais se colocando acima daquilo que apresenta desde o início. A razão é necessária para a compreensão do livre-arbítrio.

B - O que é individual e o que é comum a todos

Para analisar o que é individual, como também o que é comum a todos, Agostinho parte da avaliação dos cinco sentidos externos do ser humano, visão, olfato, paladar, tato e audição. Com isso, planejava descobrir o que é bem individual do homem e o que é comunitário ao mesmo.

Com essa elaboração Agostinho chega à conclusão que os sentidos são ao mesmo tempo pessoais e gerais. Mas como se pode entender esta afirmação do ponto de vista racional? De maneira geral não se poderia chegar a esta conclusão, isso pelo fato de que os cinco sentidos se parecem unicamente gerais, e que não parece existir a possibilidade de serem particulares a uma ou outra pessoa.

Entretanto, Agostinho, ao formular essa proposição diz que uma vez comuns, os sentidos também possuem um caráter individual na medida em que cada indivíduo percebe de maneira diferente os elementos que esses mesmos sentidos conseguem alcançar. Por isso, o que dá a eles um gênero individual é a forma com que a razão, presente em determinada pessoa, faz com que ela avalie o que somente foi possível ser captado por um sentido que é comum a vários outros indivíduos.

Está, pois, claro que os objetos percebidos por nossos sentidos corporais, sem, entretanto, os transformarmos, ficam, entretanto, estranhos à natureza de nossos sentidos. E assim são eles um bem comum, porque não são convertidos nem transformados em algo próprio nosso, e por assim dizer, naquilo que é de nosso uso privativo. (Ibidem, p. 99)

Por isso, o que é particular só é compreendido e percebido por um homem em sua individualidade, ao que o que é comum pode ser notado por todos de maneira geral, uma vez que possuam os sentidos necessários.

A Intuição de Deus – Acima da Razão

Como já foi demonstrado anteriormente, para Agostinho há apenas uma coisa que se sobrepõe à razão, isto é, Deus. Por isso continua sua elaboração demonstrando como a intuição de Deus está acima da razão.

Para começar a salientar apresenta o número e suas leis superiores à razão. Isso porque os números somente existem e são verdadeiros quando correspondem a alguma coisa existente. Assim enquanto formam uma ordem podem abranger em si a razão, fazendo dela um elemento necessário para sua compreensão e trabalho. Por isso, dá às leis dos números um caráter universal e acessível a todos os que possuem razão.

Entretanto o que mais chama a atenção são as formas de manifestação da sabedoria de forma natural. Todos aqueles, uma vez que são dotados de razão, conseguem deter em si a sabedoria. Esta, por sua vez se torna um bem supremo e que proporciona ao ser humano uma possibilidade de alcançar a verdade. Daí a necessidade de busca constante pela sabedoria, isso do ponto de vista do ser humano.

Uma vez que estejam dispostos a buscá-la, a sabedoria se torna um bem comum e disponível a todos. Não é propriedade exclusiva de alguns, mas dom dado por Deus sem discriminação de pessoas. A única condição apresentada é a disposição em almejá-la.

Todavia, a sabedoria e suas leis não apresentam um caráter mutável, mas sim, é possuidora de uma estabilidade que é própria de si mesma. Segundo Agostinho as leis da sabedoria não são perenes nem contradizentes, mas precisas e certas.

Portanto, quanto verdadeiras e imutáveis são aquelas leis dos números, das quais, como dizias anteriormente, apresentam-se de modo imutável e universal a todos os que as consideram; e tanto são igualmente verdadeiras e imutáveis as regras da sabedoria. Algumas delas, eu as submeti especialmente à tua apreciação e te pareceram verdadeiras e evidentes. Concordaste serem elas comuns a todas as inteligências capazes de as perceber. (Ibidem, p.113)

Pode-se atribuir a verdade como sendo fonte dessa sabedoria e dos números, ambos que representam formas de apresentação da razão no ser humano. Essa verdade não se trata de uma verdade qualquer, mas de uma verdade que vai além de toda limitação humana, podendo assim se caracterizar unicamente pela condição divina de perfeição.

Portanto, Deus é esta verdade imutável e da qual se origina toda a sabedoria. Desta maneira fica clara mais uma vez que a razão vem de Deus e é dada ao homem por sua infinita bondade. A mente humana, ao contrário, é muitas vezes inferior a essa verdade – Deus - por isso se torna incapaz de julgá-la ou compreendê-la por completo.

Ao contrário da Verdade, a mente humana é suscetível a qualquer mudança e não possui um caráter imutável. Assim, resta ao homem buscar abraçar com toda sua força esta verdade que se apresenta a ele. Isso o levará à verdadeira felicidade. Pois a única fonte da felicidade é a Verdade. E segundo Agostinho:

A verdade é, pois, sem contestação superior e mais excelente do que nós, porque ela é uma e ao mesmo tempo torna sábia, separadamente, cada uma de nossas mentes e as faz juízes das outras coisas todas. Jamais, porém, a mente é juiz em relação à Verdade transcendente. (Ibidem, p. 124)

A verdade vive na mente humana, e por isso, a mesma tende a ela. Não unicamente por estarem ligadas de maneira direta – pelo fato de uma viver na outra -, mas por a liberdade ser a garantia segura de liberdade e segurança. Isso se deve, em parte, por seu caráter transcendente que vai além do alcance humano em sua limitação.

Tudo o que é bom e perfeito vem de Deus

Portanto, após passar por todo este longo caminho de propostas e questionamentos sobre a existência de um ser superior, mais uma vez Agostinho afirma, e agora como conclusão de toda sua argumentação acerca desta pergunta, Deus realmente existe.

Deus, pois, existe! Ele é a realidade verdadeira e suma, acima de tudo. E eu julgo que essa verdade não somente é objeto inabalável de nossa fé, mas que nós chegamos a ela, pela razão, como sendo uma verdade certíssima, ainda que sua visão não nos seja muito profunda, pelo conhecimento. Mas basta-nos isso para podermos explicar os outros aspectos do nosso assunto. (Ibidem, p. 126)

Isso se prova por todas as colocações anteriores. Em especial as que tratavam da razão como algo vindo de Deus para o homem. Desta forma, constatando sua existência, é possível afirmar que tudo o que é perfeito e bom vem unicamente Dele – Deus.

Com isso Agostinho estabelece o firmamento de sustentação para dar continuidade em suas discussões à respeito do mal e suas influências na vida do homem. Já que a livre vontade está presente no ser humano, e graças a ela ele pode decidir em suas atitudes, e ao mesmo tempo, já que esta mesma livre vontade vem de Deus, só pode ser, por sua vez, algo que colabora para o aspecto positivo e bom da própria pessoa.

Por ser feito por este criador tão bom e generoso, e além de tudo, perfeito, o homem é criatura que tende à busca da perfeição. Esta busca, segundo Agostinho, se manifesta na tentativa de alcançar a sabedoria. Por isso, a sabedoria é de tal modo arraigada na identidade do ser humano que este a tem por condição inerente de seu espírito. A isso afirma Agostinho:

Logo, o ignorante conhece a sabedoria! Com efeito, como dissemos, ele não estaria certo de desejar ser sábio, nem que isso seja de fato algo irrecusável – caso a idéia de sabedoria não estivesse inerente a seu espírito. Assim, está em ti a idéia dessas realidades obtidas e sobre as quais respondeste muito bem, quando te propus questões. (Ibidem, p.127)

Como já foi dito anteriormente, a sabedoria é manifestada ao homem na medida em que ele a busca e procura se estabelecer com ela. Quanto mais se esforçar mais chance terá de alcançá-la. Desta maneira, a forma mais eficaz de capturar a sabedoria em si, é concertar a alma de todas as suas inclinações para o mal, zelando por sempre buscar fazer o bem.

A sabedoria sempre esteve à frente da construção do universo - de certa forma isso é possível por ser Deus o autor do mesmo e ao mesmo tempo a fonte da sabedoria – fazendo com que a ordem prevalecesse sobre o caos. Graças a isso a existência da beleza das coisas e tudo mais que venha a expressar a perfeição de Deus.

Entretanto, não são todos que reconhecem na criação a grandiosidade da sabedoria de Deus. Esses por sua vez, se tornam, mesmo que sem saber diretamente, extremamente infelizes e jamais conseguirão alcançar o de mais belo que este mistério possui. Não obstante a isso, a sabedoria é comunicada a todos os seres independentemente de sua procura. A diferença é que somente aqueles que a buscarem poderão aproveitar de seus benefícios.

Como pôde ser visto, todo bem vem de Deus. Desde a existência, a vida e a razão, tudo é concedido ao homem para o seu bem. Por isso, sendo o livre-arbítrio um bem em si mesmo, também foi concedido por Deus. Assim, ainda que o homem venha a usar mal sua liberdade jamais deixará, sua vontade livre, de ser um bem para si mesmo.

Entre os bens existentes, a vontade livre ocupa um grau de nível médio, ficando colocada antes das virtudes. Graças a isso deve ser valorizada. Portanto, o livre-arbítrio não é o bem mais perfeito, mas é questão fundamental no ser humano. As virtudes que garantem ao homem viver na honestidade que lhe é proposta por Deus.

Portanto, as virtudes pelas quais as pessoas vivem honestamente pertencem à categoria de grandes bens. As diversas espécies de corpos sem os quais pode-se viver com honestidade, contam-se entre os bens mínimos. E por sua vez, as forças do espírito, sem as quais não se pode viver de modo honesto, são bens médios. (Ibidem, p. 138)

Para que se estabeleça plenamente a vontade livre se serve de tudo o que a circunda, contudo, primeiramente tem a necessidade de se servir de si mesma. Ela é a primeira condição para si. Sem que isso seja tido como certo seria impossível seu desempenho na vida do homem.

O livre-arbítrio é colocado entre os bens supremos e os bens mutáveis. Não de maneira qualquer, mas como via de acesso de um nível para o outro. Ele é o que possibilita ao homem, ser possuidor da influência do mal alcançar a plenitude da perfeição.

Por conseguinte, o livre-arbítrio é algo bom, mas pelo fato de estar colocado sob o domínio do ser humano é limitado. Assim, o mal provém da deficiência do livre-arbítrio. Pelo fato de o homem ser criado e tender para o mal, pelo fato deste lhe parecer mais atraente. Deus, em sua bondade e perfeição jamais tenderia para o mal, se fosse detentor do livre-arbítrio. Mas como é o homem, senhor desse instrumento, acaba por inclinar-se para as coisas más.

Tal defeito, porém, sendo voluntário, está posto sob nosso poder. Porque, se de fato o temeres, é preciso não o querer; e se não o quiseres, ele não existirá. Haverá, pois, segurança maior do que te encontrares em uma vida onde nada te pode acontecer quando não queiras? Mas é verdade que o homem que cai por si mesmo não pode igualmente se reerguer por si mesmo, tão espontaneamente. (Ibidem, p. 143)

Assim, como o mal tem origem na deficiência do livre-arbítrio. E esse, pelo fato do ser humano estar em constante condição de busca por suas vontades. O único ser que consegue buscá-lo outra vez de sua condição é o próprio Deus em sua infinita misericórdia. Deus que sempre estende a mão na direção do homem e espera que este a agarre firmemente sem jamais exitar. Porém o homem nem sempre possui tal atitude.

Então, Agostinho, após fazer este longo percurso, dá a definição de o que vem a ser o mal, sua origem e suas atividades sobre o ser humano. Desta forma dá mais um passo na busca pela compreensão de o que vem a ser o livre-arbítrio e sua influência na vida do homem. Agora resta continuar este caminho de descobertas refletindo acerca da positividade do livre-arbítrio mesmo sendo sujeito ao pecado.


[1] Cf. MONDIN, Battista. Curso de filosofia. Trad. Bêoni Lemos. São Paulo: Paulus, 1981. – (Coleção filosofia)

[2] Cf. Santo Agostinho. Confissões.

[3] Cf. GESCHÉ, Adolphe. O mal. Trad. Euclides Martins. São Paulo: Paulinas, 2003. – (coleção para pensar)


Autor: José Reinaldo Felipe Martins Filho


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