Pedagogia de Projetos: uma questão de autonomia
Pedagogia de Projetos: uma questão de
autonomia
A discussão sobre Pedagogia de Projetos não
é nova. Ela surge no início do século XX, com John Dewey. Já nessa época, a
discussão estava pautada numa concepção de que educação é um processo de vida e
não uma preparação para a vida futura e a escola deve representar a vida
presente.
Os Projetos de Trabalho contribuem para uma significação dos espaços de
aprendizagem de tal forma que contribuem para formação do aluno, tornando
participativo.
A experiência
mostra que as seguintes condições afetam positivamente a probabilidade de sucesso
do projeto: 1. Definição do problema.
Projetos bem sucedidos, de forma geral, são definidos a partir do problema a
ser resolvido e da clareza com que se define a solução do problema. O mais
importante é definir com clareza os objetivos do projeto. Uma vez decidida a
realização de um projeto, deve-se discutir exaustivamente como o problema pode
ser resolvido e as características do resultado final, descritas nos objetivos
do projeto ou em suas metas. 2. Envolvimento
da equipe. Quanto mais o projeto representa um desafio para a equipe
envolvida, maior é a probabilidade de que venha a ter sucesso. 3. Planejamento. Projetos bem sucedidos
são muito bem planejados. Uma vez estabelecidos os planos, no entanto, a equipe
tem grande liberdade para executá-los. Outro fator que contribui com o sucesso
de um projeto é procurar prever
problemas que possam surgir em sua implantação e, com a antecedência
necessária, preparar-se para resolvê-los, caso eles realmente aconteçam.
Existem projetos que necessitam de recursos financeiros para sua implementação.
A Pedagogia de Projetos faz com que o fato
de desenvolver experiências próprias desvincule da aprendizagem tradicional e
torne o aluno ativo na sua própria construção do conhecimento e assim visando
maior interação entre professores e alunos, oferecendo troca mútua de
conhecimento.
Autor: Sandro Souza de Oliveira
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