PEDAGOGIA DE FREINET



PEDAGOGIA DE FREINET

Edméa Cristina Reis Ferreira
Elza Maria Magalhães Lima
Francisco Cleiton Alves

Resumo: O presente artigo aborda um estudo sobre a pedagogia de Freinet, onde levaremos educadores a refletir e contextualizar as propostas freinetiana e que este venha enriquecer a prática em sala de aula. Esta reflexão leva o educador a conhecer e valorizar o Passeio Cultural ou aula passeio, como objeto motivador do ensino-aprendizagem. Acreditamos que para se ter uma educação de qualidade é necessário entender que os alunos aprendem quando relacionam fatos, confrontam pontos de vista e refletem criticamente o que aprenderam.

Palavras-chave: Passeio Cultural. Motivação. Freinet

Abstract: This article discusses a study on the pedagogy of Freinet, where educators take to reflect and contextualise the proposals freinetiana and that this will enrich the practice in the classroom. This leads the teacher to know and value the Cultural Walk or ride classroom, motivating the object of teaching and learning. We believe that to have a quality education is necessary to understand that students learn when they relate facts, confronting views and reflect critically on what they have learned.

Keywords: Cultural Tour. Motivation. Freinet


Introdução:

Consideramos que as situações educativas que o aluno vive na escola e a maneira como os educadores tratam estas situações serão muito importantes para o seu futuro. Por isso, cada educador deve repensar o papel da escola, pois o aluno é um sujeito de direitos.

O estudo que edificou este artigo científico teve como ponto de partida a compreensão de que o passeio cultural, motiva e proporciona aquisições de novos conhecimentos, desenvolvendo habilidades de maneira contextualizada e significativa para o educando. A instituição Educacional é um lugar onde o aprendiz passa boa parte do seu tempo. Por isso, este artigo busca refletir e mostrar em que medida as propostas do passeio cultural proporciona aos alunos uma interação lúdica, motivadora utilizada no processo ensino-aprendizagem.

A partir da década de 1930, a educação passou a acolher as preocupações da psicologia quanto às diferenças entre os indivíduos e a usar situações problemas. Vygotsky (1896-1934) escreveu em A Formação Social da Mente, que o educador deve ter uma estratégia diferenciada para cada criança porque elas não sabem igualmente o mesmo conteúdo nem aprendem de uma só maneira.

Já na década de 1990, a ampliação do atendimento escolar fez chegar à sala de aula crianças de classes sociais menos favorecidas, o que deixou mais clara a heterogeneidade. A mudança na forma de ensinar e a universalização do Ensino Fundamental pretendeu acabar, definitivamente, com a ilusão da homogeneidade. Visto que, o conceito de interdisciplinaridade surgiu no fim da década de 1960 na França, Itália e Estados Unidos. No Brasil, na década de 1990, quando Freire assumiu a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, implantou a interdisciplinaridade. No entanto, não foi bem sucedido, pois os professores não entenderam que nem todo projeto necessita ser interdisciplinar. (Revista Nova Escola, (dezembro de 2008, p. 45-46).

As transformações acontecem na escola, mas, os educandos continuam desmotivados e com dificuldade de digerir o ensino-aprendizagem como temos visto nos estudos literários. Entendemos que essa é a hora de buscar o passeio cultural com propostas motivadoras em que o educando venha aprender através de um novo olhar o conhecimento.

A educação é sem dúvida o pilar da sociedade, sendo assim, é necessário perceber o que motiva o nosso educando é ir ao encontro do que lhe chama a atenção. A motivação dos discentes é certamente uma questão perturbadora que vem sendo analisada para toda a sociedade. É preciso transformar as aulas em algo atraente, que torna o aluno um sujeito ativo e participante na construção de seu conhecimento. Nesse sentido, acreditamos que isso é possível incluindo o passeio cultural ou aula passeio como um instrumento motivador ao aprendizado do aluno.

Passeio Cultural

Ao se falar em passeio cultural ou aula passeio, se faz necessário conhecer o grande idealizador dessa experiência que tanto enriquece o ensino-aprendizagem.

Celestin Freinet (1896-1966) , crítico da escola tradicional e das escolas novas, Freinet foi criador na França, do movimento da escola moderna. Seu objetivo básico era desenvolver uma escola popular. Na sua concepção, a sociedade é plena de contradições que refletem os interesses antagônicos das classes sociais que nela existem, sendo que tais contradições penetram em todos os aspectos da vida social, inclusive na escola. Para ele, a relação direta do homem com o mundo físico e social é feita através do trabalho (atividade coletiva) e liberdade é aquilo que decidimos em conjunto.

Em suas concepções educacionais dirige pesadas críticas à escola tradicional, que considera inimiga do "tatear experimental", fechada, contrária à descoberta, ao interesse e ao prazer da criança. Analisou de forma crítica o autoritarismo da escola tradicional, expresso nas regras rígidas da organização do trabalho, no conteúdo determinado de forma arbitrária, compartimentados e defasados em relação à realidade social e ao progresso das ciências.

Era contra o autoritarismo sob qualquer aspecto, sendo contrário à avaliação quantitativa e à imposição de castigos e sanções. Isso não significa que, de acordo com a corrente pedagógica que criou, não deva haver ordem e disciplina em sala de aula. Ao contrário, o respeito mútuo entre professor e aluno é fundamental. Mas, criticam também as propostas da Escola Nova, particularmente Decroly e Montessori, questionando seus métodos, pela definição de materiais, locais e condições especiais para a realização do trabalho pedagógico. Para Freinet as mudanças necessárias e profundas na educação deveriam ser feitas pela base, ou seja, pelos próprios professores. O movimento pedagógico fundado por ele caracteriza-se por sua dimensão social, evidenciada pela defesa de uma escola centrada na criança, que é vista não como um indivíduo isolado, mas, fazendo parte de uma comunidade.

Atribui grande ênfase ao trabalho: as atividades manuais têm tanta importância quanto às intelectuais, a disciplina e a autoridade resultam do trabalho organizado. Questiona as tarefas escolares (repetitivas e enfadonhas) opostas aos jogos (atividades lúdicas, recreio), apontando como essa dualidade presente na escola, reproduz a dicotomia trabalho/prazer, gerada pela sociedade capitalista industrial.

A escola por ele concebida é vista como elemento ativo de mudança social e é também popular por não marginalizar as crianças das classes menos favorecidas. Propõe o trabalho/jogo como atividade fundamental. Freinet elabora toda uma pedagogia, com técnicas construídas com base na experimentação e documentação, que dão ao aluno instrumentos para aprofundar seu conhecimento e desenvolver sua ação. "O desejo de conhecer mais e melhor nasceria de uma situação de trabalho concreta e problematizadora.

O trabalho de que trata aí não se limita ao manual, pois o trabalho é um todo, como o homem é um todo. Embora adaptado à criança, o trabalho deve ser uma atividade verdadeira e não um trabalho para brincar, assim como a organização escolar não deve ser uma caricatura da sociedade.

Dá grande importância à participação e integração entre famílias/comunidade e escola, defendendo o ponto de vista de que "se respeita a palavra da criança, necessariamente há mudanças". Algumas técnicas da pedagogia de Freinet: o desenho livre, o texto livre, as aulas-passeio, a correspondência interescolar, o jornal, o livro da vida (diário e coletivo), o dicionário dos pequenos, o caderno circular para os professores, etc. Essas técnicas têm como objetivo favorecer o desenvolvimento dos métodos naturais da linguagem (desenho, escrita, gramática), da matemática, das ciências naturais e das ciências sociais. Porém, essas técnicas não são um fim em si mesmo, e sim, momentos de um processo de aprendizagem, que ao partir dos interesses mais profundos da criança, propicia as condições para o estabelecimento da apropriação do conhecimento.

Vemos que Freinet considera a aquisição do conhecimento como fundamental, mas, essa aquisição deve ser garantida de forma significativa. Sua proposta pedagógica mesclada entre teoria e prática, advém das suas observações das crianças, das práticas de trabalhos que realizou com elas, das reflexões teóricas elaboradas tendo como ponto de partida essa prática, que é constantemente recolocada em prática em diversas situações escolares.

Em sua proposta os instrumentos e os meios são importantes para propiciar participação e interesse, são mediadores para liberar e despertar o interesse para o trabalho. A experiência é a possibilidade para que o educando chegue ao conhecimento. Assim, criação, trabalho e experiência, por sua ação conjunta resultam em aprendizagem.

Freinet concebe a educação como um processo dinâmico que se modifica com o tempo e que está determinada pelas condições sociais. Desta maneira, é preciso, transformar a escola para adaptá-la à vida, para readaptá-la ao meio. Esta tarefa estaria nas mãos do professor, que obtém sucesso quando toma consciência de que a educação é uma necessidade, uma realidade.

Ele acredita no poder transformador da educação. Por isso propõe uma pedagogia de busca e experiências que eduque profundamente. Proporciona ao aluno um papel ativo de acordo com seus interesses. O trabalho é algo que deve ser valorizado e praticado cotidianamente. A educação é uma preparação para a vida social e aí está uma das razões de advogar o trabalho cooperativo como via para transformar a sociedade e a natureza, esses são os objetivos e conteúdos do ensino.

Podemos afirmar que Freinet é um dos pedagogos contemporâneos que mais contribuições oferecem àqueles que atualmente estão preocupados com a construção de uma escola ativa, dinâmica, historicamente inserida em um contexto social cultural.

Com a aula passeio Freinet tinha como objetivo, possibilitar que seus alunos conhecessem a vida fora da sala de aula. Ocorriam após o almoço, para afugentar o sono de Freinet e de seus alunos. Ele sentia que o interesse deles estava lá fora. Passeavam na aldeia, observando a natureza, os trabalhadores, os instrumentos agrícolas.

Sabe-se que outras escolas realizam estudos do meio e não aula passeio, como a freinetiana, mas ambas com o mesmo objetivo e interesse, tornar para o aluno a aula mais atrativa e significativa. Hoje, com o computador, a internet, é possível viajar e conhecer lugares do mundo todo. Entretanto, as emoções de ver, ouvir, sentir, tocar pessoalmente são necessárias à formação do ser humano, incomparáveis e indescritíveis.

O registro das aulas passeio são feitos pelos alunos quando algum tema o expira. Quando retornavam das aulas passeio os alunos escreviam com Freinet o que haviam visto e observado, sentindo que isto fazia parte de suas vivências, expressando seu interior.

Pierre Clanché, da Universidade de Bordeaux II, salienta, em palestra realizada na PUC- SP (1996), que os motivos e instrumentos sociais estimulam o aluno a escrever. Pelos textos livres, o aluno expressa seu interior. Freinet critica manuais escolares que limitam a criatividade.

Na sala de aula de Freinet, um grande caderno sempre exposto no campo da classe para anotar os momentos mais vivos e interessantes, escrito, ilustrado com desenhos, folhas impressas pelos alunos e para ele próprio. O aluno tem total liberdade de escrever, quando quiser, o que sente o que quer. Pelos textos livres o professor conhece o pensamento do aluno, a ação do meio sobre ele. (op. Cit.)

"Para que o aluno se eduque não precisa engolir todas as matérias que lhe são apresentadas mais ou menos atraentes: precisa agir por si mesma; precisa criar". (Freinet apud Freinet, Élise, 1978, p. 103).

Considerações finais

A proposta da metodologia dos projetos na educação propõe a ação do sujeito, ciente da existência de um conteúdo de informações que pode vir a acessar através da inter-relação com o meio, representado por fontes como a natureza, a tecnologia, e os outros sujeitos. Entre os sujeitos referidos está o professor que, mesmo não sendo o meio direto para obtenção de informações sobre os mesmos conteúdos, é o responsável pelas possibilidades de transformação das informações em conhecimentos através de um modo de ensinar que vai além do transmitir.
Essa metodologia vem sendo praticada de forma isolada em algumas escolas da rede pública e privada, e tem apresentado resultados significativos em relação à mudança de comportamentos e no desenvolvimento de competências e habilidades constatadas por indicadores de avaliações qualitativas.
Que possibilidades de expressar-se, de crescer, vêm tendo a minha curiosidade? Creio que uma das qualidades essenciais que a autoridade docente democrática deve revelar em suas relações com as liberdades dos alunos é a segurança em si mesma. É a segurança que se expressa na firmeza com que atua com que decide com que respeita as liberdades, com que discute suas próprias posições, com que aceita rever-se.
Segura de si, a autoridade não necessita de, a cada instante, fazer o discurso sobres sua existência, sobre si mesma. Não precisa perguntar a ninguém, certa de sua legitimidade, se "sabe com quem está falando?". Segura de si, ela é porque tem autoridade, porque a exerce com indiscutível sabedoria.
Moura (apud Macedo, 1991, s/p.) declara que a autonomia pressupõe auto-organização. "Ao auto-organizarem-se isto é, ao estruturar-se na realização de objetivos que define o sistema diferencia-se de outros sistemas com quem está em inter-relação, criando a sua própria identidade. É um sistema autônomo." (op. Cit.). Assim, a autonomia pressupõe que se seja capaz de identificar, e assim, se diferenciar dos outros. Mas esta capacidade de diferenciação só é possível na inter-relação com os outros. "Quanto mais são as trocas de energia, informação e matéria que um sistema estabelece com o 'meio', maior é a sua riqueza, a sua complexidade, as possibilidades de construção da autonomia." (op. Cit.). Para esta autora, a essência da autonomia da escola passa pela capacidade de efetuar trocas com os outros sistemas que envolvem a escola. A autonomia da escola não é algo adquirido, mas sim algo que se vai construindo na inter-relação, pois só assim a escola vai criando a sua própria identidade.
É relevante citar Werneck (2005, p. 29-30), pois, as mudanças, quando ocorre em muitas escolas, costumam encontrar respaldo entre os estudante, quando da proposta democrática em educação. Os alunos diante de novas propostas, logo imaginam ser a democracia um regime capaz de banir, em principio, a obrigatoriedade de assistência às aulas. Se houver em passado recente uma imposição, não será o escancaramento das portas com pintura de irresponsabilidade a marca de uma reforma do tempo presente.
Urge, ante qualquer reforma educacional ou escrita de algum estatuto ou regimento, uma parada no departamento da responsabilidade social. Neste país, ser capaz de sentar-se numa carteira para receber algum ensinamento é um privilégio. Deveria ser um direito concretizável, mais é, na realidade, privilégio. E neste ponto é preciso educar para visão social do embutido na educação.
Segundo os PCN'S, (1997, p. 28), Caberá aos professores mobilizar tais conteúdos em torno de temáticas escolhidas, de forma que as diversas áreas não representem continentes isolados, mas digam respeito aos diversos aspectos que compõem o exercício da cidadania.

Ao invés de se isolar ou de compartimentar o ensino e a aprendizagem, a relação entre os Temas Transversais e as áreas deve se da de forma que: as diferentes áreas contemplem os objetivos e os conteúdos (fatos, conceitos e princípios; procedimentos e valores; normas e atitudes) que os temas da convivência social propõem; haja momentos em que as questões relativas aos temas sejam explicitamente trabalhadas e conteúdos de campos e origens diferentes sejam colocados na perspectiva de respondê-las.

Além disso, o trabalho com questões sociais exige que os educadores estejam preparados para lidar com as ocorrências inesperadas do cotidiano. Existem situações escolares não programáveis, emergentes, às quais devem responder, e, para tanto, necessitam ter clareza e articular sua ação pontual ao que é sistematicamente desenvolvido com os alunos de modo coerente. Indo além do que se refere à organização dos conteúdos.

A perspectiva transversal aponta uma transformação da prática pedagógica, pois rompe o confinamento da atuação dos professores às atividades pedagogicamente formalizadas e amplia a responsabilidade com a formação dos alunos. Os Temas Transversais permeiam necessariamente toda a prática educativa que abarca relações entre os alunos, entre professores e alunos e entre diferentes membros da comunidade escolar.
De nossa parte esperamos deixar claro na análise desse artigo, a concepção de educação que assumimos e o que entendemos como educação e apreciação escolar na formação do educando na sua totalidade. Desejamos que este artigo proporcione às instituições de ensino, educadores e sociedade um novo olhar sobre uma educação transformadora, e que este, venha contribuir para uma reflexão sobre a prática pedagógica e a importância da motivação no processo de ensino-aprendizagem.


















REFERÊNCIAS

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Autor: Edméa Reis Ferreira


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