PARALISIA CEREBRAL



Paralisia Cerebral são problemas motores (relacionados aos movimentos do corpo) que começam bem cedo na vida e são o resultado de lesões do sistema nervoso central ou problemas no desenvolvimento do cérebro antes do nascimento (problemas congênitos). Algumas crianças com paralisia cerebral também têm desordens de aprendizagem, de visão, de audição e da fala. Embora a lesão específica do cérebro ou os problemas que causam paralisia cerebral não piorem, os problemas motores podem evoluir com o passar do tempo.

Na fase de gestação é projetada na criança que vai nascer, pela família e parentes uma série de desejos e de expectativas, alguns conscientes, outros inconscientes. Muitas expectativas são frustradas se uma criança que nasce ou logo depois do nascimento torna-se paralisada cerebral.

Há na maioria das vezes, um choque emocional, que acaba por gerar um conflito familiar buscando culpados pelo ocorrido.

Os cuidados de uma criança com paralisia cerebral é origem de muitos problemas para os pais que como todos os outros esperavam pela chegada de uma criança sem deficiência.

É importante que os pais antes de mais nada, se conscientizem que a rejeição da criança apenas aumentará o problema. Torna-se importante que diante da constatação do problema deve-se iniciar o tratamento o quanto antes para que sejam aproveitadas ao máximo as fases do crescimento.

O atendimento as crianças com paralisia cerebral é complexo e demorado envolve profissionais da área de saúde, tais como: fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais bem como profissionais da área de educação que tem papel importante na aprendizagem da criança como professores de salas de estimulação precoce ressaltamos aqui que a criança com paralisia cerebral é um ser humano como todos nós que tem os mesmos sentimentos e necessidades de afeto, de atenção e de respeito. Diante da nossa pedagogia que se baseia no amor, podemos afirmar que as crianças com paralisia cerebral conseguem aprender conteúdos significantes dentro de suas possibilidades e limites. Caso a criança não se sinta amada seu desenvolvimento será mínimo.

No termo paralisia cerebral não significa que o cérebro está paralitico, devido à lesão sofrida em alguns de seus centros, o cérebro não consegue comandar corretamente os movimentos do corpo.

Notamos que algumas escolas estão recebendo crianças com paralisia cerebral, objetivando incluí-las neste novo espaço social, assim sendo compete ao educador aprimorar seus conhecimentos e conforme necessidades colocá-los em prática para incluir essa criança neste novo espaço social e cultural.

Enquanto professoras podemos afirmar com certeza que, passada a confusão inicial é no mínimo, possível integraragradavelmente criançascom paralisia cerebral e outras deficiências ao nosso cotidiano, torná-la feliz e sermos felizes com elas.

BENEDITA LOADIR PEREIRA LEITE

DENISE BENEDITA MINAS NOVAS

JESUÍNA GONÇALINA ALMEIDA DA SILVA

MARIA AUXILIADORA DA SILVA BARROS

MARIA D ELOURDES THEODORO

Pedagogas Pós-graduadas em Educação Especial


Autor: Denise Benedita


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