VENTO
Vento que sopra,
Chegando com a aurora,
Anunciando vitórias,
Do ontem sonhado outrora.
Outrora que vem agora,
Recordações como aguilhões,
Ferindo os corações,
Na súplica do aqui fora.
Aqui fora flutuante,
Um solitário amante,
Registra o belo e interessante,
De um amor alucinante.
Vento na cadência,
Registra um cair,
Sem entender ou medir,
A ausência do amor, na falência.
*.*.*.*.*.*
CIRANDA
FONTE:VERSOS SEM RIMAS
Autor: Rodolfo Gaspari -Rogas-
Autor: Rodolfo Gaspari
Artigos Relacionados
Enquanto Há Tempo.
O Ninho
JoÃo De Barro
IncÓgnita
Fidelidade
Neida Iasbek Felício
Viagem De Amor