O PERFIL FAMILIAR E SUAS RELAÇÕES NA OBRA O CORTIÇO DE ALUÍSIO AZEVEDO



UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA

CENTRO DE LETRAS E ARTES

CURSO: LETRAS HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I.

PROFESSOR (A): CLEIDIMAR RODRIGUES.

JANDIRA CAETANO ROSA

O PERFIL FAMILIAR E SUAS RELAÇÕES NA OBRA O CORTIÇO DE ALUÍSIO AZEVEDO

SOBRAL-2009

JUSTIFICATIVA

Ao escolhermos uma obra para lermos, ficamos curiosos para sabermos o conteúdo do enredo e seu desfecho, se irão superar nossas expectativas de leitores. Logo foi o que aconteceu quando nos deparamos com a obra O Cortiço de Aluísio de Azevedo, pois a mesma mostra a variedade de seres humanos, representada pela coletividade. E esse sistema social se divide em vários tipos familiares representados o cotidiano da população desfavorecida do Rio de Janeiro, no sec. XIX.

Escolhemos trabalhar esse tema, o perfil familiar, devido à diversidade de tipos de famílias que a estalagem possui: da tradicional a informal, da burguesa a não burguesa, mostrando as qualidades, as semelhanças e dentições entre as mesmas.

A formação desse tema surgiu no sexto período do curso de Letras, na disciplina "Literatura Brasileira I", com a professora Edinete Tomas, mas desde Ensino Médio, antes mesmo de imaginar entrar na universidade, já tínhamos simpatia pelO Cortiço.

O presente projeto será importante tanto para a área social com para a pedagógica, pois nessa teremos uma fonte para pesquisas em gerais e enquanto aquela mostra a cultura do subúrbio carioca no final do sec. XIX.

Então de acordo com este estudo, percebemos que cada família possui caracteres próprios, mas em comuns todos são influenciados pelo meio depravadores. Podemos ver também o contraste entre famílias ricas e pobres e as relações formais e informais, este ultimo representado pelo lesbianismo.

Esperamos que esse estudo possa oferecer uma contribuição para universitários e estudantes do Ensino Fundamental e médio, em pesquisas e trabalhos em geral, pois o mesmo aborda os diferentes tipos familiares no meio social, apontando seus hábitos e costumes.

Enfim, esse projeto será a base para a produção do trabalho monográfico no final desse curso de letras no qual terá um desenvolvimento mais profundo, tendo em vista sua colaboração para futuras pesquisas à camada estudantil em geral.

2 OBJETIVOS:

2.1 OBJETIVO GERAL:

*Construir uma abordagem de natureza teórica literária, sobre os tipos familiares da habitação coletiva de O Cortiço de Aluisio Azevedo.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

=> examinar as divisões familiares em meio a predominância de miséria e desonestidade.

=> analisar as semelhanças, distinções e qualidade desses agrupamentos social.

=> mostrar as relações sociais entre as mesmas.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1- Enredo

O Cortiço descrito por Aluísio Azevedo, no qual mostra o retrato social da sociedade brasileira especialmente do Rio de Janeiro no final do segundo Império, à principio são compostos pelos mais diversos elementos sociais: lavadeiras de roupas, portugueses recém-chegados, brancos miseráveis, italianos vendedores ambulantes, mais a frente, estudantes pobres e atores de teatro.

Toda essa coletividade exerce alguma atividade incessante em busca da sobrevivência, no qual conquistada com muito sofrimento, até porque a maioria trabalha na pedreira de João Romão, logo vemos que essa população vive em um ambiente de estado deplorável.

Aos poucos, a estalagem foi povoando-se de modo surpreendente, dessa maneira surgiram casinhas da noite para o dia, que no intervalo de dois anos o cortiço se desenvolveu tão intensamente, que Aluísio Azevedo, (2004. P.23) faz a seguinte descrição na obra em estudo:

E naquela terra encharcada e fumegante, naquela umidade quente e lodosa, começou a minhocar, as esfervilhar, a crescer, um mundo, uma coisa viria, uma geração que parecia brotar espontânea, ali mesmo, naquele lameiro, e multiplicar-se como larvas no esterco.

E assim, através de tanto sofrimento, desonestidade e miséria, vemos o quanto essa habitação condiciona a vida e os costumes dos homens, tanto é que o mesmo torna-se a personagem fundamental para o desenvolvimento do romance. Dessa forma veremos os variados tipos familiares que residem nesse espaço miserável, onde os costumes portugueses são substituídos pelos costumes brasileiros.

3.2 – Perfil das famílias da obra O Cortiço.

Esta obra é composta pelos diferentes tipos familiares, logo iremos analisarmos o perfil quanto ao contraste dos casamentos burgueses e não burgueses, famílias formais e não formais, tendo em vista seus hábitos, costumes e valores.

Na obra O Cortiço de Aluísio de Azevedo há vários grupos familiares, aproximadamente noventa e sete famílias, pois sabemos que "Noventa e cinco casinhas comportou a imensa estalagem" (O Cortiço, 2005, p.21), além das casas de João Romão e de Miranda.

Segundo Ferreira (2001, p.312), família significa "Pessoas do mesmo sangue" e ainda, Oliveira (2002, p.163), afirma que "A família pode ser definida com um tipo de agrupamento social primário, cuja estrutura em alguns aspectos varia no tempo e no espaço. Essa variação pode ser quanto ao número de casamentos; à forma de casamentos; ao tipo de família; aos papéis familiares..."

Logo cada família do cortiço possui sua identidade, porem todas são corrompidas pelas condições miseráveis do meio.

3.3 – Família burguesa

A família de Miranda composta por cinco pessoas: ele, a esposa Estela, a filha Zulmira, o velho agregado Botelho e um filho de um amigo fazendeiro, Henrique, vieram morar ao lado do cortiço de João Romão, aquele era dono de uma loja de tecidos e mudou-se de casa, segundo ele, devido sua mulher que necessitava de um lugar pacato, já que eles residiam no centro do Rio de Janeiro e também, sua filha Zulmira, que crescia, por isso precisava de espaço. Mas nada disso era verdade, mudaram-se por causa do adultério da esposa com seus caixeiros, ela "(...) era uma mulherzinha levada da breca (...)" (O Cortiço, 2005, p.13), isto é, endiabrada e ainda tem um caso com Henrique, filho de um fazendeiro rico, no qual hospedou na casa da família, para cursar medicina.

O nascimento de sua filha Zulmira, ao invés de unir o casal, fez distanciá-los cada vez mais, pois a mãe não sentia amor materno por apenas presumir ser aquela filha do marido e este por ter certeza dela não possuir o mesmo sangue paterno.

Miranda sabia da traição de Estela, porém não se separaria dela devido ao dote que ela possuía e também pelo escândalo que isso traria como mostra, Azevedo, (2005, p.14):

Miranda pilhou a em flagrante delito de adultério; ficou furioso e o seu primeiro impulso foi de mandá-lo para o diabo (...) mas sua casa comercial garantia-se com o dote que ela trouxera uns oitenta contos em prédios e ações da dívida pública (...). Além de que, um rompimento brusco seria obra para escândalo (...) prezava, acima de tudo, a sua posição social e tremia só com a idéia de ver-se novamente pobre...

Vemos então que essa família se enquadra na alta sociedade, na qual Miranda era Barão, mas mesmo assim tinha inveja do seu vizinho João Ramos pelo seu progresso econômico e era capaz de tudo para não voltar a ser pobre.

Percebemos que esta família não possuía a harmonia como característica, pois Miranda e Estela eram um casal aparentemente com boas relações e comum para a sociedade, porém em casa os conjugues eram infelizes, pois não se falavam, dormiam em quartos separados e nem trocavam olhares devido ao sentimento de repúdio, que um tinha pelo outro.

Mas à noite, de acordo com Azevedo, (2005, p.16), Miranda sentia um desejo animal de possuir sua mulher, logo a tinha em seus braços.

... Descobriu-lhe no cheiro da pele e no cheiro dos cabelos perfumes que nunca lhe sentira: notou-lhe outro hálito, outro som nos gemidos e nos suspiros. E gozou-a, gozou-a loucamente, com delírio com verdadeira satisfação de animal no cio.

O cotidiano do casal se constituía assim: durante o dia eram indiferentes e a noite, amantes.

Enfim essa família possui características burguesas, pois a mesma pertence às camadas da alta sociedade, no qual Miranda se beneficia por algumas regalias como rico comerciante e barão, profissões não vista na família de João Romão.

3.4 – Família não-burguesa.

João Romão era um homem pobre que queria enriquecer a qualquer custo. E ele conseguiu com a ajuda de Bertoleza, pois aquele resolveu morar com a escrava, na mesma casa, devido à força de trabalho e uma boa quantia de dinheiro da mesma, já que ela era vendedora e juntava alguns contos de réis para sua liberdade. Com o dinheiro da escrava e principalmente com sua avareza, João Romão foi conseguindo construir a estalagem.

Bertoleza representava para ele uma criada que era responsável por todos os afazeres da casa, além de ser sua escrava do sexo, conforme mostra a obra em estudo, (2005, p11-12):

Bertoleza representava, agora ao lado de João Romão, o papel tríplice de caixeiro, de criada e de amante (...) varria a casa, cozinhava, vendia ao balcão da taverna, quando o amigo andava ocupado lá por fora (...). E o demônio da mulher ainda arranjava tempo para lavar e concertar, além da sua, a poupa do seu homem.

Depois de construída a estalagem que estava completa de pessoas das baixas camadas populares. João Romão decide circular pela alta sociedade, tendo como influência Miranda, no qual era Barão. Dessa forma João corteja Zulmira, logo fica amigo do pai da moça e pedi-a em casamento, pois esse casamento significava uma troca bens entre Miranda e João Romão. Por que esse desejava ter o mesmo status do vizinho e aquele desejava ser tão rico como o dono do cortiço.

Porém tinha em impedimento, a escrava Bertoleza, que tanto lhe ajudou a progredir financeiramente. João Romão como não tinha coragem para matá-la, denunciou ao seu antigo dono. Enquanto que aquela, já tinha percebido o interesse do parceiro por outra, imagina que ele iria arranjar um quartinho para ela viver seus últimos dias da vida, mas não foi o que ocorreu, como cita Azevedo (2005, p.242 e 243):

Reconheceu logo o filho mais velho do seu primitivo senhor, um calafrio percorreu-lhe o corpo (...) adivinhou que tinha sido enganada; que sua carta de alforria era uma mentira (...).

A negra, imóvel, cercada de escamas e tripas de peixes, com uma das mãos espalmada no chão e com a outra segurando a faca de cozinha (...)

(...) de um só golpe certeiro e fundo rasgara o ventre de lado a lado.

Nesse momento João Romão recebe as horas da comissão abolicionista, por ter dado a liberdade à escrava, liberdade a qual foi uma mentira do português, que acabou causando esse suicídio.

Essa união poderá ser vista como uma forma de beneficio econômico e sexual por parte de João Romão. Pois era pobre, a amigou-se com uma escrava, tendo em vista sua força de trabalho, isto é, ele a enganou. Logo passou a freqüentar e se um homem da sociedade capitalista, casando com uma burguesinha, enquanto que denunciou aquela que contribuiu na construção da estalagem. Enfim foi um casamento, que houve a ausência do amor do respeito e do companheiro, no qual sobressaiu o egoísmo e ambição por parte do conjugue de Bertoleza.

3.5-Casamento formal

Aparece no cortiço uma nova família portuguesa no qual à princípio, muito diferentes daquelas que já moravam, pois Jerônimo, a esposa Piedade de Jesus e sua filha era uma família que cultivam seu valor tradicionais.

Ele era um homem trabalhador e muito sério destacava-se entre os trabalhadores da pedreira de João Romão por ser uma pessoa, forte, dedicado e habilidoso, sua mulher, fazia pequenos bicos, para ajudar nas despesas da casa, além de preparar as refeições do marido, pôs a filha na escola, para que ela estudasse afim de que não passasse, no futuro pelas mesmas dificuldades financeiras dos pais.

Percebemos que essa família valorizava a religiosidade, ao companheirismo, já que aos domingos faziam questão de passear e os costumes de Portugal, pais ele cantava músicas lusitanas e procurava sempre manter em seu cardápio, as comidas típicas da Europa, como expõe Azevedo (2005 p57):

...A mulher preparava lhe sempre para o jantar alguma das comidas da terra deles. E ali, naquela estreita salinha sossegada e humilde, gozavam os dois ao lado um do outro...

Depois, até as horas de dormir (...) ele tomava a sua guitarra e ia para defronte da porta, junto com a mulher, dedilhar os fados da sua terra. Era nesses momentos que dava plena expansão às saudades da pátria...

Logo essa família é um exemplo de harmonia, de cumplicidade e tradicionalismo.

Durante os dois anos que residiam na estalagem patrão de Jerônimo aumentou o ordenado desse devido ao seu empenho na pedreira.

Uma mulher, porém, veio revolucionar e destruir essa família. Rita Baiana era uma mulata sensual que dançava exalando mistérios, logo esse português desejou-a intensamente, Jerônimo passou a experimentar uma nova sensação que contamina seus sonhos e valores.

Abandonou a família, pois tinha gosto pelas músicas e iguaria brasileiras, Jerônimo abrasileirou-se, conforme relata Azevedo, (2005, p.94):

A revolução o final foi completa: a aguardente de cana substituiu o vinho; a farinha de mandioca sucedeu à obra; a carne-seca e o feijão preto ao bacalhau com batatas e cebolas cozidas (...) gostosos quitutes baianos, pela moqueca, pelo vatapá e pelo curau (...) o café encheu a casa com o seu aroma quente...

E ainda trocou a guitarra pelo violão.

Piedade de Jesus uma mulher simpática, honesta e simples, com o abandono do marido, transforma-se em alcoólatra e maldizia se da hora em que sairá de sua terra natal já que seu marido está na enfeitiçado pelo Brasil.

Com toda essa transformação familiar, a filha do casal, foi que mais sofreu, pois o pai deixara de trabalhar, logo não tinha como pagar o colégio e a mãe vivia sob uma imensa tristeza. Más as duas passaram a receber ajuda de Pombinha para sobreviver, pois esta acreditava que o destino da pequena seria igual o seu: prostituta. Essa família, apesar de ter sido modificada pelas influências do meio, foi a única no cortiço, que cultivou seus hábitos, costumes tradicionais portugueses, ou seja, mesmo temporariamente, Jerônimo e Piedade seguiram as regras de um casamento formal, diferente do relacionamento entre Pombinha e Leone.

3.6- Relação informal

Pombinha era uma senhorita bonita, educada, prestativa, que encantava a todos os residentes do cortiço.

Ela é a única que possuía caracteres românticos, já que os outros moradores eram descritos sem idealizações e com defeitos de personalidade.

Sua mãe, Isabel, sonhava que a filha cassasse com um homem de boa posição social, para que pudesse tirá-los dessa moradia "imunda", mas havia um problema já tinha dezoito anos e sua menstruação ainda na tinha vindo, porém torna-se, mulher depois de uma experiência homossexual com Leone, uma prostituta e ex-moradora do cortiço, no qual levou a moça para um quarto e abusou sexualmente da mesma fazendo com que essa lembrasse pra sempre dessas sensações, como mostra Azevedo (2005, p.135-136)

E devorava-a de beijos violentos, repetidos, quentes, que se focariam a menina, enchendo-a de esponto e de um instintivo temor, (...)

E, apesar dos protestos, das súplicas e até das lagrimas, da infeliz, arrancou a última vestimenta e precipitou-lhe contra ela, a beijar-lhe todo o corpo, o empolgar-lhe, com os lábios, o róseo bico do peito.

A donzela chega a se casar, mas com dois anos de matrimônio, o marido a devolve a mãe, por que ela traia, pois a mesma não suportava a rotina conjugal, ou seja queria ser livre, sem ninguém opinando em sua vida.

Por isso, como não tinha quem lha sustentasse, resolveu morara com Leone e atirar-se ao mundo, no qual passaria a ser companheira da prostituta, ao saber disso, D. Isabel, morre de tanto desgosto e vergonha.

Lembrando que além de Pombinha, morava também com Leone, sua afilhada Juju, filha de Augusto e de Alexandre, uns moradores do cortiço. Então, lesbianismo é representado por esse trio: Leone, Juju e Pombinha, além de serem prostitutas.

3.7- A relação social das famílias de O Cortiço

Observando o perfil dessas famílias, quanto à relação econômica, que há um contraste entre a nobreza e a pobreza, por isso que a cobiça e o interesse financeiro é muito apresentado, tanto por parte de João Romão, que denuncia a escrava que lhe ajudou a construir o cortiço, para se casar com uma burguesinha, tendo em vista sua posição social, quanto por parte de Miranda, que invejava do vizinho pela sua ascensão social.

No caso de Jerônimo, percebemos que possui uma família que segue as regras de um casamento convencional, com seus hábitos e costumes portugueses, porém foram modificados pela cultura americana e foi isso que influenciava a mudança do cotidiano de Jerônimo, tendo como conseguir a degradação do lar de Piedade de Jesus.

E pombinha decidiu abandonar o casamento formal, no qual tinha um marido trabalhador e resolveu ser companheira de sua amiga, passando para relacionamento informal para a sociedade.

A mulher, é descrita nesta obra como um objeto, temos exemplos de Bertoleza e Piedade, seus companheiros não as verem como uma mulher com traços românticos, isto é, elas são usadas para outros fins, como aquela.

4 METODOLOGIA

Para definir esse projeto, faremos à releitura da obra em análise, apontando e abordando os diferentes tipos familiares. Também realizamos essa pesquisa através de algumas consultas bibliográficas, com o intuito de descobrir informações sobre os temas que desejamos expor.

Logo, segundo SEVERINO, (2003, p. 162) "(...) Entende-se por métodos os procedimentos mais amplos de raciocínio...", ou seja, uma pesquisa com teor bibliográfico, "(...) enquanto técnicas são procedimentos mais restritos que operacionalizam os métodos, mediante emprego de instrumentos adequados." p. 162. As técnicas a ser utilizado nesse estudo são pesquisas através da obra O Cortiço, de alguns dicionários e livros de sociologia.

Desse modo, quando possuímos bastantes informações para o desenvolvimento do projeto apontaremos e analisaremos os dados obtidos e por fim constituiremos o embasamento teórico, assim chegando ao resultado final da pesquisa.

6 REFERÊNCIAS

AZEVEDO, Aluisio. O Cortiço. Jaraguá do Sul-SC: Ed. Ltda, 2005

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Minidicionário Aurélio Sec. XXI Escolar. 4ed. Ver. Ampliada – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, p. 312

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a sociologia. As instituições sociais. Editora Ática, 24°, Ed. São Paulo: 2001 p. 163-165

SEVERINO. Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. O projeto de pesquisa. CORTEC. SAÕ Paulo-SP. 2003. p. 62.

SUMÁRIO PRÉVIO

1 INTRODUÇÃO

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1-A família do sec. XIX.

2.2-Perfil das famílias da obra O Cortiço

2.3-Família burguesa

2.4-Família não burguesa

2.5-Casamento formal

2.6-Casamento informal

2.7-A relação social das famílias do O Cortiço

3 CONCLUSÃO

4 REFERÊNCIAS


Autor: GENARIO BEZERRA


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