Parto Prematuro – Introdução



Bebê Prematuro

A prematuridade é causa relevante de mortalidade perinatal e continua sendo um desafio a responsáveis pela assistência obstétrica. Trata-se de um problema não apenas médico mas também humano e social, pelas suas repercussões imediatas e a longo prazo.

Aproximadamente 75 a 80% da mortalidade perinatal e 50% dos problemas neurológicos resgistrados são de responsabilidade da prematurudade. Suas implicações não se resumem às complicações perinatais, elas continuam por muito tempo. Além das dificuldades no atendimento imediato ao recem-nascido prematuro, principalmente em unidades de terapia intensiva, sabidamente bastante escassas no nosso país, sua permanência no hospital é prolongada e dispendiosa. Após a alta, ele continua exigindo cuidados especiais; não raro, reinternações.

As despesas com o atendimento de prematuros são muito elevadas e, infelizmente, a despeito de todo esforço, sacrifício e gastos, às vezes surgem sequelas físicas e mentais, graves e irreverssíveis. Por tudo isso teme-se a prematuridade e o grande objetivo é prevení-la.

Aproximadamente 45% dos casos de prematuridade decorrem do parto com as membranas amnióticas íntegras; 30% em conseqüência da rutura prematura pretermo das membranas amnióticas e em 25% ela é induzida como solução para complicações maternas e/ou fetais.

Concluindo

Diante desse contexto esta postagem se caracteriza introdução a uma série de postagens que abordarão a questão do parto prematuro. Será abordado vários assuntos relacionados ao presente temam, sendo atualizados a cada semana. O objetivo do enfoque e esclarecer ao grande público o conceito, as causas, os sinais clínicos, o diagnóstico, complicações, o tratamento, prevenção do parto prematuro, bem como as conseqüências que podem ser geradas tanto a mãe quanto ao bebê, consequências imediatas e a longo prazo.

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Autor: Alessandro Barros Viveiros


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