Quem me dera



Quem me dera

Quem me dera neste tempo, idealizar a natureza e a sua bela imagem, o seu aroma extremo, a tua suavidade no sorriso singelo de uma flor os cantos dos pássaros, fluindo no ambiente como uma melodia de amor.

Quem me dera o bailar dos ventos, em seus toques lentos, as grandes plumas em seu balançar pleno, e nesse balanço sentir toda liberdade no pomar da esperança, regrar os melhores momentos e ver brotar no jardim da vida, o amor mais puro fruto dessa idealização.

Quem me dera, as belas jóias, o brilho dos teus olhos em uma pedra de jade, sentir o teu sorriso através de um rubi, niquelar todo este sentimento em cada gesto de carinho, transformar toda riqueza da natureza, na simetria de nosso ser, formando em circulo este imenso desejo.

Quem me dera idealizar a tudo, navegar nos braços da liberdade, voar nos ares da imaginação, migrar entre e terra e o oceano, esquecer o mundo, Viver o sonho e a verdade, gritar bem alto a cada fantasia; Que tenho você a fonte da minha realidade.

 

Todos os direitos autorais reservado ao Escritor

                                                     Jair Lisboa          [email protected]

                                                        ISBN:

                                       Salvador  - Bahia - Brasil

 

 

 


Autor: Jair Lisboa


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