NÃO VER



Do meu pranto, Ecoa um canto, Que causa espanto, Encanto, tanto quanto; A alegria que por esta via, Traz a magia, Dia após dia; Enche o nosso peito, Causando efeito de um jeito, Sem explicar, A inundar como um mar, Como as lagrimas do pranto, Que se cobre com um manto, Pois a vergonha é tanto, Que de encanto, Causa Espanto! Da mudança sem esperança, Só deixa a lembrança, Dos tempos de criança, Só aumenta a distância, Dissipa a fragrância, Sobra a arrogância, De ter, ser, crescer, Pra guardar, juntar, ganhar, E enterrar. Até deixar o coração parar, Pra em um caixão carregar, Tantos prantos, sem cantos.
Autor: Eduardo Braune


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