Sucesso total e o uso do avelós



Em 2006 tive câncer de mama e me indicaram usar avelós que vinha sendo usado para obter a cura. Claro que, eu na minha prepotência de intelectual não poderia acreditar em milagres, em cura, em meizinha. Acreditava decidida e forte no tratamento médico, cientifico e estava certo dele. Fiz o tratamento e fiquei melhor. Levando uma vida normal até três anos depois ser acometida pela recidiva na coluna cervical e torácica. Querendo optar por esse outro tratamento um vizinho falou-me do avelós e eu resolvi investir. Pesquisei sobre a erva e decidi usa-la e fui ficando melhor a cada dia porque como o nome diz, ela é veloz.

No mês de maio, realizei ressonância magnética que constatou haver uma alteração de sinal acometendo a estrutura óssea da articulação a esquerda de C7 e T1 havendo também alterações de sinal nas partes moles adjacentes e no forame neural esquerdo de C7 e T1. Tais aspectos pode ser edema mas também pode ser tumor maligno. Após a leitura desse laudo, a indicação seria para quimioterapiapor via endovenosaseguida de hormonioterapia.

No mês de agosto foram realizados novosexames: um raio X da coluna cervical e torácica revelaram um desvio do eixo da coluna torácica à direita e estéofitos marginais incipientes em CA, C5, C6 e C7. Fui indicada para um ortopedista especialista em tumores que atestou que a massa hipercaptante ao nível de C7/T1 a esquerda, com baixa sintomatologia em C8 são aspectos sugestivos de metástase era com certeza um tumor maligno. Fui encaminhada pra radioterapia 10 sessões na maquina de cobalto dose total de 2800cGy em (300cGyq/dia). Após esse tratamento realizei exames de sangue e de imagem O raio X da cervical e dorsal contatou o eixo da coluna é mantido, discreto desvio do seguimento dorsal para a esquerda, os corpos vertebrais mantem aspectos anatômicos e os espaços intersomaticos estão conservados. Após a leitura e analise dos resultados a médica substituiuquimioterapiapor via endovenosapela quimioterapia oral – a quimioral, é uma modalidade de tratamento mais branda – seguida de hormonioterapia.

Em novembro realizei novos exames: a endovaginal constatou que estava tudo normal diâmetros, contornos e ecotexturas. O raio X do tórax em PA analisados tudo normal, área cardíaca, seios e pulmões. Ultrason do abdome totalfígado, vesícula, pâncreas, baço, rins e bexiga tudo normal sem nenhuma alteração. Na ressonância magnética a impressão diagnóstica foi a de retificação do eixo cervical e que houve um realce de alteração de sinal da estrutura de C7 e T1 e processo transverso de T1 à esquerda e redução à amplitude do forome neural. Tais aspectos que podem ser representativos de alterações degenerativas, discopatia degenerativa difusa, leve abaulamento discal difusa de C6C7. Não sendo possível excluir outra etiologia nas circunstâncias cínicas da paciente que não sofreram modificações. A Após leitura e análise dos laudos a médica descartou também quimioral optando apenas para a hormonioterapia. A hormonioterapia é um tratamento médico feito a partir de medicamentos com a função de inibir a atividade dos hormônios que tenham alguma influência no crescimento de um tumor.

Imagina se apenas 9 sessões de radioterapia iria fazer um efeito desses. Claro que não. Custei a crer, mas pesquisando o avelós optei por acreditar nos estudos científicos até o momento desenvolvidos e foi uma opção abençoada porque esse sucesso eu atribuo a ela, ainda porque eu não sou a primeira, são milhares de casos de pessoas que obtém melhoras relevantes de tratamento de tumor maligno usando o avelós.

Iniciei uma busca para saber quem descobriu o avelós. Encontrei um dos relatos mais antigos: "Frei Luiz nasceu, em 29 de junho de 1872 na aldeia de Marienfield (que quer dizer campo de Maria), na região de Westfalia, na Alemanha. E desencarnou no dia 8 de abril de 1937 em Petrópolis com quase 65 anos. Desses 65 anos de vida, ele passou 43 no Brasil porque chegou aqui, à Bahia, em 10 de julho de 1894 com 22 anos, como noviço franciscano. (...) Certa tarde, quando Frei Luiz doente e fraco, estava sentado à sombra de uma mangueira no pomar, viu chegar perto dele um velhinho, simplesmente vestido, que lhe disse (como se estivesse lendo seus pensamentos) que não desanimasse: ficaria curado se tomasse de um só trago o conteúdo leitoso de um vidro que tirou do bolso. Ante o olhar brilhante e incisivo do velhinho e de sua suavidade paternal, Frei Luiz, persuadido, aceitou o convite e bebeu o estranho remédio! O velhinho sorriu e afastou-se (...) Mais tarde, por mais que perguntasse, Frei Luiz não conseguiu identificar seu benfeitor - ninguém sequer o vira e o porteiro não deixara pessoa alguma entrar (...) Certamente tratava-se de uma entidade materializada trazendo do Espaço, o remédio necessário, pois, logo após, os escarros de sangue cessaram e Frei Luiz se curou. Pergunta-se se o estranho líquido não conteria também a seiva da planta "aveloz" tão comum no nordeste e tão útil no tratamento de diversas enfermidades, até do câncer (...) Do livro "Frei Luiz, o Operário do Brasil" autor Dr. Luiz da Rocha Lima.

Em outro livro, "Médicos do Espaço" de Roni Lima, narra que "o médico do Espaço João Pedro passou a materializar no Lar de Frei Luiz e esse médico informara que foi filho de sírios a cerca de 300 anos e que viveu no interior de São Paulo e afirmou ter sido iniciado em operações espirituais. Foi também João Pedro que revelou a Dr. Lauro Neiva que a planta avelós poderia ser usada nos casos de câncer. A mãe de Luaro Neiva encontrava-se morrendo por causa de um linfosarcoma pulmonar e o médico revelou a ele a cura através do avelós ensinando a usar da seguinte forma: uma gota do látex em um copo dágua e administrar ao paciente uma colher de chá de hora em hora e que depois das primeiras horas a senhora já começou a se alimentar. Dr. Lauro Neiva realizou várias experiências com a planta e em 1966 publicou um livro: "Avelos a planta que mata o câncer". Por causa de suas pesquisas, em que defendia o poder da cura do aveloz, não só nos casos de câncer como também nos de outras doenças como a lepra, foi duramente combatido pela comunidade médica oficial".

Estudos indicam que a substância age nas células do câncer induzindo a apoptose — uma espécie de suicídio celular. "É o que chamamos de morte celular programada", explicou ao G1 Auro Del Giglio, gerente do programa integrado de oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e um dos coordenadores do estudo. "Em células normais, é um procedimento que acontece para a renovação das células, com as antigas dando lugar às novas. Mas nas células do câncer isso quase nunca acontece, e a idéia é exacerbar essa tendência."


Autor: helena conserva


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