Impressões de Nietzsche sobre Shopenhauer



Este artigo procura explorar algumas considerações sobre a obra de Nietzsche: Shopenhauer como Educador.A principio pensamos que o autor irá falar em educação nos moldes pelos quais aprendemos o que seria educação. No entanto, Nietzsche em sua genialidade nos leva a reflexões forte sobre as suas impressões a respeito de Shopenhauer, filósofo que a principio foi o seu grande inspirador. Nesta obra,Nietzsche nos apresenta Shopenhauer como um homem absorto em um pessimismo, mas um pessimismo criativo. Aqui Nietzsche analisa o homem segundo Rousseau, Goethe e Shopenhauer. Também analisa os três tipos, segundo ele, superiores da humanidade. O filósofo, o santo e o artista.
Nietzsche começa com um pré-âmbulo sobre o tipo mais comum de homem. O homem que é propenso a uma certa preguiça. O homem teme ser ele mesmo e age como ovelha de rebanho. E age assim por preguiça e por desleixo.
Somente os artistas superam a má consciência e a consciência difundida de que se é o que não se é. Mostram o homem como ele é único, belo e digno, novo e incrivel como todas as obras da natureza. De modo algum aborrecedor. ¨ Sê tu mesmo! Tudo o que ambicionas agora, tudo isso não é tú¨ .
O homem é destinado a felicidade mas não o é, pois não vive segundo sua própria genialidade, mas vive atrelado as opiniões alheias. Se o homem quiser sobreviver ao tempo de uma geração, deve matá-la e assim despertar para a verdadeira vida. Não se prender as opiniões dos outros.
Vivemos em um tempo presente e é nesse tempo que devemos viver segundo nosso própria medida, nossa própria lei.Nossa vida não pode ser um acaso, devemos mostrar as razões pelas quais estamos aqui exatamente agora.
Não é o acaso que devemos seguir, mas a nós mesmos. Afinal o acaso determina muitas coisas, constroi as pontes para atravessamos? Mas ao contrário somos nós que devemos construí-las, atravessá-las, só assim seremos nós mesmos. O  nosso caminho é único, único para cada um de nós.
Atenção: Este artigo continua numa próxima oportunidade.


Autor: José Carvalho


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