INDISCIPLINA ESCOLAR: EDUCAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA



Gilvânia Aparecida dos Santos

Resumo

Os principais responsáveis pela educação, a família e a escola, não estão sabendo cumprir o seu papel no que tange a formação integral do alunado. O que se observa atualmente é uma quase falência da autoridade da família e uma grande impossibilidade da escola no sentido de tomar decisões que normalmente vão contra alguns princípios estabelecidos pela sociedade, os quais foram instituídos para combater a violação de direitos e salvaguardar crianças e adolescentes de situações de risco. Muitos alunos não respeitam seus professores e essa indisciplina, sem que eles tomem consciência, prejudica o processo ensino-aprendizagem. Professores desorientados e gestores têm dificuldades em estabelecer limites na sala de aula e não sabem até que ponto podem intervir nos comportamentos, considerando que a sociedade quase sempre defende os direitos da criança, que nem sempre foram construídos no coletivo.

Palavras Chave: Alunos. Familia. Escola. Indisciplina Escolar.

Indiscipline SCHOOL: EDUCATION FAMILY AND SCHOOL

Summary
The primary responsibility for education, family and school, were failing to fulfill its role with respect to education of the students. What is observed today is a virtual collapse of family authority and a great failure of the school to make decisions that usually go against some of the principles established by the company, which were established to combat the violation of rights and safeguard children and adolescents risk situations.
Many students do not respect their teachers and the discipline, without which they become aware, without prejudice to the teaching-learning process. Teachers and administrators have disoriented difficulties insetting limits in the classroom and do not know how far they can intervene in behavior, considering that the company almost always defends the rights of the child which were not always built on the collective.
Keywords: Students. Familia. School. Indiscipline School.

INTRODUÇÃO

Parece ser unânime o desejo de pais e educadores em diminuir o problema da indisciplina na escola até o ponto de não prejudicar o rendimento escolar. Entretanto, para poder enfrentar o problema da indisciplina, se faz necessário compreendê-la, ou seja, verificar como a sociedade, a família e, mais especificamente a escola tem contribuído para que ela se estabeleça como principal entrave ao processo ensino-aprendizagem.

Apoiando-se nestes argumentos, esta monografia intitula ''Indisciplina Escolar: um Problema de Todos'', procura refletir até que ponto a sociedade, a família e a escola têm contribuído para que o problema da indisciplina se perpetue na sociedade e mais especificamente no espaço escolar. Ao mesmo tempo, este trabalho, subsidiado em vários autores, propõe algunsencaminhamentos para o enfrentamento deste problema.

É bem verdade que a busca desenfreada para a solução da indisciplina é motivo constante de discussão entre instituições e os órgãos sociais envolvidos no processo educativo. Mas veremosdiscorrer neste trabalho, que a solução também não é complicada e nem difícil, basta haver um compromisso de todos, e que cada órgão comece pensar numa solução em conjunto.

Assim, no capítulo I, será abordado o tema desde a sua origem e complexidade, deixando todos atônitos diante da sua ''eficácia''. No capítulo II e III serão consideradas situações concretas de uma ação pedagógica concreta no combate deste fato, tal ação deve existir dentro da concordância entre escola, comunidade e aluno. E nos dois últimos capítulos, considero possível o resgate da disciplina dentro de todo projeto educacional e particularmente nas instituições de ensino.

A COMPLEXIDADE DA (IN)DISCIPLINA

É consenso que a indisciplina escolar é assunto que está sempre presente nas instituições de ensino, principalmente, quando, segundo estas o fenômeno passa a afetar diretamente o processo ensino-aprendizagem. Sendo, por várias vezes, foco principal de inúmeras reuniões pedagógicas.

Esta especial atenção no contexto atual decorre do aumento significativo de problemas indisciplinares que estão aparecendo cada vez mais cedo nas crianças.

Compreender e descobrir a causa desse aumento não é tarefa fácil, pois este fato não se manifesta somente nas escolas, ao contrário, é lá que se percebe com mais ênfase, pois é o local em que há um confronto maior entre quem manda e ordena com quem é marcado para obedecer. Segundo o dicionário Aurélio disciplina é "regime de ordem imposta ou livremente consentida; ordem que convém ao funcionamento regular de uma organização; relação de subordinação do aluno ao mestre ou ao instrutor; submissão a um regulamento."

Fica claro neste conceito pronto, que tanto a disciplina com o a indisciplina, é um fato que decorre da sociedade e de seu sistema de ensino, mas é também um fenômeno essencialmente escolar, tão antigo como a própria escola e tão inevitável quanto ela.

Os jovens cada vez respeitam menos pais e professores, com tendências a agravamento. Não é pessimismo, mas é real, é uma constatação. Todos nós sabemos que a disciplina é fator fundamental para funcionamento de qualquer instituição. Sem ela podem fracassar a ordem e a organização.

O professor mais comprometido com tal situação consegue detectar nos jovens adolescentes, um total vazio, um descomprometimento com obrigações e deveres, com a cidadania e a confusão que esses adolescentes fazem entre aprender e ensinar com liberdade e compromisso com bagunça e libertinagem.

O ofício da docência é uma ponte lançada sobre o abismo da miséria criada pela ignorância, sobre as profundezas escuras da marginalização social, sobre os perigos da alienação política... a profissão de professor não dá condição de deuses; portanto, não cabe a nós julgar nossos, alunos e nem decidir qual deverá ser o destino deles. A nós cabe, antes de tudo, a consciência de que o nosso papel é transitório, mas de conseqüências perpétuas e, acima de tudo, a noção de que existe um abismo e nossos alunos, que estão do lado de cá, dependem de nossa ajuda para transpô-lo. (MARQUES, 2001 p. 57-58).


Na verdade existe um jogo de empurra para decidir o culpado para tais acontecimentos. Os professores costumam colocar a culpa às características psicológicas do aluno à família, e os alunos atribuem grande parte da responsabilidade aos professores. Outros fatores são citados como idade, sexo, etnia, se não devidamente colocados, as condições sócio – econômicas e a própria estrutura da escola, com salas superlotadas.

Um fator fundamental para a crise da disciplina na escola e na sala de aula está na queda do mito da ascensão social através da escola. Até a alguns anos atrás, a escola não era também um espaço agradável, mas os alunos tinham uma motivação extrínseca: ''ser alguém na vida''. Atualmente, com a queda deste mito, fica muito mais difícil para o professor conseguir um comportamento adequado do aluno, ainda que de passividade. (VASCONCELLOS, 2000, p.23).

É necessário que o educador tenha uma clarividência do que é de fato indisciplina, para as dificuldades serem separadas. Estar aberto a inovações ebeldia que, neste contexto, tomam conta dos alunos e vê com intranqüilidade a deteriorização dos pacotes educacionais. Assim os alunos e professores devem desenvolver uma competência essencial: precisam a aprender a aprender. sempre disposto a incorpora-las ou não, novos conceitos em busca de um novo jeito de fazer escola. Assim, o investimento no coletivo torna-se um reforço a mais no tratamento com os educadores em sala, mesmo reconhecendo que a questão da indisciplina transcende os muros escolares.

A questão da indisciplina é complexa, uma vez que há um grande número de variáveis que influenciam o processo ensino-aprendizagem. No entanto, apesar dessa complexidade, a verdade é que há um consenso sobre o fato de que sem disciplina não se pode fazer nenhum trabalho pedagógico significativo.

... de um lado é preciso uma práxis, uma ação sobre a outra, mas para que o ato educativo tenha efeito essa ação deve ser separada pela ação do outro. É a dialética da autoridade e na liberdade, sem essa dialética não há educação. Toda pedagogia que tentar suprimir um dos pólos cedo ou tarde fracassará. (GADOTTI, 1983, p.101).

O ato do ensino-aprendizagem pressupõe assim um inter-relacionamento entre duas partes, não somente considerando o saber intelectual uma propriedade particular. O professor apresenta a cultura, a norma, a lei, o direito adquirido, uma verdade historicamente construída, um conhecimento acumulado ano após ano, todavia, cabe-lhe a função social de inserir novas gerações neste ''ser universo''. Mas esta ação por parte do docente deve ser consciente e segura, pois a abertura concedida certamente baterá de frente com contradições e opiniões construídas de uma outra maneira. Assim a responsabilidade do professor é sempre maior, pois com esse acolher outros saberes, estará também formando e a

INDISCIPLINA ESCOLAR: EDUCAÇÃO FAMILIA E ESCOLA


Gilvânia Aparecida dos Santos

Resumo


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Palavras Chave: Alunos. Familia. Escola. Indisciplina Escolar.

Indiscipline SCHOOL: EDUCATION FAMILY AND SCHOOL

Summary
The primary responsibility for education, family and school, were failing to fulfill its role with respect to education of the students. What is observed today is a virtual collapse of family authority and a great failure of the school to make decisions that usually go against some of the principles established by the company, which were established to combat the violation of rights and safeguard children and adolescents risk situations.
Many students do not respect their teachers and the discipline, without which they become aware, without prejudice to the teaching-learning process. Teachers and administrators have disoriented difficulties insetting limits in the classroom and do not know how far they can intervene in behavior, considering that the company almost always defends the rights of the child which were not always built on the collective.
Keywords: Students. Familia. School. Indiscipline School.

INTRODUÇÃO

Parece ser unânime o desejo de pais e educadores em diminuir o problema da indisciplina na escola até o ponto de não prejudicar o rendimento escolar. Entretanto, para poder enfrentar o problema da indisciplina, se faz necessário compreendê-la, ou seja, verificar como a sociedade, a família e, mais especificamente a escola tem contribuído para que ela se estabeleça como principal entrave ao processo ensino-aprendizagem.

Apoiando-se nestes argumentos, esta monografia intitula ''Indisciplina Escolar: um Problema de Todos'', procura refletir até que ponto a sociedade, a família e a escola têm contribuído para que o problema da indisciplina se perpetue na sociedade e mais especificamente no espaço escolar. Ao mesmo tempo, este trabalho, subsidiado em vários autores, propõe algunsencaminhamentos para o enfrentamento deste problema.

É bem verdade que a busca desenfreada para a solução da indisciplina é motivo constante de discussão entre instituições e os órgãos sociais envolvidos no processo educativo. Mas veremosdiscorrer neste trabalho, que a solução também não é complicada e nem difícil, basta haver um compromisso de todos, e que cada órgão comece pensar numa solução em conjunto.

Assim, no capítulo I, será abordado o tema desde a sua origem e complexidade, deixando todos atônitos diante da sua ''eficácia''. No capítulo II e III serão consideradas situações concretas de uma ação pedagógica concreta no combate deste fato, tal ação deve existir dentro da concordância entre escola, comunidade e aluno. E nos dois últimos capítulos, considero possível o resgate da disciplina dentro de todo projeto educacional e particularmente nas instituições de ensino.

A COMPLEXIDADE DA (IN)DISCIPLINA

É consenso que a indisciplina escolar é assunto que está sempre presente nas instituições de ensino, principalmente, quando, segundo estas o fenômeno passa a afetar diretamente o processo ensino-aprendizagem. Sendo, por várias vezes, foco principal de inúmeras reuniões pedagógicas.

Esta especial atenção no contexto atual decorre do aumento significativo de problemas indisciplinares que estão aparecendo cada vez mais cedo nas crianças.

Compreender e descobrir a causa desse aumento não é tarefa fácil, pois este fato não se manifesta somente nas escolas, ao contrário, é lá que se percebe com mais ênfase, pois é o local em que há um confronto maior entre quem manda e ordena com quem é marcado para obedecer. Segundo o dicionário Aurélio disciplina é "regime de ordem imposta ou livremente consentida; ordem que convém ao funcionamento regular de uma organização; relação de subordinação do aluno ao mestre ou ao instrutor; submissão a um regulamento."

Fica claro neste conceito pronto, que tanto a disciplina com o a indisciplina, é um fato que decorre da sociedade e de seu sistema de ensino, mas é também um fenômeno essencialmente escolar, tão antigo como a própria escola e tão inevitável quanto ela.

Os jovens cada vez respeitam menos pais e professores, com tendências a agravamento. Não é pessimismo, mas é real, é uma constatação. Todos nós sabemos que a disciplina é fator fundamental para funcionamento de qualquer instituição. Sem ela podem fracassar a ordem e a organização.

O professor mais comprometido com tal situação consegue detectar nos jovens adolescentes, um total vazio, um descomprometimento com obrigações e deveres, com a cidadania e a confusão que esses adolescentes fazem entre aprender e ensinar com liberdade e compromisso com bagunça e libertinagem.

O ofício da docência é uma ponte lançada sobre o abismo da miséria criada pela ignorância, sobre as profundezas escuras da marginalização social, sobre os perigos da alienação política... a profissão de professor não dá condição de deuses; portanto, não cabe a nós julgar nossos, alunos e nem decidir qual deverá ser o destino deles. A nós cabe, antes de tudo, a consciência de que o nosso papel é transitório, mas de conseqüências perpétuas e, acima de tudo, a noção de que existe um abismo e nossos alunos, que estão do lado de cá, dependem de nossa ajuda para transpô-lo. (MARQUES, 2001 p. 57-58).


Na verdade existe um jogo de empurra para decidir o culpado para tais acontecimentos. Os professores costumam colocar a culpa às características psicológicas do aluno à família, e os alunos atribuem grande parte da responsabilidade aos professores. Outros fatores são citados como idade, sexo, etnia, se não devidamente colocados, as condições sócio – econômicas e a própria estrutura da escola, com salas superlotadas.

Um fator fundamental para a crise da disciplina na escola e na sala de aula está na queda do mito da ascensão social através da escola. Até a alguns anos atrás, a escola não era também um espaço agradável, mas os alunos tinham uma motivação extrínseca: ''ser alguém na vida''. Atualmente, com a queda deste mito, fica muito mais difícil para o professor conseguir um comportamento adequado do aluno, ainda que de passividade. (VASCONCELLOS, 2000, p.23).

É necessário que o educador tenha uma clarividência do que é de fato indisciplina, para as dificuldades serem separadas. Estar aberto a inovações ebeldia que, neste contexto, tomam conta dos alunos e vê com intranqüilidade a deteriorização dos pacotes educacionais. Assim os alunos e professores devem desenvolver uma competência essencial: precisam a aprender a aprender. sempre disposto a incorpora-las ou não, novos conceitos em busca de um novo jeito de fazer escola. Assim, o investimento no coletivo torna-se um reforço a mais no tratamento com os educadores em sala, mesmo reconhecendo que a questão da indisciplina transcende os muros escolares.

A questão da indisciplina é complexa, uma vez que há um grande número de variáveis que influenciam o processo ensino-aprendizagem. No entanto, apesar dessa complexidade, a verdade é que há um consenso sobre o fato de que sem disciplina não se pode fazer nenhum trabalho pedagógico significativo.

... de um lado é preciso uma práxis, uma ação sobre a outra, mas para que o ato educativo tenha efeito essa ação deve ser separada pela ação do outro. É a dialética da autoridade e na liberdade, sem essa dialética não há educação. Toda pedagogia que tentar suprimir um dos pólos cedo ou tarde fracassará. (GADOTTI, 1983, p.101).

O ato do ensino-aprendizagem pressupõe assim um inter-relacionamento entre duas partes, não somente considerando o saber intelectual uma propriedade particular. O professor apresenta a cultura, a norma, a lei, o direito adquirido, uma verdade historicamente construída, um conhecimento acumulado ano após ano, todavia, cabe-lhe a função social de inserir novas gerações neste ''ser universo''. Mas esta ação por parte do docente deve ser consciente e segura, pois a abertura concedida certamente baterá de frente com contradições e opiniões construídas de uma outra maneira. Assim a responsabilidade do professor é sempre maior, pois com esse acolher outros saberes, estará também formando e acolhendo outras gerações, resgatando valores do passado e lado a lado com a juventude estará emergindo para necessidades sociais, políticas, econômicas e culturais num processo de continuidade e não de ruptura de conhecimento.

Creio mesmo que se poderia dizer que os títulos acadêmicos que o professor adquiriu só teve sentido na medida em que, entre outras finalidades, lhe proporcionam encontros com gente, encontros que, através dos conteúdos arduamente adquiridos na pesquisa, resultem num bem querer que é o saber. É isso que me faz pensar que o bom, da vida é ela própria, pois está prenhe de sentido. (MORAIS, 1986, p.13).

Todo procedimento na sala de aula no sentido de educar cabe ao professor, que deve estar aberto também para novas aprendizagens, orientando sempre que for necessário, tendo consciência do que faz e fala dentro do ambiente escolar, pois para o aluno, o professor é uma referência. As suas atitudes servirão de exemplo. Sendo assim, as reações dos alunos são muitas vezes uma pista para que o professor reveja sua postura no ambiente da sala de aula.


Hoje está posto um desafio que precisa começar a ser enfrentado no exato espaço da sala de aula. O de se recuperar o sentido pedagógico, sem qualquer autoritarismo, que destes já estamos fartos. Gosto muito das pedagogias dialéticas quando estas nos põem perante o fato inegável de que o contexto político condiciona a escola. (MORAIS, 1986, p.23).


Partindo dessa colocação, fica evidente a importância da postura do professor. Portanto, as relações estabelecidas em sala onde toda a ação centra-se no professor não é mais aceitável. Mesmo porque, os próprios alunos não agüentam muito tempo nesse papel de meros ouvintes.

Com a evolução do papel da escola na sociedade, papel esse que forçosamente teve que procurar seu campo de trabalho, o problema da indisciplina passou cada vez mais a fazer parte do dia a dia das pessoas que fazem parte da instituição como um todo, e principalmente das pessoas que têm a incumbência de administrartal situação. Desta maneira esse comportamento é uma realidade e não podemos nega-lo. Nessa evolução escolar, a instituição de ensino se vê na obrigação de abrir suas portas a todo aluno que a ela chega.

Esse assuntoestá na ordem do dia, embora a questão tenha vindo a ser alternadamente motivo de maior ou menor discussão junto das entidades pensantes, a verdade é que a indisciplina na escola está mais presente hoje que há alguns anos atrás, o que leva a acreditar ser também uma conseqüência do desenvolvimento em todos os campos. Nota-se, todavia, que enquanto vão ganhando corpo as medidas repressivas, mais aumentam as atitudes de irreverência, desrespeito e objeção face à autoridade escolar por parte dos envolvidos.


Esse assuntoestá na ordem do dia, embora a questão tenha vindo a ser alternadamente motivo de maior ou menor discussão junto das entidades pensantes, a verdade é que a indisciplina na escola está mais presente hoje que há alguns anos atrás, o que leva a acreditar ser também uma conseqüência do desenvolvimento em todos os campos. Nota-se, todavia, que enquanto vão ganhando corpo as medidas repressivas, mais aumentam as atitudes de irreverência, desrespeito e objeção face à autoridade escolar por parte dos envolvidos.

DA AÇÃO EDUCACIONAL-SOCIAL À INDISCIPLINA

Quando se requer de qualquer maneira algum resultado que nos satisfaça, corremos o risco de forçar o mesmo. Além de nem sempre dar o resultado que esperamos, as reações são totalmente adversas. Tanto em casa quanto na escola, a criança age normalmente, esperando sempre a mesma resposta, ou seja, o que ela acabou de demonstrar está certo, e, portanto não precisa ser corrigido. A construção dos valores básicos que se adquire para a vida requer tempo. A criança jamais forma valores sob pressão. Da mesma forma, querer que a disciplina seja marca registrada, num ambiente escolar, onde essa prática não é observada, requer um trabalho paciencioso.

É muito mais coerente corrigir com diálogo e atenção, do que com força e punições. As reações são totalmente diferentes.

Para que haja resultados satisfatórios no processo de ensino – aprendizagem, é extremamente necessário que exista uma confiança recíproca, tanto na educação no lar quanto na escola. A confiança é a principal aliada de quem educa, pois pressupõe o poder de decisão. E a partir de então, o adulto deve estar preparado, porque muitas vezes, quem decide é a criança, pois como já foi citado atrás o mundo, no olhar do educador, não pode ser visto somente sob a ótica da geo-política, mas necessariamente sob o olhar de unidade, pois o universo é só um que se encontra dividido por outras razões; é mais uma razão de complexidade.

Não podemos continuar procurando culpados ou nos omitindo, já que todos os segmentos são atingidos e se sentem prejudicados. Precisamos sim, a partir do entendimento que a sociedade, a família e a própria escola contribuem para a perpetuação dos problemas da disciplina na escola, buscar caminhos no sentido de amenizar ou mesmo se possível eliminar a indisciplina do nosso convívio.

O caminho para encontrar soluções não é procurar culpado, mas, buscar alternativas, fazendo com que cada segmento assuma sua parcela de responsabilidade.

NO CONTEXTO SOCIAL

Numa sociedade devem existir, como fator mantedor a organização dos regulamentos, leis, normas, disciplinas as quais implicam relações de poder. Este poder pode manifestar-se de forma sutil, com a autoridade e disciplina que somos submetidos durante nossa vida resultando em autoritarismo – sociedade autoritária.

Na democracia o povo escolhe sem representantes e muitas vezes tem suas vidas afetadas por decisões políticas que nem sempre representam interesses sociais. Precisamos lembrar que todos os problemas sociais nos dizem respeito direta ou indiretamente, quer tenhamos consciência disso ou não.

Portanto, acredita-se que o poder executivo, legislativo e judiciário e associações da sociedade civil podem e devem colaborar com a disciplina da escola desde que se comprometam com algumas medidas próprias deles:

- Democratização política e econômica; salários dignos, que oportunizam uma melhoria na habitação, saúde, educação, transporte, segurança;

- Nova ética social, que resgate o valor do bem comum, da verdade, do compromisso, da solidariedade, do trabalho;

  • Valorização da educação e dos profissionais da educação desenvolvendo a aplicação de uma série política educacional para o país, que repense a formação, a remuneração e as condições de trabalho dos educadores.

O COLETIVO NA SALA DE AULA

Todo trabalho educacional é feito e repletoem diferenças. É essa a verdadeira educação, trabalhar as diferenças. Porém, neste item, quando os pais – educadores, convivem com as crianças, deve-se procurar o incentivo de todas as maneiras, esse é o caminho. Jamais o desanimo, pois a autoconfiança é a chave para o sucesso.

O educador mede-se, portanto, pelo grau de consciência de classe que tiver, pois ''educador'', no sentido de que desejo empregar, significa para mim o intelectual capaz de transmitir uma ideologia que organize e cimente os homens entre si, um grupo, uma pequena comunidade, uma categoria social, etc. (GADOTTI, 1998, P.75)


Convém lembrar que a função do educador é abrir caminhos e não o de apontar o caminho a seguir. Pois o aluno vivendo a adversidade começa aprender por conta própria a maneira de encontrar outro viés. Eis aí o resultado do educador que comprometido, Poe a cara para bater. Estes são educadores que não são isoladores, mas que tem gosto pelo que fazem.

Algumas normas devem ser estabelecidas pelo grupo, para que não haja uma forma de pressão. A disciplina não deve ser imposta, mas construída e assumida por todos.

A questão da indisciplina no espaço social escolar, quase sempre, é reflexo de um sistema no qual todos estamos sujeitos, na sociedade em vivemos. Não existe a separação do que é ou não aceitável. A intenção, muitas vezes do emissor, pode ser das melhores, porém não condiz com a realidade do ouvinte, o que leva a confronto de opiniões.

    Ao entendimento social, a escola é vista como o fim, onde se formam e resolvem questões muitas vezes de caráter social, os quais são conseqüências exclusivas da própria sociedade. E desses fatos, a escola não tem como omitir, pois todas as crianças, cedo ou tarde, passam pela sala de aula.

TRABALHO E AFETIVIDADE

A afetividade é um dos elementos fundamentais para trabalho em sala de aula. É impossível, porém, manter sempre o equilíbrio. "Vale a pena que cada um de nós, ao ingressar em sua sala para uma aula nova, encare-a assim mesmo, como nova, e trace um plano para conquistar o aluno com ela, como se fosse uma nova namorada ou novo namorado". (MARQUES, 2001, p.97).

O professor que agir assim está respeitando e atuando juntamente com seu aluno, dentro de cada etapa de conhecimento. Esse fato percebe-se muito quando se faz uma avaliação em sala e aparecem várias respostas com contextos diferenciados, mas o professor entendendo que tem o mesmo fim; assumirá o papel de um analista, e como conhecedor da classe ou da matéria que ministra saberá interpreta-las e não frustrará nenhum aluno.

A INTEGRAÇÀO ESCOLA-COMUNIDADE-ALUNO

O convívio escolar refere-se a todas as relações e situações vividas na escola, dentro e fora da sala de aula, em que estão envolvidos direta ou indiretamente todos os sujeitos da comunidade escolar.

Nesse sentido, a busca de coerência entre o que se pretende ensinar e o que faz na escola é também fundamental. Não se terá sucesso o ensino de auto-controle e higiene numa escola suja e abandonada. Nem se poderá esperar uma mudança de atitudes em relação ao desperdício (importante questão ambiental), se não houver na escola práticas que se pautem na perspectivas de que tais atitudes são viáveis, exeqüíveis, e, ao mesmo tempo, criar possibilidades corretas de experimentá-las.

CONCLUSÃO

A indisciplina escolar é uma questão que causa grande perplexidade entre os educadores. Todas as instituições de ensino – aprendizagem convivem com essa realidade.

    Torna-se difícil saber o que e como ensinar em uma época como a nossa, em que, durante uma geração, ocorreu tantas e tão radicais mudanças e com tanta velocidade. Por isso os alunos questionam a relevância dos conteúdos escolares. A escola, então, não consegue entender e resolver a apatia e a rebeldia que, neste contexto, tomam conta dos alunos e vê com intranqüilidade a deteriorização dos pacotes educacionais. Assim os alunos e professores devem desenvolver uma competência essencial: precisam a aprender a aprender.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BOSSA, Nadia A. Fracasso Escolar: Um olhar psicopedagógico, São Paulo Armed Editora, 2002.


GADOTTI, Moacir. Educação e Poder: Introdução à pedagogia do Conflito, 11 ed., Cortez Editora, São Paulo, 1998.


MARQUES, Nailor Jr. Educação para a felicidade, Maringá PR, Liceu Editora, 2001.


MORAIS, Régis. Sala de aula: que espaço é esse? 2 ed., Campinas – SP, Papirus Livraria e Editoras, 1986.


TIBA, Içami, Disciplina na medida certa, 49 ed., São Paulo, Editora Gente, 1996.


PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia, Forense Universitária, Rio de Janeiro, 1998.


VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: projeto de ensino – aprendizagem e projeto político – pedagógico – elementos metodológicos para a elaboração, 5 ed., São Paulo, Libertard, 2001.

colhendo outras gerações, resgatando valores do passado e lado a lado com a juventude estará emergindo para necessidades sociais, políticas, econômicas e culturais num processo de continuidade e não de ruptura de conhecimento.

Creio mesmo que se poderia dizer que os títulos acadêmicos que o professor adquiriu só teve sentido na medida em que, entre outras finalidades, lhe proporcionam encontros com gente, encontros que, através dos conteúdos arduamente adquiridos na pesquisa, resultem num bem querer que é o saber. É isso que me faz pensar que o bom, da vida é ela própria, pois está prenhe de sentido. (MORAIS, 1986, p.13).

Todo procedimento na sala de aula no sentido de educar cabe ao professor, que deve estar aberto também para novas aprendizagens, orientando sempre que for necessário, tendo consciência do que faz e fala dentro do ambiente escolar, pois para o aluno, o professor é uma referência. As suas atitudes servirão de exemplo. Sendo assim, as reações dos alunos são muitas vezes uma pista para que o professor reveja sua postura no ambiente da sala de aula.


Hoje está posto um desafio que precisa começar a ser enfrentado no exato espaço da sala de aula. O de se recuperar o sentido pedagógico, sem qualquer autoritarismo, que destes já estamos fartos. Gosto muito das pedagogias dialéticas quando estas nos põem perante o fato inegável de que o contexto político condiciona a escola. (MORAIS, 1986, p.23).


Partindo dessa colocação, fica evidente a importância da postura do professor. Portanto, as relações estabelecidas em sala onde toda a ação centra-se no professor não é mais aceitável. Mesmo porque, os próprios alunos não agüentam muito tempo nesse papel de meros ouvintes.

Com a evolução do papel da escola na sociedade, papel esse que forçosamente teve que procurar seu campo de trabalho, o problema da indisciplina passou cada vez mais a fazer parte do dia a dia das pessoas que fazem parte da instituição como um todo, e principalmente das pessoas que têm a incumbência de administrartal situação. Desta maneira esse comportamento é uma realidade e não podemos nega-lo. Nessa evolução escolar, a instituição de ensino se vê na obrigação de abrir suas portas a todo aluno que a ela chega.

Esse assuntoestá na ordem do dia, embora a questão tenha vindo a ser alternadamente motivo de maior ou menor discussão junto das entidades pensantes, a verdade é que a indisciplina na escola está mais presente hoje que há alguns anos atrás, o que leva a acreditar ser também uma conseqüência do desenvolvimento em todos os campos. Nota-se, todavia, que enquanto vão ganhando corpo as medidas repressivas, mais aumentam as atitudes de irreverência, desrespeito e objeção face à autoridade escolar por parte dos envolvidos.


Esse assuntoestá na ordem do dia, embora a questão tenha vindo a ser alternadamente motivo de maior ou menor discussão junto das entidades pensantes, a verdade é que a indisciplina na escola está mais presente hoje que há alguns anos atrás, o que leva a acreditar ser também uma conseqüência do desenvolvimento em todos os campos. Nota-se, todavia, que enquanto vão ganhando corpo as medidas repressivas, mais aumentam as atitudes de irreverência, desrespeito e objeção face à autoridade escolar por parte dos envolvidos.

DA AÇÃO EDUCACIONAL-SOCIAL À INDISCIPLINA

Quando se requer de qualquer maneira algum resultado que nos satisfaça, corremos o risco de forçar o mesmo. Além de nem sempre dar o resultado que esperamos, as reações são totalmente adversas. Tanto em casa quanto na escola, a criança age normalmente, esperando sempre a mesma resposta, ou seja, o que ela acabou de demonstrar está certo, e, portanto não precisa ser corrigido. A construção dos valores básicos que se adquire para a vida requer tempo. A criança jamais forma valores sob pressão. Da mesma forma, querer que a disciplina seja marca registrada, num ambiente escolar, onde essa prática não é observada, requer um trabalho paciencioso.

É muito mais coerente corrigir com diálogo e atenção, do que com força e punições. As reações são totalmente diferentes.

Para que haja resultados satisfatórios no processo de ensino – aprendizagem, é extremamente necessário que exista uma confiança recíproca, tanto na educação no lar quanto na escola. A confiança é a principal aliada de quem educa, pois pressupõe o poder de decisão. E a partir de então, o adulto deve estar preparado, porque muitas vezes, quem decide é a criança, pois como já foi citado atrás o mundo, no olhar do educador, não pode ser visto somente sob a ótica da geo-política, mas necessariamente sob o olhar de unidade, pois o universo é só um que se encontra dividido por outras razões; é mais uma razão de complexidade.

Não podemos continuar procurando culpados ou nos omitindo, já que todos os segmentos são atingidos e se sentem prejudicados. Precisamos sim, a partir do entendimento que a sociedade, a família e a própria escola contribuem para a perpetuação dos problemas da disciplina na escola, buscar caminhos no sentido de amenizar ou mesmo se possível eliminar a indisciplina do nosso convívio.

O caminho para encontrar soluções não é procurar culpado, mas, buscar alternativas, fazendo com que cada segmento assuma sua parcela de responsabilidade.

NO CONTEXTO SOCIAL

Numa sociedade devem existir, como fator mantedor a organização dos regulamentos, leis, normas, disciplinas as quais implicam relações de poder. Este poder pode manifestar-se de forma sutil, com a autoridade e disciplina que somos submetidos durante nossa vida resultando em autoritarismo – sociedade autoritária.

Na democracia o povo escolhe sem representantes e muitas vezes tem suas vidas afetadas por decisões políticas que nem sempre representam interesses sociais. Precisamos lembrar que todos os problemas sociais nos dizem respeito direta ou indiretamente, quer tenhamos consciência disso ou não.

Portanto, acredita-se que o poder executivo, legislativo e judiciário e associações da sociedade civil podem e devem colaborar com a disciplina da escola desde que se comprometam com algumas medidas próprias deles:

- Democratização política e econômica; salários dignos, que oportunizam uma melhoria na habitação, saúde, educação, transporte, segurança;

- Nova ética social, que resgate o valor do bem comum, da verdade, do compromisso, da solidariedade, do trabalho;

  • Valorização da educação e dos profissionais da educação desenvolvendo a aplicação de uma série política educacional para o país, que repense a formação, a remuneração e as condições de trabalho dos educadores.

O COLETIVO NA SALA DE AULA

Todo trabalho educacional é feito e repletoem diferenças. É essa a verdadeira educação, trabalhar as diferenças. Porém, neste item, quando os pais – educadores, convivem com as crianças, deve-se procurar o incentivo de todas as maneiras, esse é o caminho. Jamais o desanimo, pois a autoconfiança é a chave para o sucesso.

O educador mede-se, portanto, pelo grau de consciência de classe que tiver, pois ''educador'', no sentido de que desejo empregar, significa para mim o intelectual capaz de transmitir uma ideologia que organize e cimente os homens entre si, um grupo, uma pequena comunidade, uma categoria social, etc. (GADOTTI, 1998, P.75)


Convém lembrar que a função do educador é abrir caminhos e não o de apontar o caminho a seguir. Pois o aluno vivendo a adversidade começa aprender por conta própria a maneira de encontrar outro viés. Eis aí o resultado do educador que comprometido, Poe a cara para bater. Estes são educadores que não são isoladores, mas que tem gosto pelo que fazem.

Algumas normas devem ser estabelecidas pelo grupo, para que não haja uma forma de pressão. A disciplina não deve ser imposta, mas construída e assumida por todos.

A questão da indisciplina no espaço social escolar, quase sempre, é reflexo de um sistema no qual todos estamos sujeitos, na sociedade em vivemos. Não existe a separação do que é ou não aceitável. A intenção, muitas vezes do emissor, pode ser das melhores, porém não condiz com a realidade do ouvinte, o que leva a confronto de opiniões.

    Ao entendimento social, a escola é vista como o fim, onde se formam e resolvem questões muitas vezes de caráter social, os quais são conseqüências exclusivas da própria sociedade. E desses fatos, a escola não tem como omitir, pois todas as crianças, cedo ou tarde, passam pela sala de aula.

TRABALHO E AFETIVIDADE

A afetividade é um dos elementos fundamentais para trabalho em sala de aula. É impossível, porém, manter sempre o equilíbrio. "Vale a pena que cada um de nós, ao ingressar em sua sala para uma aula nova, encare-a assim mesmo, como nova, e trace um plano para conquistar o aluno com ela, como se fosse uma nova namorada ou novo namorado". (MARQUES, 2001, p.97).

O professor que agir assim está respeitando e atuando juntamente com seu aluno, dentro de cada etapa de conhecimento. Esse fato percebe-se muito quando se faz uma avaliação em sala e aparecem várias respostas com contextos diferenciados, mas o professor entendendo que tem o mesmo fim; assumirá o papel de um analista, e como conhecedor da classe ou da matéria que ministra saberá interpreta-las e não frustrará nenhum aluno.

A INTEGRAÇÀO ESCOLA-COMUNIDADE-ALUNO

O convívio escolar refere-se a todas as relações e situações vividas na escola, dentro e fora da sala de aula, em que estão envolvidos direta ou indiretamente todos os sujeitos da comunidade escolar.

Nesse sentido, a busca de coerência entre o que se pretende ensinar e o que faz na escola é também fundamental. Não se terá sucesso o ensino de auto-controle e higiene numa escola suja e abandonada. Nem se poderá esperar uma mudança de atitudes em relação ao desperdício (importante questão ambiental), se não houver na escola práticas que se pautem na perspectivas de que tais atitudes são viáveis, exeqüíveis, e, ao mesmo tempo, criar possibilidades corretas de experimentá-las.

CONCLUSÃO

A indisciplina escolar é uma questão que causa grande perplexidade entre os educadores. Todas as instituições de ensino – aprendizagem convivem com essa realidade.

    Torna-se difícil saber o que e como ensinar em uma época como a nossa, em que, durante uma geração, ocorreu tantas e tão radicais mudanças e com tanta velocidade. Por isso os alunos questionam a relevância dos conteúdos escolares. A escola, então, não consegue entender e resolver a apatia e a rebeldia que, neste contexto, tomam conta dos alunos e vê com intranqüilidade a deteriorização dos pacotes educacionais. Assim os alunos e professores devem desenvolver uma competência essencial: precisam a aprender a aprender.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BOSSA, Nadia A. Fracasso Escolar: Um olhar psicopedagógico, São Paulo Armed Editora, 2002.


GADOTTI, Moacir. Educação e Poder: Introdução à pedagogia do Conflito, 11 ed., Cortez Editora, São Paulo, 1998.


MARQUES, Nailor Jr. Educação para a felicidade, Maringá PR, Liceu Editora, 2001.


MORAIS, Régis. Sala de aula: que espaço é esse? 2 ed., Campinas – SP, Papirus Livraria e Editoras, 1986.


TIBA, Içami, Disciplina na medida certa, 49 ed., São Paulo, Editora Gente, 1996.


PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia, Forense Universitária, Rio de Janeiro, 1998.


VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: projeto de ensino – aprendizagem e projeto político – pedagógico – elementos metodológicos para a elaboração, 5 ed., São Paulo, Libertard, 2001.


Autor: GILVÂNIA APARECIDA DOS SANTOS


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