Então é natal



Lizaldo Vieira - mora em aracaju - Sergipe - Brasil

Angustia - por Lizaldo Vieira

Se vier
Nem dê bolas
ISOLA
Apegue da face
O sorriso amarelo
Ferro na boneca
Porem
Insista com o sorriso largo
Profundo
Com gosto
Risque os raios cinzentos
Quando o sol não se faz presente
Nunca esqueça do aconchego
De um novo dia
Faça-o reinar
Onde o escuro
Parece infinito
Enxugue as lágrima
Que só sabem manchar a maquiagem
Releve tudo no lenço de esperança
Dê asas ao sorriso
Sempre que a tristeza reviver
Agarre a coragem
Exponha o ânimo
Aos quatro ventos
Deixe que engulam o sucesso alheio
Pegue o megafone
fale alto
Do amor que tens pela vida
Lance pingos de esperança
Na terra
No mar
No ar
Como sinal de luz
Para quem prefere andar nas trevas
Doe-se em perdão
Sem abrir mão da nobreza
Dos princípoios
Multiplique pontos de virtude
Se o mundo ainda não percebeu
Rasgue o verbo da alegria
Sorria
Se o tempo estiver fechado
Não dê importancia
Se o chamam de louco
Suporte
Grite
Berre
Você não é único
Nessa batalha
Autor: lizaldo vieira


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