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O EGO QUE NOS MATA

                                       O EGO QUE NOS MATA

Somos vitimas dos nossos excessos de confiança, nossas vaidades superam as nossas simplicidades, nos enchemos de louvores sem pensar em nossos próximos, criando assim em nossos seres requentes de crueldades correndo em nossas veias ocultamente, que nos mata a cada segundo vivido, através desse egotismo; A fonte da negatividade que nos ilude, fazendo crer que somos superiores em qualquer momento, sem preparar o nosso lado humano e valorizando sempre o lado primata.

Muitas vezes vivemos a nos perguntar, porque aquela pessoa boa e cheia de saúde, morre do nada? Era um bom pai, ou uma boa mãe, um bom filho, bom amigo! Em muitos casos não temos explicação, somos vitimas do acaso, mas em outras somos vitimas de nosso próprio egocêntrico;  Como explicarmos aquele motorista que nunca bateu, nem cometeu nem hum tipo de erro, mas vivia a se gabar que era o mais completo, em qualquer tipo de asfalto, e foi vitima de uma carreta desgovernada que atravessou e o pegou na contra mão; Como podemos falar daquela mulher linda e maravilhosa, com 99% de pura beleza em seu corpo, e se sentia vazia e ao tentar corrigir esse 1% através de plástica ou limpo, se torna mais uma vitima da vaidade, vemos toda sua beleza descer por terra ao perder toda essa beleza e sua própria vida para enriquecer simplesmente a sua vaidade, e aquela pessoa maravilhosa, um bom chefe, um bom empresário, que ao chegar em uma sinaleira de transito encontra várias crianças pedites e a sua primeira reação é fechar os vidros de seu belo carro e comentar com a pessoa ao lado! Ta vendo aí? Serão essas crianças os marginais do futuro, e ao continuar em sua estrada vem a próxima sinaleira e bate de frente com assaltantes sanguinários, que em seu passado foram crianças e nada foi feito pelos empresários e governantes, para que essas pessoas fossem pessoas dignas de conviver em sociedade sem exclusão social; E essas pessoas boas, chefes ou governantes, pagam com suas palavras, e que valorizam os seus bens materiais, e sem retroceder com seus atos, pagam com o seu sopro de vida, sem pensar em sua família, até mesmos nesses momentos extremos.

Como vimos somos realmente vitimas do nosso próprio ego, em muitas vezes que acertamos nos sentimos no algio e com todo orgasmo em nossos momentos realizado, mas em muitas vezes é apenas uma passagem pela algia, que não percebemos e continuamos com esse ego nos levando a carruagem da morte; Portanto todo excesso deve ser refletido, pois somos flexíveis e infelizmente, o egoísmo tem nos levado a um caminho escuro, sem sentir a clareza, e sem dividir o amor o carinho, para aquelas pessoas carentes de um abraço de uma palavra amiga; Mas que também existe pessoas ainda capazes de amar, e que abraçam a solidariedade, e que tem uma visão ampla do que é a vida, valorizam o seu ser, não dando espaço para o ego, nos mostrando a igualdade como seres humanos, dando um nome a toda superioridade, seja ela de raça cor ou social, e esse nome é a solidariedade, só assim podemos equiparar os fracos dos fortes, os ricos dos pobres, os sábios dos menos inteligentes, espantando todo esse ego que vem nos matando, pois somos vitimas das nossas próprias procedências.           

Todos direitos autorais reservado ao Escritor

   Jair Lisboa          [email protected]

                         ISBN:

        Salvador  -  Bahia - Brasil

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