Onde Está a Educação Doméstica? Como Encontrá-la?



Em observações relevantes ao nosso atual cenário educacional, podemos perceber uma inclinação à atuação desagregada dos impulsos ríspidos, no ensinamento familiar. O mesmo caracterizando-se como base fundamental do nosso desenvolvimento mental, espiritual, acadêmico e social, vem interagindo com um mundo desconhecido ainda em seu latente seio, onde o ser humano busca sua sobrevivência dentro de um âmbito natural, criando sua pluralidade diversificada em seus encontros pertinentes aos anseios e desejos suburbanos que se destacam nosso mundo, daí consideramos as demandas irregulares de um investimento ininterrupto a solução de aquisição de conhecimentos e crescimento intelectual, então, seríamos nós capazes de entender as relações maternas/ educacionais, ocasionadas da criação ainda não reconhecida desde os primórdios? Ou seríamos nós capazes de reconhecermos os valores de uma educação não reconhecida, com seu pseudodoméstica em sua formação empírica evidente e distribuída como reforma íntima de uma consciência humana?
Qual seria nossa postura diante dos eventos acontecidos em nosso cenário, e, em que posição está quando silenciamos em prol de reivindicações da liderança representativa e explícita existentes em uma globalização generalizada, articulada e valorizada em sua desordem familiar social? O que reinventar para simplesmente aceitarmos com profundo respaldo que estamos em uma erupção vulcânica revolucionária, buscando em todo os requisitos felizes de uma formação sadia e reparável, em prol das nossas realizações?
Definiríamos tais conceitos como elemento fundamental de um esforço isolado familiar, sedentos de atalhos individualistas onde seu papel principal encontra-se referenciado na figura da mãe ligado aos requisitos básicos de uma educação familiar baseada em erros e acertos.
Bem ficaríamos, se tomássemos como base à educação doméstica familiar como suporte mestre para um desenvolvimento humano em potencial, onde estaríamos ligados à formação moral, ética e acadêmica, beneficiando nossas origens e preservando sua importância dentro do universo inconstante, identificado como ferramenta principal na estruturação da personalização humana visando a absorção de uma conduta exemplar de vida. O que fazermos para resgatarmos os valores intrínsecos, em nós através de nossa formação genética e doméstica? Seríamos nós capazes de valorizarmos os conceitos de razão e emoção para sermos mais humanos em uma sociedade tão desumana...! Há, onde esta a educação doméstica...





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1. Cristina Maria Campos é acadêmica do 8º período Curso de Administração em Marketing da FAA – Faculdade Alagoana de Administração.
Autor: Cristina Campos


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