O paternalismo acabou!



Com certeza, o Brasil não é o único país com problemas de qualidade e produtividade.
Em quase todo o mundo alcançar níveis elevados de qualidade e produtividade é a grande prioridade.

Com a onda da globalização, essa busca incessante pela excelência tornou-se uma questão de sobrevivência.
Hoje é possível observar dentro das empresas o papel cada vez mais atuante dos gestores,
que buscam remodelar a estrutura de RH para obter tais resultados.

Embora se trate muito da questão de valorização do ser humano, a proposta de otimizar resultados tem-se mostrado muito
mais desafiadora do que aparentava.
A todo instante encontram-se barreiras culturais, cognitivas e, sobretudo, sociais, já que o ser humano, revalorizado em todas as dimensões, está sendo o centro das atenções.

É preciso estabelecer o novo papel das pessoas no ambiente organizacional.
O talento individual e a capacidade de desenvolvimento em equipe são considerados decisivos para a vantagem competitiva das organizações. Se faltar um destes itens não existirão resultados positivos.

Em relação a esta questão, vale ressaltar que, no Brasil, falar de cultura organizacional ainda é considerado teoria, talvez pela superficialidade ou imediatismo de nossa cultura que apenas leva em conta o imediato, tangível e palpável.

As pessoas, em particular, também precisam repensar seus papéis dentro das organizações.
Afinal, muitos ainda pensam como no período paternalista ou têm esperança de revivê-lo.
Autor: Débora Martins


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