Ratzinger e o fascismo católico no festejo dos 50 anos de União Europeia



O ditador do Estado fascista do Vaticano teima em colocar defeitos onde eles não existem, em tentar provocar sectarismos onde eles não são bem-vindos e em defecar aberrações argumentativas injuriosas a tudo e a todos. O seu fervor religioso não é bem-vindo numa Europa Laica que dispensa proselitismo clerical que perturba o desenvolvimento tal como os mosquitos perturbam o nosso sono numa noite quente de Verão. Ratzinger quer à força de martelada que a União Europeia associe o cristianismo a si mesma. Primeiramente, a União Europeia despreza ditaduras, tal como fez com os cristãos Franco e Hitler. Alusões à Inquisição, Cruzadas e outros totalitarismos católicos também não serão bem-vindos, pois relembram a época de ouro do Catolicismo e consequentes milhões de mortes. As questões agora resolvem-se com diálogos e democracias e não com lenha e estacas ao lume.

A Europa avança no sentido contrário do Catolicismo, e Ratzinger torna-se apenas numa melga aborrecida. Para além de ofender a Laicidade Europeia com o seu discurso, argumentou em forma de revolucionarismo cristão, ao pedir aos seus seguidores que construam uma Europa nova. Europa existe uma, e todos as nações da União Europeia preferem a democracia aos totalitarismos, pelo que assim sendo, Ratzinger ou quererá incendiar uma nova cruzada, ou espera a colonização de Marte para conseguir o seu sonho de totalitarismo lá.

Para juntar a estes coprólitos, temos a defesa de segregação das pessoas que casam mais que uma vez, temos a palavra terrorismo associada à interrupção voluntária da gravidez, a continua homofobia e parasitismos em Fátima, Lurdes e outros locais de remunerações avultadas a troco de nada e de coisa nenhuma. Também os seus lacaios clericais defecam quantidades enormes de excrementos sonoros e textuais. Giacomo Biffi veio dizer que o anticristo (sabe-se lá o que estas sotainas querem dizer com este termo) estava entre os pacifistas, os ecologias e restantes pessoas que dedicam as suas vidas a fazer deste Mundo algo melhor. Obviamente que tais pessoas defensoras da paz, da fraternidade, e de todo um aglomerado de moral serão o inverso dos desprezíveis, corruptos e insanos clericais.

Enquanto os abutres se digladiam por encontrar presas, a União Europeia encontrou formas de fraternidade, de liberdade e de desenvolvimento Humano. Gerar um lugar à marretada para o Vaticano é inconcebível, pois a Europa já sofreu excessivamente com os piromaníacos católicos. A sociedade mudou, e o Vaticano assemelha-se a um tumor maligno. As religiões são as maiores causadoras de guerras, de pobreza, de instabilidade, de terrorismo, de sectarismos e restantes contextos relacionados. A Europa é Laica, e reminiscências de totalitarismos fascistas não são bem-vindos.
Autor: Bruno Resende


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