A CRISE CRIADA NO TRANSPORTE AÉREO
Sómente agora a ANAC descobriu que realmente não tem função nenhuma na fiscalização do espaço aéreo, transferindo para a Infraero a responsabilidade das irregularidades que ocorreram ou ainda possam ocorrer. Se a empresa não fiscaliza nada e só cuida dos interesses das cias aéreas, porque a sua manutenção em séde suntuosa, funcionários terceirizados e privilegiados, com elevados salários e baixa competência profissional, com recursos do tesouro nacional? Além do CONAC, que pode delegar funções executivas para a Infraero, O ESTADO, de fato, PRECISA DA ANAC SÓ COMO CABIDE DE EMPREGO? Com falta de recursos para a educação, saúde , infra-estrutura e uma infinidade de outras prioridades, inclusive no setor de transporte aéreo, a Anac é precindivel. Se a CPI do Apagão está tão preocupada em saber do resultado da Caixa Preta do avião da TAM, porque não tem a mesma preocupação em abrir a CAIXA PRETA DA ANAC E DA INFRAERO? AS SURPRESAS PODERÃO SER BEM MAIORES e abrir um leque de vastas informações úteis para a uma planta aeroviária do país. Seria importante, também, a CPI ampliar levantamentos para uma malha de transporte não só aéreo ou rodoviário, mas hidroviário e FERROVIÁRIO. Nenhum país do mundo relega o transporte ferroviário de passageiros e cargas e por menor que seja, em área territorial.Temos mais de 9 milhões de km2 e pouco mais de 28 mil kms de ferrovias (talvez a suiça tenha mais). Logo, a CPI deve oferecer ,para a Nação novas opções de transportes de passageiros e cargas, afinal o Apação não ficará restrito ao setor aéreo, mas ao terrestre também
Autor: João da Rocha Ribeiro Dias
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