CAPTURANDO PORCOS SELVAGENS



Você sabe como capturar porcos selvagens? Não? Então leia este texto.

Havia um professor de química em um grande colégio com alunos de intercâmbio em sua turma. Um dia, enquanto a turma estava no laboratório, o professor notou um jovem do intercâmbio que continuamente coçava as costas e se esticava como se elas doessem.

O professor perguntou ao jovem qual era o problema. O aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas pois tinha sido alvejado enquanto lutava contra os socialistas de seu país nativo que estavam tentando derrubar seu governo e instalar um novo regime, um "outro mundo possível".

No meio da sua história ele olhou para o professor e fez uma estranha pergunta: "O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?"

O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem disse que não era piada.

"Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos, todos os dias, aparecem para comer o milho que lhe é oferecido gratuitamente. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca, mas só em um lado do lugar em que eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com aquela cerca, só de um lado, eles voltam a comer gratuito, aí você aumenta a cerca para o outro lado. Mais uma vez eles se acostumam e voltam a comer, sempre de graça. Então você amplia mais um pouco a cerca até que os quatro lados do terreno esteja completamente cercado e com uma única porta. Os porcos, que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, começam a vir tranquilos e entram felizes pelo portão. Aí, meu caro, você fecha a porteira e captura o grupo todo."

"Assim, em um segundo, os porcos perdem sua liberdade. Eles ficam correndo e dando voltas dentro da cerca, mas já foram pegos. Logo, voltam a comer o milho fácil e gratuito. Eles ficaram tão acostumados a ele que esqueceram como caçar na floresta por si próprios, e por isso aceitam a servidão, pois agora já estão acostumados a serem humilhados em troca das esmolas que lhes são ofertadas"

Terminado o relato o jovem então disse ao professor que era exatamente isso que ele via acontecer neste país. O governo ficava empurrando o povo para o socialismo e espalhando o milho gratuito na forma de programas de auxílio de renda, bolsa família, bolsa escola e todo tipo de "bolsa esmola" mais os impostos variados e contribuições provisórias que se tornam permanentes, estatutos de "proteção", cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, pagamentos para não plantar, programas de "bem-estar social", medicina e medicamentos "gratuitos", sempre e sempre novas leis, etc, tudo ao custo da perda contínua da liberdade, migalha a migalha .

Portanto, meu caro, devemos sempre lembrar que "Não existe esse negócio de almoço grátis" e que também "não é possível alguém prestar um serviço mais barato do que seria se você mesmo o fizesse".

NB: Texto de domínio público encontrado na Internet sem indicação do autor.


Agora que você leu o texto, reflita: se você é consciente e percebe que toda essa maravilhosa "ajuda" governamental não passa de um "cala boca" nas classes menos favorecidas impedindo o real crescimento do país, você certamente vai pensar muito nas próximas eleições. Mas se você acha que a citação "Em vez de dar o peixe, ensine a pescar" é pura balela ou se você concorda que políticos e ongueiros lutem, cada vez mais, por mais poderes para que possam tirar a liberdade e o dinheiro dos outros para beneficiar "você" ou "os pobres", então esqueça que leu este texto e continue comendo o milho que lhe é ofertado em forma de esmola. Mas, de qualquer forma, que Deus tenha piedade da sua alma quando a porteira for trancada.

Jamais esqueça que o dinheiro que poderia estar equipando os nossos hospitais, construindo novas escolas e criando novos postos de trabalho, está sendo doado a outros povos em forma de perdão da dívida ou contribuição beneficente.

Continuo repetindo as palavras de Abraham Lincoln:

" Pode-se enganar a muitos por algum tempo;
Pode-se mesmo enganar alguns por muito tempo;
Mas não se pode enganar a todos todo o tempo..."

Magno R Almeida
http://www.magroalmeida.blogspot.com
Autor: Magno R Almeida


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