DEUS REALMENTE É REALMENTE BRASILEIRO



DEUS É REALMENTE BRASILEIRO

Somos realmente um país abençoado por Deus, apesar de uma série de ações irresponsáveis e dos abusos com os recursos do erário, e vejamos alguns exemplos:

- Temos uma capacidade muito grande de recuperação de nossa economia, impulsionada por 180 milhões de brasileiros, independente da incompetencia gerencial, da corrupção estatal e da impunidade;

- Faltando recursos para uma infinadade de investimentos em infra estrutura de transportes rodoviários, ferroviários, hidroviátrios, portuários e urbanos de qualidade, o governo se dá ao luxo de manter reservas internacionais de quase USD 180 bi, remunerada c/jrs que não devem passar de 4/5% brutos aa. e pagando p/elas, internamente, jrs. mínimos da Selic. Esses encargos, entre os ganhos externos e os custos internos devem custar mais de R$ 14 bi aa. ao Tesouro Nacional.

- O governo libera uma infinidade de Incentivos Fiscais e Créditos privilegiados para empresas de agronégocios e de outro ramos de atividades e não exige, em contra partida, maior respeito com o Capital Humano.Seria normal, para a liberação desses beneficios, a a garantia, no corpo do contrato, de cláusulas obrigando o cumprimento das leis trabalhistas, ambientais e a participação dos funcionários nos Lucros dessas empresas, sob pena de aumentos n/ impostos e nas txs de Juros.
- Com tanto Capital sobrando e no mundo inteiro, sem saber p/aonde ir, continuamos pagando as maiores txs de jrs. do planeta, descapitalizando a nossa poupança interna.

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- Ainda sobre a liquidez mundial, o Brasil, nas condições em que se encontra, crescendo e mantendo a inflação estável, não precisa atrair capitais externos e voláteis pagando ágios tão elevados. Vamos, constatar,no encerramento do exercicio, com toda essa movimentação em Bolsas, de alguns bilhões de dólares, o que realmnte ficou no país e o que foi exportado como principal, juros, dividendos e outras rubricas.

- O governo, para a manutenção das reservas internacionais , tem justificado que elas servem como um colchão e bem confortável, sempre à espera e à disposição de algum ou alguns hóspedes privilegiados da especulação financeira mundial, além de abrir o mercado externo p/o empresariado nacional. Será que não estamos pagando um custo muito elevado, sacrificando as contas do tesouro, mesmo sabendo que empresas só tem facilidades de créditos ou para atrair novos acionistas ou cotistas, quando é saudável, tem liquidez, tem bom gerenciamento e rentabilidade sobre o patrimonio líquido.
- Alega ainda o gov q a Selic é elevada p/garantir controle inflacionário, quando tudo direciona para a conclusão de que ela está servindo p/a garantia de rolagem + fácil de nossa dívida de mais de R$ 1,3 trilhões, no Curto Prazo. Diz ainda o gov ., como justificativa que o ágio já foi bem maior, o q tambem ñ justifica, pq temos entender q a n/inflação é de 4% aa e estamos pagando ágio de 7,25% sobre ela ou seja, 180% acima da inflação. Soente o ágio sobre a dív. mob. do Tesouro passa de R$ 90 bi ao ano ou 3 bi ao mês ou 330 milhões de reais ao dia.As reservas seriam justificadas se realmente representassem "sobre de caixa" e com remuneração positiva para o Tesouro Nacional.Voce considera reserva pessoal, recursos que busca no mercado financeiro a 11,25% ao ano e aplica na Caderneta de Poupança esses mesmos recursos a 6% ao ano ?.É o que está acontecendo c/as nossas reservas.

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- Sabemos e foi constatado por pesquisa recente, que a Selic não é um freio para a inibição do consumismo e que estamos bem longe dele chegar ao nível ideal, em razão de nossa ínfima renda per capita e porque o mercado financeiro nacional já pratica taxas de juros anuais capitalizados que vão de 40 a 120% e os brasileiros continuam comprando normalmente e recorrendo a financiamentos de até ou + vezes o limite de sua capacidade de endividamento e já está rolando dívida sobre dívida. Com o exemplo das Letras Hipotecárias amercianas, aquí devemos ter um monitoramento maior , através do BC ou de quem for, nos financiamentos habitacionais( para evitar super valorizações de prêços) , do setor automotivo, dos cartões de créditos e outras linhas de financiamentos quaiquer. Os brasileiros estão + preocupados c/o valor das prestações do que c/os abusos n/encargos financeiros.Falta ao governo criar instrumentos contra esses abusos, com a nova contura inflacionária do país.

-Como ampliamos o número de países compradores p/as nossas exportações, quase 40% representadas pelo o agronegócio, temos que acreditar que outras nações também serão concorrentes na qualidade e nos prêços dos produtos,manufaturados ou não.

-Na minha opinião, o que o país realmente está perdendo, é a oportunidade de forçar a rolagem de + de 60% de nossa dívida mobiliária p/o Longo Prazo.Não tem colchão mais confortável e com maior capacidade de negociação e melhores jrs., do que esse, para um planejamento no fluxo de Caixa,para gastos correntes e de investimentos no Curto, Médio e no Longo Prazo. Porque as nossas decantadas reservas não servem ou estão sendo mal aproveitadas para esse respaldo e que reflete em ganhos DE REAIS e reais p/a Nação. Ainda acho que os USA superaram a crise, porque estao pagando ágio praticamente zero para a rolagem de suas dívidas, de mais de USD 40 trilhões, com mais de 60% no Longo Prazo e porque interessa aos maiores credores como Japão, China, India, Coreia do Sul, Singapura, Taiwan,continuarem exportações para esse mercado de 300 milhões de consumidores, PIB de USD 14 trilhões(+ de 35% do PIB MUNDIAL) e renda per capita de USD de 40 mil dólares.
Autor: João da Rocha Ribeiro Dias


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