Humanidade



Humanidade

 

A beira dum caminho,

Desgrenhada e aflita.

Sem rumo e sem esperança,

Uma nação completa se agita.

 

Erguendo para o céu,

Suas vidas descarnadas.

Sem ao menos  descobrir,

Porque são tão desprezaras.

 

Os ecos de seus brados,

E de suas aflições.

Que gritam desesperados,

Dessa triste solidão.

 

A estrada triste e deserta,

Que invade a natureza.

Que penetra os corações,

E aumentam as tristezas.

 

O vulto em aflição,

De súbita dor e rugido.

Que maltrata esse povo,

Os pobres tristes e feridos.

 

Ecoam na escuridão,

Vozes, gritos e bramidos.

De deboches cruel e sarcástico,

 Dos mais bem favorecidos.

 

Autor: João do Rozario Lima

E-mail. [email protected]

 

 

 

 

 


Autor: João do Rozario Lima


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