Nossa Cara 1
Relâmpagos, ventos, que arraiga os céus,
Que alumia a escuridão densa da noite.
Clareando os céus turbo da escuridão.
Dispersando o escuro e turvo gás que polui o universo.
Chuvas,que por pouco límpida lava o gás sobre as paisagens,
Saberás por quanto durará o tempo que se cesse este horror.
Mortes densas de seres que ocupam essa terra,
Que clamam, imploram sem entendê-las.
Rios, águas, que nos restam nesse imenso lar,
Que nos farta, nos saciam, até quando esperar.
Homens matam, constrói e vivem,
Sem encolha se quer dos demais viverem e amar.
Paisagens, como mantos verdes foram,
Passaram desnudas, dispersas e tristes.
Que gemem, profundamente sem entendê-las,
Expressando dor, desespero e pavor.
Fauna que voam no céu turvo e triste,
Que choram desnudas cansadas a morte.
Sem refugio e lar se apavora de dor,
Que caem sem vida fertilizam a terra.
Autor: João do Rozario Lima
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