ESTAMOS NA CONTRA MÃO DA REALIDADE FINANCEIRA MUNDIAL
DA REALIDADE FINANCEIRA MUNDIAL.
Depois das casas arrombadas, os paises mais desenvolvidos do mundo, como estados unidos, japão, alemanha, china, inglaterra e outros, também, estao tendo um rigoroso critério na aprovação e liberaçaoo de créditos, principalmente para as pessoas físicas, para que não se repitam as irresponsabilidades do sistema financeiro americano e que fabricaram uma centena de privilegiados bilionários do dia para a noite e sem nenhuma penalidade.
E nós sempre estamos na contra mão da história, vejamos:
- Tranquilos, sem recessão, continuamos pagando os maiores ágios financeiros do planeta, enquanto os países ricos e em desenvolvimento, pagam ágios quase negativos, com uma fabulosa economia real para o Tesouro e para a realizaçao de investimentos;
- Ao invés de maior abertura nas linhas de créditos, o governo deveria aprofundar nas análises da capacidade de endividamento das empresas e de usuúrios e saber se realmente saturou a capacidade de fazer dívidas e qual o volume que está sendo rolado, através das negociações e das renegociações;
- Priorizar a análise no setor automotivo e habitacional, que estão muitos liberais nos financiamentos sem nenhum lastro. Não estamos copiando os bons exemplos, para que amanhã, como aconteceu com o PROER, os brasileiros sejam convocados compulsoriamente para pagar uma dívida que não contrairam e para beneficiar e garantgir os ganhos dos mais ricos.
REMESSAS DEMAIS PARA O EXTERIOR
Pode ser bom ou ruim, é preciso verificar as condiçoes da transferencia desses recursos, se realmente foram na conta de dividendos, de juros, amortizaçoes de financiamentos de bens de capital, de serviços, de empréstimos e de aplicaçoes no mercado financeiro. Faz muita diferença a remessa disfarçada ou nao de Lucros, porque descapitalizam a poupança interna.
J? os brasileiros, com mais de US$ 160 bilhoes no exterior, nao estao nos dando a mesma reciprocidade
para o capital investido lá fora. Muito paises estao tendo o cuidado para evitar que muitas empresas retornem às suas origens, o capital principal e original e movimentem internamente somente os lucros auferidos.
Seria interessante mostrar um comparativo do montante dos investimentos estrangeiros aqui no Brasil, nos ultimos dez anos, e a remessa de recursos para os países de origem e a qualquer título. Mostrar o mesmo procedimento em relações aos investimentos brasileiros lá fora. Veremos, então, quem realmente está ganhando e quem está perdendo.
Autor: João da Rocha Ribeiro Dias
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