Nova Técnica para Controle de Peso e Diabtes (celulose x diabetes) - Atualizado



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Para explicar minhas afirmações a respeito da ação da celulose contida no composto natural (valdir F33) que desenvolvi (apresentado sob a forma do chá), se faz necessário recapitularmos de forma sucinta alguns processos bioquímicos:

A insulina promove a faxina da glicose do sangue. Ela determina a entrada da glicose nas células, estimula o armazenamento de glicogênio e lipídeos, estimula a síntese de proteínas (e a produção de enzimas necessárias à glicólise. A glicólise, sendo a quebra da molécula da glicose, é essencial como ponto de partida da respiração celular. Sem tal “quebra” os produtos da glicose não podem entrar na célula. Como sabemos, nossa respiração é aeróbia mas esse ponto de partida – glicólise – é anaeróbio e fora da mitocôndria, necessitando das mencionadas enzimas).

Com a falha da insulina no diabético, isso aumenta a chance da gliconeogênese (fenômeno em que há “oferta” excessiva de glicose, a qual não está sendo degradada). Daí, como a glicose não está sendo consumida, ao invés dela quem passa a ser degradada para formar acetil CoA são os triglicerídeos. Ao mesmo tempo, o oxalacetato, que ajuda o acetil CoA a entrar na célula no ciclo de Krebs passa a se converter na glicose que a célula precisa (já que a que deveria entrar na célula se acumula no sangue sem conseguir ser levada ao meio intra-celular, devido a ausência ou anormalidade da insulina).

Assim, o oxalacetato fica escasso, insuficiente para ajudar no direcionamento do acetil CoA para o ciclo de Krebs. Não sendo usado no ciclo, o acetil CoA se acumula na forma de cetona (caracterizando a cetose). Agravando ainda mais a situação, sem haver insulina não há formação de malonil CoA, que é o inibidor da oxidação dos ácidos graxos. Havendo esta oxidação os ácidos graxos se degradam, também formando cetona. Além disso, haverá excesso de ácidos graxos oriundos da degradação de triglicerídeos, já citada (como fonte alternativa de acetil CoA).

Uma parte deste excesso provoca sobrecarga nas células do fígado (provocando presença de gordura neste), o que leva a elevação de níveis de lipídeos no sangue e danos no próprio fígado.

Afirmo que mesmo que a insulina falhe, a camada de celulose impedirá que haja excesso de absorção de glicose para o sangue, e ao mesmo tempo à medida que a celulose, em proporção adequadamente calculada, se liga a sítios de enzimas digestivas (a celulose em questão não será degradada por tais enzimas, pelo fato de nosso organismo não conseguir digeri-la), formando uma estrutura tridimensional capaz de agir como “ponte” para que a quantidade ideal de glicose entre na célula, evitando o processo que desencadearia a cetocidade, a cetose diabética.

E não havendo excesso de glicose no sangue (hiperglicemia) evita-se a perda de fluido osmótico, e o coma (perigos que norteiam a vida do diabético). Aqui é cabível relembrar algumas considerações que caracterizam a relação entre insulina e os tipos de diabetes: A deficiência de insulina causa a diabete melito (que provoca hiperglicemia, glicosúria e possibilidade de cetose). A diabete melito por sua vez é subdividida em diabetes tipo I, que é aquela em que há produção insuficiente de insulina, sendo então chamada de “diabete melito dependente de insulina” ou IDDM, onde o tratamento pode ser à base de insulina; e diabetes tipo II, que é aquela em que há produção normal de insulina, mas esta insulina é anormal (sua ação é ineficiente), sendo então chamada de “diabete melito não dependente de insulina” ou NIDDM, onde o tratamento o tratamento à base de insulina pode encontrar resistência. Já o excesso de insulina causa a hipoglicemia, o que também pode provocar coma. A hipoglicemia pode ocorrer por excesso de aplicação de insulina ou por um tumor que secrete insulina.

A camada de celulose faz o papel tanto de inibidor da hiperglicemia e “substituta” da insulina como, nessa segunda função, torna indiferente o fato de haver insulina anormal. Portanto, o chá combaterá tanto a diabetes tipo I como a tipo II. E sendo a camada de celulose atuante na absorção gastro-intestinal, regula também a absorção de água, ajudando o hormônio antidiurético (ADH ou vasopressina), combatendo também a diabete insípido (aquela em que o doente excreta excesso de urina e ingere muita água).

Obs: uma forma variada de nossa fórmula garante emagrecimento para quem esteja acima do peso.

Referência Bibliográfica:
GOLDBERG, S. Descomplicando... Bioquímica. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

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Autor: Valdir Antônio da Silva


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