ABUSO SEXUAL



ABUSO SEXUAL

Podemos classificar as crianças que sofrem abuso sexual como Filhos do Calvário. A indolência parece tomar conta das autoridades brasileiras. A violência sexual ou abuso sexual leva-nos a crer em doença. Existem quatro categorias distintas de abuso sexual: Pedofilia; estupro; assédio sexual e exploração sexual profissional. Em todos os casos, ou entre eles, existem necessidades de tratamento, tanto dos abusadores, quanto das vítimas.

Muitos jovens em iniciação sexual usam de todas as artimanhas para saciar seus desejos. Em todas as classificações de abuso sexual podemos dizer que além do tratamento médico, o psicológico é indispensável, pois a situação é grave e o fato não é raro ocorrer, visto que a vítima de abuso pode se tornar um abusador no futuro.
É muito normal existir a prática de sexo entre os menores,normalmente esta prática é executada as escondidas, e existe uma espécie de troca ou escolha. A prática do sexo na infância vai desde a masturbação até o ato sexual propriamente dito.

Essas nuanças aqui citadas ocorrem em maior percentual no sexo masculino. Normalmente, existe um - cobaia e este futuramente pode se tornar homossexual. Quando o assunto é sexo excogitamos muitos pungentes, que levam problemas graves para as famílias. Vemos com tristeza nas páginas do jornal o Povo o abuso sexual praticado por um iraniano preso com duas adolescentes. Ficamos a imaginar a dificuldade que determinados brasileiros encontram para adentrar em outros países, contrastando com a facilidade que os gringos encontram para ingressar na “Ilha da Fantasia”.

Iraniano de 45 anos foi preso em Fortaleza acusado de abusar sexualmente de duas adolescentes com 14 e 15 anos. A prisão aconteceu a menos de 500 metros da Delegacia de Combate à Exploração à Criança e ao Adolescente, no bairro São Gerardo. O que nos deixa com uma pulga atrás da orelha é que o abusador mora a 10 anos em Fortaleza e já responde a quatro processos na justiça. Indagamos como um cidadão estrangeiro de alta periculosidade, respondendo a quatro processos, se encontra solto desfrutando das benesses da capital alencaria. Indagamos: O que a justiça tem a dizer sobre a impunidade do iraniano?


Queremos ressaltar a nossa posição quanto ao abuso sexual: Temos que rogar providências das autoridades, dos pais, dos parentes, e que tenham mais vigilância sobre seus filhos, visto que esta prática pode ter como cenários os próprios banheiros de colégios, terrenos baldios e casas abandonadas. A Prática sexual é tão abrangente que já é classificada como perversões sexuais ou parafilias, sexualidade normal e transtornos sexuais; prática de sexo compulsivo, sexo na adolescência notadamente tendo como cena principal colégios, faculdades e universidades. A sinonímia para as classificações acima enumeradas são de suma importância e que todos devam tomar ciência e conhecimento. Senão vejamos: “Pedofilia abuso de menores, incesto, molestação de menores.


A Pedofilia é um transtorno parafílico, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento. O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos cinco anos mais velho que a vítima. O abuso ocorre em todas as classes sociais, raças e níveis educacionais. A grande maioria de abusadores é de homens, mas suspeita-se que os casos de mães abusadoras sejam subdiagnosticados. Existem quatro faixas etárias de abusadores: Jovens com idade de até 18 anos, que aprende sexo com suas vítimas; adultos de 35 a 45 anos de idade que molestam seus filhos ou de amigos e parentes, pessoas com mais de 55 anos que sofrerão estresse por separação, doenças do Sistema Nervoso Central, ou mesmo perda do cônjuge por separação ou morte.

E entram neste écran os viciados em sexo independente de classe social e raça. O sexo praticado com crianças geralmente é oro-genital, sendo menos freqüente o contato gênito-genital ou gênito-anal. As causas do abuso são variáveis. O molestador geralmente justifica seus atos, racionalizando que está ofertando oportunidades à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta. Pode envolver-se afetivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou de diferenças de idade. Quando ocorre dentro do seio familiar (o abusador é o pai ou padrasto, por exemplo), o processo é bastante complicado.

Normalmente interna-se a criança para sua proteção, e toda uma equipe trabalha com o clareamento da situação. Por vezes, a criança é também espancada e deve ser tratada fisicamente. O que tange a parte cientifica do caso contamos com o apoio singular do site: http://www.abcdasaude.com.br/ A família se divide entre os que acusam o abusador e os que acusam a vítima, culpando esta última pela participação e provocação do abuso. O tratamento, então, é inicialmente direcionado para a intervenção em crise. Depois, tanto a criança, quanto o abusador e a família devem ser tratados em longo prazo. Devido ao fato de abuso de menores ser considerado crime, o tratamento do abusador torna-se mais difícil.

As conseqüências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta. O abuso sexual é coisa séria, mas parece que os problemas oriundos desta prática abominável estão sendo empurrados com a barriga. Sabemos que as praias do litoral cearense estão cheias de mansões pertencentes a estrangeiros, seria um momento de o Governo Federal investigar rigorosamente estas pessoas.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ALOMERCE
Autor: Antonio Paiva Rodrigues


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