PEDOFILIA E PEDÓFILOS



PEDOFILIA E PEDÓFILOS

Nome muito usado e conhecido nos dias de hoje. Quem pratica a pedofilia é alcunhado de pedófilo. Inúmeras indagações foram feitas acerca dos pedófilos. Seria um distúrbio da personalidade, um distúrbio mental ou uma cultura da exacerbação do sexo patrocinada de mídia e os meios de comunicações? Alguns estudiosos e curiosos a definem da maneira seguinte: “A pedofilia, atualmente, é definida simultaneamente como doença, distúrbio psicológico e desvio sexual (ou parafilia) pela Organização Mundial de Saúde. Nos manuais de classificação dos transtornos mentais e de comportamento encontramos essa categoria diagnóstica.

Caracteriza-se pelo ato e pelo fato da atração sexual de pessoas adultas ou adolescentes por crianças. O simples desejo sexual, independente da realização do ato sexual, já caracteriza a pedofilia. Não é preciso, portanto que ocorram relações sexuais para haver pedofilia. O fato de ser considerada um transtorno, não reduz a necessidade de campanhas de esclarecimento visando à proteção de nossas crianças e adolescentes e nem tira a responsabilidade do pedófilo pela transgressão das barreiras geracionais”. Perversão caracterizada pela atração sexual de adulto por criança, com prática de atos sexuais de adulto com criança que reflete uma atração erótica por crianças.

A palavra deriva do grego ped (o)- + -filia caracterizando-se por uma forte parafilia representada por desejo forte e repetida de práticas sexuais e de fantasias sexuais com crianças pré-púberes. A parafilia é caracterizada por cada um de um grupo de distúrbios psicossexuais em que o indivíduo sente necessidade imediata, repetida e imperiosa de ter atividades sexuais, em que se incluem, por vezes, fantasias com objeto não humano, auto-sofrimento ou auto-humilhação, ou sofrimento ou humilhação, consentidos ou não, de parceiro. Deste grupo fazem parte o exibicionismo, o fetichismo, a frottage, a pedofilia, o masoquismo sexual, o sadismo sexual e o voyeurismo.

A frottage é um tipo de parafilia em que um indivíduo se satisfaz sexualmente esfregando-se contra outra pessoa, como, por exemplo, em aglomerações, e não há ocorrência de contato genital especifico. Para determinadas culturas esse modelo de esfregação chama-se “ato de pinar”. A pornografia infantil pode apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores ou internet, fotografias, imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo crianças e pré-adolescentes. O atentado violento ao pudor é os dos casos de pedofilias mais conhecidos e praticados. O que seria atentado violento ao pudor? Embrenhando-se pelos caminhos tortuosos da internet, rede mundial de computadores, encontramos um site simples, mas muito proveitoso o http://www.mscontraapedofilia.ufms.br/. Ato violento ao pudor nada mais é do que a prática de atos libidinosos cometidos mediante violência ou grave ameaça. São considerados atos libidinosos aqueles que impliquem em contato da boca com o pênis, com a vagina, com os seios, com o ânus, ou a manipulação erótica destes órgãos com a mão ou dedo.

Também atos que impliquem na introdução do pênis no ânus, no contato do pênis com o seio ou na masturbação mútua. Só é considerada pedofilia os casos envolvendo praticados contra menores de 14 anos. O perfil do pedófilo já é bastante conhecido e um cuidado maior com suas crianças se faz necessário, os pais jamais podem ser omissos. Rastreamentos feitos pela polícia mostram que jovens de classe média com idade entre 17 e 24 anos são considerados os principais produtores de imagens de crianças violentadas. Suas vítimas, na grande maioria dos casos, são menores de sua própria família. Os compradores dessa produção têm um perfil diferente. Normalmente são solteiros, tem pouco mais de 40 anos e costumam ser profissionais liberais. A pedofilia na internet é alimentada de formas variadas. De um lado estão as pessoas que produzem, vendem ou disponibilizam gratuitamente as imagens de sexo envolvendo criança, e do outro estão àqueles internautas que consomem esse material.

Um aspecto assustador hoje são as associações ativistas “pró-pedofilia” que argumentam que a pedofilia não é uma doença, mas uma orientação sexual e que a sociedade deve reconhecer e legitimar isso. Esses ativistas defendem intransigentemente os intercursos sexuais entre adultos e crianças. Já existe a disposição dos pais uma cartilha bem elaborada e bem feita, que ensina aos pais ou responsáveis como se prevenir dos pedófilos. Vejam as artimanhas usadas pelos pedófilos brasileiros que além de abusarem crianças, estão numa posição não muito boa para o governo. De acordo com a Associação Italiana para a Defesa da Infância, o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial de sites dedicados à pornografia infantil (a entidade trabalha com informações do FBI, a Polícia Federal americana). Matéria publicada na revista “Isto É”, em março de 2006, mostra que no ano 2000 o mercado mafioso da pedofilia movimentou cinco bilhões de dólares em todo o mundo.

Em 2005 a estimativa é que esse mercado tenha movimentado 10 bilhões de dólares, ou seja, dobrou em apenas cinco anos. Nesses 10 bilhões está embutida a venda de fotografias e vídeos que mostram crianças sendo abusadas e fazendo sexo com adultos e até com animais. Pasmem: “Uma foto de criança sendo violentada chega a valer 100 dólares. Um vídeo de 5 minutos vale até 1000 dólares. Quanto menor a idade, maior o valor da foto ou vídeo”. A denúncia é de muita valia e você pode denunciar nos seguintes órgãos: Proteger as crianças é dever de todos nós. Quem denuncia salva! No Brasil o órgão responsável por fiscalizar e investigar a prática de pedofilia na internet é a Polícia Federal. Porém, as denúncias também podem ser encaminhadas a outras entidades, que rapidamente as repassam ao órgão competente. Outros órgãos estão na lista: no âmbito estadual CDDH e Ministério Público Estadual, a nível nacional Polícia Federal, Safernet Brasil, Ministério Público Federal/Site Censura e na área internacional a Interpol e a FBI e denúncias de Lan Houses - Polícia Militar: 181 (disque denúncia).

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-A AOUVIR E ALOMERCE
Autor: Antonio Paiva Rodrigues


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