UM ANO DE FELICIDADES



UM ANO DE FELICIDADES

Sinto-me um grão de areia,
Diante da bondade de Deus.
O meu Espírito engrandece,
Com Jesus, discriminado pelos fariseus.
Diante de um Espírito Puro,
Sou um imperfeito, em evolução,
As preces elevam-nas ao Senhor.
Enobrecem, fortalecem meu coração.
Mil vezes já bateu, e outras baterão,
Existe no ego, superego o desejo de vitória.
Vencer com vontade e faustas energias,
Reciclar o passado e industrializar o futuro.
Esquecer as tristezas e auriluzir as alegrias.
O medo se esquece, a esperança se renova,
O orgulho é sinonímia esfacelada,
Desprezada pelos homens de bem.
A simplicidade e as ações enobrecem o humano,
Os desprezados, estropiados carecem de amor.
A ajuda material e espiritual não é um favor,
Os fortes energizando os fracos,
Os oprimidos, os estropiados nidificadores,
Oblívios permutam o malogro pela hercúlea.
Diante do sofrimento agimos indiferentes,
Esquecendo a força motriz da fraternidade,
Um ano que se vai outro que vem, sem desdém.
Não esqueçamos jamais as criancinhas,
Exploradas pelos brutos na canga infiel.
A conquista tramada são rebuços de lauréis,
A enxovia, os espúrios, estéreis e maculosos;
Dos ausentes de corações esplendorosos,
Que a luz divina sobrecaia no orbe divino.
Que as bombas, as armas assassinas evaporem,
O fanatismo desse lugar a paz e ao amor,
Que a vida fosse só alegria e sepultando o terror.
O Pai Celestial, em nome do Mestre Jesus,
Abrande nossa cruz, nosso fardo pesado.
Que a união fizesse à força, coração amasse coração,
O mundo uma família de irmãos amando irmãos.
O buril sagrado destruísse o orbe beligerante,
Todos os povos, raças, credos, religiões, creditassem,
Os mandamentos de Jesus. Amar a Deus sobre todas
As coisas e ao próximo como a ti mesmo. Celebrássemos
O grande ensinamento. Quem dar amor recebe amor,
Quem sem arrepende merece o perdão.
Que as estrelas do Céu brilhassem mais, como psicosfera.
E as luzes artificiais colorissem os céus do Brasil.
Num tom de amor e paz, onde a violência fosse extirpada,
Dizimada, imantizando a senectude, e sumisse do mundo.
Deus de amor e bondade transforme a incredulidade,
Em venturas mil, para felicidade do mundo e de nosso
Querido Brasil varonil. Feliz 2008!
Autor: Antonio Paiva Rodrigues


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