PERENIDADE DA PALAVRA



PERENIDADE DA PALAVRA

Após destruir a cidade de Jericó, por ordem do Senhor, Josué ainda lançou sobre ela uma terrível maldição:

“Maldito diante do Senhor seja o homem que se levantar e reedificar esta cidade de Jericó: perdendo o seu primogênito a fundará, e sobre o seu filho mais novo lhe porá as portas.” (Josué 6.26).

Por acaso tal profecia se cumpriu?

Durante mais de quinhentos anos, gerações e gerações foram se passando sem que qualquer homem ousasse passar por cima de tal maldição.

Temendo o Senhor e à Sua palavra proferida por boca de Josué, eles deixaram os montões de ruínas de Jericó entregues à ação das intempéries.

Aproximadamente 521 anos mais tarde, Hiel, o betelita, achou que já havia passado tanto tempo que tal coisa não passava de alguma superstição local.

Deixou de lado a exortação, a mensagem vinda de Deus, e decidiu reconstruir a cidade de Jericó. Veja que tragédia aconteceu na vida daquele homem.

“Em seus dias Hiel, o betelita, edificou a Jericó: morrendo Abirão, SEU PRIMOGÊNITO, a fundou, e morrendo Segube, SEU ÚLTIMO, pôs as suas portas: conforme à Palavra do Senhor, que falara pelo ministério de Josué, filho de Num.” (I Reis 16.34).
Autor: Paulo de Aragão Lins


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