A DITADURA COMUNISTA



A DITADURA COMUNISTA


O terrorismo é um câncer, uma síndrome difícil de ser curada pela sociedade, visto que o combate aos pendores do mal exige muita persistência, altivez, heroísmo e o uso da força. Muito se tem falado em terroristas, traficantes, guerrilheiros, todos eles têm o sei “Modus Operandi” distintos, com algumas variações, que dependem exclusivamente de quem está à frente desses perniciosos grupos ou facções. A palavra terrorismo tem como sinonímia o modo de coagir, ameaçar ou influenciar outras pessoas, ou de impor-lhes a vontade pelo uso sistemático do terror. Forma de ação política que combate o poder estabelecido mediante o emprego da violência. O tráfico também tem um significado forte e destruidor. Sendo o comércio, o negócio, o tráfego das mais variadas formas. Negócio indecoroso.


Uso de prestígio junto à autoridade ou órgão público a fim de conseguir vantagens, benefícios, favores ilegais ou irregulares. Adjetivando esta palavra e dando uma derivação de traficantes de drogas, vamos encontrar nessa classe aqueles que usam meios ilícitos e perniciosos para obterem lucro à custa da desgraça dos outros. O tráfico vem crescendo assustadoramente no ciclo mundial e já começa a perturbar autoridades do velho e novo continente. O tráfico internacional de drogas cresceu espetacularmente durante os anos 80, até atingir, atualmente, uma cifra anual superior a US$ 500 bilhões. Esta cifra supera os proventos do comércio internacional de petróleo; o narcotráfico é o segundo item do comércio mundial, só sendo superado pelo tráfico de armamento.


Estes são índices objetivos da decomposição das relações de produção imperantes: o mercado mundial, expressão mais elevada da produção capitalista, está dominado, primeiro, por um comércio da destruição e, segundo, por um tráfico declaradamente ilegal. Relacionados a este tráfico estão o tráfico de influência que é o aceitar oferecimentos e/ou receber presentes para obter de um governante ou duma autoridade pública uma vantagem qualquer; advocacia administrativa, o tráfico de mulheres é uma modalidade de lenocínio: recrutamento e transporte, dum país para outro, de mulheres destinadas à prostituição, nestas nuanças citadas aqui a droga sempre se insere de maneira forte e pode até se transformar em moeda de troca.


A guerrilha é a luta armada realizada por meio de pequenos grupos constituídos irregularmente, sem obediência às normas estabelecidas nas convenções internacionais, e que, com extrema mobilidade e grande capacidade de atacar de surpresa, visa ao crescimento progressivo das próprias forças mediante a incorporação de novos combatentes e abertura de novas frentes guerrilheiras até que se possa travar com êxito combates diretos contra as tropas regulares inimigas ou corpo de combatentes e abertura de novas frentes guerrilheiras até que se possam travar com êxito combates diretos contra as tropas regulares inimigas que lutam segundo essa técnica, tropa indisciplinada. Guerrilha rural.


A Guerrilha se acerta que atos delituosos cujos princípios gerais foram devidamente adaptados à luta no campo. A Guerrilha urbana são os princípios gerais que foram devidamente adaptados à luta urbana. Quem lida com guerrilha é conhecido como guerrilheiro. Antes mesmo do governo dos militares, principalmente o da revolução de 1964, eles já atuavam no Brasil. Na qualidade de pesquisador habilidade de todos os jornalistas nos deparamos com uma matéria que nos chamou a atenção e com a devida permissão do autor estamos para que os senhores tomem conhecimento o motivo pelas quais os que estão no governo criticam o governo do militares. Por Rogério Mendelski - Colaboração:- Cabu. O Pêndulo da História. Os companheiros de farda do capitão da PM paulista Alberto Mendes Junior lembraram os 35 anos do seu assassinato pelo bando de Carlos Lamarca, no último dia 10 deste mês.


Em maio de 1970, o então 2º tenente Alberto Mendes Junior perseguia um grupo terrorista liderado pelo desertor do Exército Carlos Lamarca, no Vale da Ribeira, na divisa do Paraná com São Paulo. Houve confronto e, como alguns PMS foram feitos prisioneiros e precisavam de atendimento, o tenente Mendes entregou-se como refém em troca da liberdade de seus homens. Como entre terroristas não existe qualquer honra de combatentes, o tenente Mendes foi assassinado, tendo a cabeça esmigalhada a golpes de coronha de fuzil. Seu corpo foi encontrado quatro meses depois numa vala comum.


O evento para lembrar a morte do capitão Mendes (promovido post-mortem) ocorreu no Batalhão Tobias de Aguiar, na capital paulista, tendo o comandante da PM, coronel Eliseu Teixeira Borges, e o ex-colega de turma do tenente Mendes, coronel Paulo Galante, salientado que "o pêndulo da história, hoje, encontra-se de um lado, mas amanhã ele retornará, e o episódio da morte do capitão Mendes nunca será esquecido, nem seu exemplo de sacrifício e dedicação". Indaga-se se os familiares desses valorosos militares foram indenizados e se também foram promovidos pós-morte por ato do Ministério da Justiça, na pessoa de Tarso Genro, como foram promovidos o ex-capitão Carlos Lamarca e o ex-tenente Carlos Prestes?



O coronel Paulo Galante afirmou ainda que "vive-se um momento difícil, onde os facínoras de ontem são homenageados, enquanto que o capitão Mendes é lembrado por uns poucos amigos e pela unidade onde serviu". No grupo que assassinou covardemente o tenente Mendes estava Diógenes Sobrosa de Souza, homenageado com seu nome em rua aqui de Porto Alegre. Se vivo fosse, o capitão Mendes seria coronel da PM paulista. Já outro assassino dele, o então capitão Lamarca, hoje é coronel do Exército brasileiro, promovido recentemente, também post-mortem, com direito a receber todos os seus vencimentos atrasados. Lamarca desertou e furtou cerca de cem fuzis FAL do quartel onde servia. No Brasil de hoje, o pêndulo da história está do lado errado. Quem defende os terroristas e critica os militares podem ser enquadrados como terroristas passivos.


A realidade é que muitas pessoas se acercam da mídia marrom e se esquecem de estudar as nuanças da história do Brasil, principalmente a política com mais profundidade. Outro assunto que chamou atenção e que causou muito impacto foi nos endereçado por um amigo, via Rede Mundial de Computadores (Internet). “Está assim explicitado os acontecimentos aqui citados abaixo, e são para reavivar a memória da terrorista Dilma, ministra da Casa Civil do governo do presidente Lula e pretensa candidata a presidente da República do Brasil em 2010”.


“Ela teve amnésia e não se lembra dos assaltos a banco, dos sequestros, assassinatos, delação de colegas e tudo o mais que fez”. “Só se lembra que foi torturada”. “Afirma que é do seu conhecimento e que tem detalhes de quem foram os que a prenderam e a maltrataram, mas não sabe o porquê”. Foi por isso, Dona Dilma, a senhora e seus comparsas queriam implantar o regime de Cuba no Brasil e estes que estão aí, mortos pelo seu bando, foram alguns dos obstáculos que impediram que alcançasse o seu objetivo de implantar uma verdadeira ditadura.



A DITADURA COMUNISTA NO BRASIL. Claro, vocês não foram tratados como trataram seus adversários aqui e nos regimes que lhes financiavam, Cuba, Rússia e China, entre outros, por isso estão aí vivinhos, sendo indenizados e, pior, governando este país de TOLOS! Assassinados pela VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) e VAR-PALMARES (Grupo de guerrilheiros a que pertencia a Dilma ou Vanda, como era seu codinome.




Dilma também era confidente em assuntos amorosos do ex-capitão Carlos Lamarca. Uma grande parcela da população já sabe desses detalhes tendo a mídia, feito grande cobertura dos fatos aqui inseridos e além da ministra Dilma outros auxiliares diretos do presidente Lula foram guerrilheiros, inclusive o ministro da Justiça, Tarso Genro. Uma vez guerrilheiro sempre guerrilheiro.



Almirante reformado, Nélson Gomes Fernandes, na explosão de uma bomba no Aeroporto de Recife, capitão Charles R. Chandler, americano com uma rajada de 14 tiros de metralhadora, soldado Mário Koezel Filho, o Kuka. Aos 19 anos, destroçado por 50 quilos de dinamite, jornalista Régis Carvalho, numa explosão no Aeroporto de Recife, tenente Alberto Mendes Júnior, entrega-se como refém e tem o crânio esfacelado a golpes de coronha de fuzil. Ressalte-se que não são só estes os assassinatos bárbaros, tem muito que colocaremos ao dispor dos leitores em outras ocasiões. Macaco nunca olha para o seu rabo. Pensem nisso!


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE-E AOUVIR/CE
Autor: Antonio Paiva Rodrigues


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