POR QUE FERIMOS ALGUÉM?



Por que ferimos alguém?

A vontade de ferir alguém é própria do ser humano. Alguns dizem que não foi intencional. Outros, movidos pela inveja, pelo ciúmes, pelo ódio que nutrem por certas pessoas. Mesmo na família, a vontade de ferir surge como um desafio ao comportamento de cada um. A necessidade de pô-la em prática está contida no âmago de cada ser humano. Sem querer, sempre ferimos alguém.
Muitas vezes a vontade de chamar a atenção nos leva a isto. Outros, têm a real necessidade de descarregar seu mal humor, seu ódio pelo mundo e encontram num familiar, num amigo ou num desconhecido o alvo certeiro para lançar seus instintos cruéis.
Alguns se arrependem e suas consciências turbulentas imploram por solicitação de perdão. Para eles, o dia vivido é um dia de tristeza, de infortúnio, de infelicidade. Enquanto não reparam o erro não ficam tranquilos. Esperam com desatino o olhar, a complacência e o perdão da pessoa ferida.
O comportamento de uma pessoa ferida é o mesmo que quando somos feridos. Por isto, deveríamos saber o que sentem. Mas o impulso movido pelo desejo de ferir quando estamos com inveja, ciúmes é maior do que nossa capacidade de pensar o contrário.
Felizmente há quem não nutre os pecados capitais e, portanto, suas possibilidades de abrir feridas é muito menor. Estes sabem viver. O amor que sentem é maior que a busca de humilhar alguém.
O comportamento desenfreado é um risco a frente das inúmeras sensações do dia a dia e, por isto, cresce a real importância de querer atingir o maior número de vivências numa área ainda não conhecida.
Queremos atribuir às demandas originadas no desenrolar da vida uma incerteza de viver e uma incerteza de desatinos promovidos pela inexperiência e, também, realizados por pessoas que nutrem os desejos de ódio e de vingança.
Vale a certeza que estamos encaminhados na atmosfera de Deus e por isto, muitas vezes, sentimos, como que impulsionados pelo Criador, a mudar nosso caminho e buscar a meta por Ele ensinada.
Nos comove o pensar que ainda existem pessoas que procuram agregar seus semelhantes, apagar “fogueiras, evitando que as dores dos ferimentos se prolonguem, abreviando as cicatrizes.
Autor: Gastao Monte Braga


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