SAÚDE PÚBLICA: CAOS PERMANENTE



Nas grandes metrópoles, são comuns as imensas filas, principalmente no que concerne à saúde. Ainda mais crítica é a situação dos hospitais públicos onde pessoas ficam expostas em macas por falta de leitos. Muitas não resistem e vêm a óbito, como o caso da jovem, ocorrido no Estado do Pará. Fatos semelhantes ocorrem, frequentemente, em todo o País.
Outrossim, a ausência de ética dos médicos acentua ainda mais a crise neste setor. No Rio de Janeiro, profissionais superfaturam material cirúrgico, o que incita um verdadeiro caos na Previdência.
Sob a mesma perspectiva, a Santa casa de Misericórdia de Paranaíba, Município de Mato Grosso do Sul, foi manchete do MSTV. Tal escândalo se deu em conseqüência do mau atendimento prestado à clientela de baixa renda.
Cabe ressaltar, neste sentido, a morte de um indivíduo, residente na periferia da cidade. Este foi apenas mais uma vítima do descaso a que somos, diariamente, submetidos.
Dessa maneira, verifica-se que houve violação do Direito à Vida, consoante o Art. 5º, da Constituição Federal. Ademais, é constrangedor aguardar horas por socorro, além de configurar uma transgressão ao Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, segundo o Art. 1º, inciso III, da Constituição Federal.
Autor: Aceli Maria da Silva


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