Quero ser contestado
Os insultos e os tons ameaçadores e revoltosos são motivados principalmente por causa da publicação dos artigos “Laudo Ergonômico ou conto do vigário?”, “PPRA-DA – Exigência legal ou invenção?”, “Registro do Técnico de Segurança no CREA”, “A Profissiografia Ocupacional do PPRA”, “Riscos Ergonômicos e de Acidentes no PPRA”, dentre outros. O que denota uma reação de pessoas que atuam na área prevencionistas. Há ainda, os que usam desmerecer os trabalhos dos colegas como técnica de venda. Esse tipo de atitude reflete não somente a ambição por mercado de trabalho como também a incompetência destes profissionais em se firmar ou permanecer nesse ramo de atividade.
Tenho a dizer aos incomodados que postar insultos é fácil e qualquer pessoa pode fazer isso, bastando que saiba escrever, como já foi mencionado por um dos leitores. Ameaçar por telefone é mais fácil ainda. Até os presidiários usufruem desse tipo de crime. Quero que apresentem uma contestação embasada na legislação e na técnica. É isso mesmo: QUERO SER CONTESTADO. Se forem tão bons, dotados de tanta competência como dizem, então que apresentem suas provas técnicas e/ou legais. Prometo retratar-me publicamente nos sites veiculadores dos meus artigos.
É claro que não estou surpreso com tudo isso. Já esperava reações até piores que essas. São poucos os que possuem humildade suficiente para reconhecer erros apontados por outra pessoa. Principalmente quando consideram essa pessoa inferior a elas. Seja com relação a classe social, títulos, cargo ocupado ou qualquer outra inferência dessa ordem.
Críticas e sugestões são bem-vidas. Contribuem para o engrandecimento profissional. É sabido que aprendemos com os nossos erros. Mas insultos e críticas vazias sem nenhum cunho técnico ou legal de nada servem.
Plagiando o escritor Erich Von Däniken, autor de “Eram os deuses astronautas”, Pergunto: Será que eu estava errado?
Somente a metodologia científica e a legislação podem fazer-me retroceder diante das ideais defendidas nas publicações. Não há outra forma.
As contestações podem ser enviadas ao meu e-mail: [email protected] ou publicadas abaixo dos artigos, no espaço destinado aos comentários.
Agradeço as contribuições enviadas pelos bons profissionais, interessados em disseminar o conhecimento prevencionista.
Um abraço e muito sucesso aos verdadeiros prevencionistas.
Autor: Heitor Borba
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