AO SÍMBOLO AUGUSTO DA PAZ
Só posso te dizer que nos tempos atuais/O teu verde não pode ser averdura da nossas matas/Mas, das gramineas que alimenta o gado/O teu amarelo não poder ser a nossa riqueza/Mas, o fogo que nos assola com imenso calor/No lugar da tua ordem, estampa-se um anarquismo/Que se disfarça de um Estado Democrático/Até o teu branco esta sujo de sangue/Fruto das ações criminosas/Tanto de políticos imundos, corruptos/Quanto de teus filhos excluídos/De ti, permanece intacto o lema "progresso"/Este que destrói as matas/Que provoca o calor/Que acaba poluíndo o céu azul/E, por não dividir a riqueza de uma forma justa/Provoca as guerras que/Mancham o teu branco de sangue.
Autor: Poeta Pantaneiro Sou De Jesus
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