História e Meio Ambiente: Análise da relação homem-natureza no entorno do Rio do Sal Aracaju-SE



HISTÓRIA E MEIO AMBIENTE: ANÁLISE DA RELAÇÃO HOMEM-NATUREZA NO ENTORNO DO RIO DO SAL (ARACAJU-SE)

Bruna Morrana dos Santos[1]

Fábio Rodrigues[2]

1. Resumo:

Pode-se dizer que temas ligados à História Ambiental vêm ganhando muita importância, pois a discussão que gira em torno da preservação do meio ambiente tem sido intensificada nas últimas décadas. Nesse contexto, o objetivo do presente trabalho consiste no levantamento de informações a cerca da forma como a comunidade do entorno do Rio do Sal, em Aracaju, vêm se relacionando com aquele meio. Além disso, este estudo se propõe a discutir as causas dos impactos socioambientais por que passam esse rio e o ecossistema manguezal a ele interligado, contemplando assim um dos princípios da história ambiental que é mostrar como os seres humanos vêm se relacionando com a natureza ao longo do tempo. Nos últimos anos o mangue vem sendo relacionado ao empobrecimento da população que vive nas regiões litorâneas e alagadiças, a exemplo do Rio do Sal, uma vez que os "excluídos" da sociedade têm procurado este importante ecossistema em conseqüência aos diversos problemas sociais em que estão inseridos.

Palavras-chave: História Ambiental, Rio do Sal, Impactos socioambientais.

2. Introdução:

Diante das discussões acerca da problemática ambiental característica do modelo urbano industrial de desenvolvimento socioeconômico das sociedades modernas, nos quais diversos setores sociais em escala planetária passaram a discutir como a ação humana vem interferindo no meio ambiente natural.Neste contexto, a história Ambiental suje no início da década de 1970, período no qual começa as discussões acerca das mudanças ambientais ocasionados pala ação humana.

Mudanças estas, ocasionadas pelo modo capitalista de produção, que intensificou o ritmo da utilização dos recursos naturais e a relação do homem moderno com o meio ambiente natural.Dentro desta perspectiva, as discussões que tematizam a problemática ambiental nos sues diversos níveis ou segmentos de organização social, seja no âmbito político, econômico, cientifico, filosófico ou cultural, tem como foco principal a necessidade de uma reavaliação de comportamento e uma reforma cultural em escala global sobre a intervenção humana no meio ambiente natural.

Dentro destes contextos, Regina H. Duarte enfatiza que: "A história ecológica surge cheia de possibilidades e ofereceria um novo impulso globalizador do conhecimento, evidenciando o caráter inseparável dos sistemas sociais e ecológicos e o processo de co-evolução do homem e do meio ambiente em que vive" (Duarte, 2005).

Diante disto Donald Worster caracteriza que "a história ambiental trata do papel e do lugar da natureza na vida humana" (Worster,1991).

Contudo, ao estudar a historicidade das relações homem / natureza e como ao longo dos séculos, o homem se considera um ser superior, e, portanto, acima da natureza é não parte integrante da mesma. Neste contexto, de não pertencimento em que vigora uma ideologia de 'superioridade' o homem desmata, polui, degrada tudo em seu próprio beneficio, sem importar-se com as repercussões que suas ações trarão as gerações futuras. No entanto, as discussões acerca da necessidade de mudança de paradigmas que envolva todo o conjunto da humanidade na busca de novas percepções e atitudes que busque conciliar as necessidades de subsistência da grande maioria população com as disponibilidades de recursos do planeta.

Neste conjunto, as investigações da história ambiental acerca do predomínio humano sobre o mundo natural no que concernem as principais ideologias e percepções, sejam teológicas, cientificas e filosófico em sues aspectos antropocêntrico característico do modelo judaico-cristão das sociedades ocidentais, pois para estas, "o mundo foi feito em pro e para o beneficio do homem", ideologias estas questionadas devido à problemática ambiental ocasionado pela a ação humana ao longo dos últimos séculos. Nesta perspectiva podemos tomar como referência o clássico "O Homem e o Mundo Natural" de Keith Thomas onde este historiador discorre sobre as ideologias e percepções da sociedade inglesa no período de (1500-1800). Pois, Keith Thomas analisa a evolução de novas sensibilidades daquela sociedade em relação ao mundo natural e como estas visões foram alteradas ao longo destes séculos. No entanto, as reflexões realizadas por este autor dão um suporte teórico metodológico na análise histórica acerca da compreensão da evolução das sensibilidades do homem com relação ao meio ambiente natural em que estão inseridos. Neste sentido, Keith Thomas caracteriza que:

"O predomínio do homem sobre o mundo animal e vegetal foi e é, afinal de contos, uma precondição básica da história humana. A forma como ele racionalizou e questionou tal predomínio constitui um tema vasto e inquietante, que nos últimos anos recebeu bastante atenção por parte de filósofos, teólogos geógrafos e críticos literários. O assunto tem igualmente muito a oferecer aos historiadores, pois é impossível desemaranhar o que as pessoas pensavam no passadas sobre as plantas e os animais daquilo que elas pensavam sobre si mesmas". (THOMAS, P.19.)

É importante ressaltar que, a história ambiental é a abordagem da questão ambiental no tempo, e que encontra no meio o seu objeto de investigação. Mas a que si pensaram historicamente as relações estabelecidas entre homem-natureza nas diversas fases da existência humana e nas suas varias formas de organização social e como cada sociedade se utilizaram e utilizam dos recursos naturais que disponibilizaram e disponibilizam, quais os impactos estas formas de organização ocasionaram e vêm ocasionando ao meio ambiente natural em que estão ingeridas.

Com isso, a história ambiental vem a se inserir no conjunto de ciências e disciplinas com uma perspectiva interdisciplinar e multidisciplinar que buscam estudar os impactos da ação humana no meio ambiente natural. Sendo que, o objetivo que a historia ambiental se propõe segundo Donald Worster consistem em: "aprofundar o nosso entendimento de como os seres humanos foram, através dos tempos, afetados pelo seu ambiente natural e, inversamente como eles afetaram esse ambiente e como e com quer resultados" (Worster, 1991).

Neste sentido, o estudo da ação humana no entrono do Rio do Sal dialoga com os fundamentos teóricos metodológicos da história ambiental. Historicizar as relações das comunidades que vivem nesta região densamente degradada pela ação humana tem, como intuito compreender o processo de expansão urbana que se intensificou nas últimas duas décadas e como esse acelerado processo vem afetando o ecossistema manguezal das margens deste Rio. Pode-se tomar como exemplo da degradação ambiental desta localidade o rápido crescimento populacional devido o ciclo de expansão da região metropolitana de Aracaju, a destruição dos manguezais para a construção de criatórios de camarão e o lançamento de esgoto no leito do Rio que serão analisados ao longo deste estudo.

3. Metodologia:

Optou-se nesse trabalho, por uma pesquisa oral, abordando aspectos de cunho econômico, social e ambiental com o objetivo de analisar as transformações ocorridas que foram ocasionadas pela relação homem-natureza no entorno do Rio do Sal. Para esta análise tomamos por base entrevistas realizadas com os moradores que habitam nesta região, vivendo não só às margens dos rios, mas também da própria sociedade.

4. Ciclos de Expansão:

O município de Nossa Senhora do Socorro está situado no Vale do Cotinguiba, litoral-sul de Sergipe, fazendo limite com outros quatro municípios do Estado de Sergipe: Aracaju, Laranjeiras, São Cristóvão, e Santo Amaro das Brotas além de integrar a Zona Metropolitana de Aracaju. Assim, para compreender todas as transformações que ocorreram no entorno do Rio do Sal, e o atual arranjo urbano do município de Nossa Senhora do Socorro, precisamos entender todo processo que desemboca na atual realidade socioambiental do município em questão.

O crescimento urbano acelerado de Aracaju e a metropolização, provocaram a configuração atual de Nossa Senhora do Socorro: fragmentado, desarticulado e insustentável. Tal desestruturação do território é conseqüência dos ciclos históricos de expansão, principalmente nas décadas de 60, 70 e 80. As décadas de 60 e 70 foram marcadas pelo baixo padrão da qualidade de vida da população, retração da economia e por um forte processo de crescimento e ruralização, sendo uma das bases da economia do município ao lado da atividade extrativa. Atualmente, o comércio e serviços vêm crescendo gradativamente e em menor escala a industrialização.

Esse município foi também um importante produtor de Sal marinho, prática propiciada pela alta salinidade das águas e realizada através da exploração das salinas no estuário do Rio Sergipe. Também foi na década de 1970, que o crescimento urbano de Aracaju intensificou-se com a construção de conjuntos habitacionais de iniciativa do Governo do Estado em regiões próximas, ou seja, que fazem fronteira com a capital. Já na década de 80, Socorro começa a perder seu perfil rural, isto é, há um desenvolvimento industrial ocasionado pela criação do Distrito industrial de Socorro, e a partir daí observa-se uma aceleração e elevação no crescimento populacional do município.

5. Rápido Crescimento Populacional:

O rápido crescimento das cidades se deve à evolução econômica da população; muitas vezes, a infra-estrutura não acompanha sua expansão, o que na maioria dos casos contribuiu para o aparecimento de vários problemas (deficiência de transporte, habitação, serviços médicos e escolares, etc.), prejudicando assim, a vida dos seus habitantes; como conseqüência, aparecem favelas e cortiços habitados por uma população mais carente, não absorvida pelo sistema urbano. (SANTOS;ANDRADE, 1986).

O desenvolvimento de Aracaju foi impulsionado principalmente na metade do Séc XX, graças ao início da exploração de petróleo (Petrobrás) e outros recursos minerais. Com o processo de urbanização de Aracaju, os indivíduos que perderam o emprego e aqueles que saíam do campo em busca de melhores condições na capital, lutam para achar um lugar para subsistir, instalando-se assim nas zonas periféricas desestruturadas. O grande crescimento populacional de Socorro está associado ao intenso movimento de imigração, e à dinamização da capital, fazendo de Socorro uma "cidade dormitório". Dessa forma, a população que apresenta baixo nível de renda procura construir suas casas improvisadas em áreas sem a mínima infra-estrutura e sem condições de habitabilidade.

6. Ocupação dos mangues: "Uma Estratégia de Sobrevivência"

Os manguezais ocupam porção setentrional das costas tropicais e subtropicais do planeta. A alta fertilidade do solo do manguezal se deve a renovação constante de novos materiais trazidos pelo rio, à umidade permanente e às altas temperaturas. é o manguezal um imenso reservatório, onde a água das grandes enchentes ou marés fica armazenada, se não fosse assim, o rio represado pela maré extravasaria, provocando a inundação da planície.

O manguezal é um importante ecossistema que conta com 44 espécies botânicas exclusivas, além de ser um ecossistema repleto de diversidade biológica e ecológica nas regiões estuarinas considerado o "Berçário do mar" e "alcova", ainda promove a subsistência alimentar. Cerca de 39% da Bacia Costeira de Sergipe é ocupada pelos manguezais e a cada instante os manguezais vêm sendo aterrados para dar lugar à construção civil.

Na margem direita do Rio do Sal, próximo à confluência com o Rio Sergipe, parcela considerável dos mangues foi desmatada, ocorrendo sua ocupação, principalmente por salinas e viveiros hoje desativados, alterando profundamente a circulação da água, modificando o ciclo da água, modificando o ciclo das marés e consequentemente reduzindo o ingresso de nutrientes (SOUZA,2006)

6.1. Condições de Habitabilidade:

A partir da década de 60, á medida que a capital crescia, foram surgindo novas periferias o que provocou um grande vazio na malha urbana de Aracaju e áreas de forte especulação imobiliária. Foi nesse período também que se intensificou a ocupação dispersa do município de Nossa Senhora do Socorro. A COHAB, empresa responsável pela construção de conjuntos habitacionais, começa a atuar em Nossa Senhora do Socorro a partir da década de 80, com a construção de casas populares para a população de baixa renda.

Esse crescimento desordenado dos últimos 20 anos em Socorro tem resultado em ocupações em áreas de fragilidade impróprias para a habitação, como os manguezais. Os problemas habitacionais apresentados pelo município são em grande parte, decorrentes da falta de uma estrutura institucional, administrativa, legal e financeira capaz de fornecer condições dignas aos seus munícipes. Indivíduos que perderam o emprego lutam para achar um "teto" e assim, as áreas alagadiças são vistas como uma oportunidade de sobrevivência. Grande parte dos loteamentos e a maioria das invasões encontram-se sobre áreas de manguezal e bordas de restingas, assentadas em solos indiscriminados de mangue e/ou neossolos flúvicos, geologicamente derivados de depósitos de pântanos e mangues.

A cada dia que passa aumentam as invasões nos manguezais, resultando em aterros para a construção de barracos. As maiorias das pessoas que habitam nos mangues alegam que não tem para onde ir e que retira o sustento da família da pesca de caranguejo. O IBAMA por sua vez, deveria proteger os mangues, mas pouco se pode fazer para coibir as invasões predatórias. São milhares de seres humanos disputando espaço com caranguejos, peixes e muriçocas. Sergipanos que vivem não apenas às margens dos mangues, mas também à margem do consumo, da sociedade e principalmente da cidadania (JORNAL DA CIDADE, junho/2001).

Muitos viveiros abandonados pela empresa CALNE, tornaram-se depois da desativação para a construção da ponte sobre o Rio do Sal, ocupações para a população pobre de baixa renda. Áreas próximas às antigas salinas também foram invadidas por barracos construídos em taipa, com piso em terra batida, sem instalação hidráulica, sem energia elétrica, abastecimento d'água nem saneamento. São assentamentos em estado de miséria, sem as mínimas condições de moradia.

7. Impactos Ambientais no Rio do Sal

A Bacia Costeira vem passando por um processo de devastação desde sua ocupação e povoamento no Séc. XVI, até os dias atuais. A Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe é uma das principais bacias do Estado Sergipano. O Rio do Sal, que localiza-se na divisa entre os municípios de Aracaju e Nossa Senhora do Socorro, margeando a periferia "desestruturada" localizados na zona norte da cidade, a exemplo do Bugio, Soledade, Lamarão e Porto Dantas.Além disso esse rioé um dos principais afluentes do Rio Sergipe e seunome, Rio do Sal, é uma alusão à antiga exploração de sal mineral proveniente das salinas, que em meados das décadas de 70 e 80 eram numerosas cerca de 380. Hoje, só quatro salinas ainda resistem.

Este rio é de grande importância, uma vez que diversas atividades econômicas como a pesca, abastecimento doméstico e irrigação são desenvolvidos. Mas, atualmente o rio vem sofrendo com a pressão urbana e passa por um sério problema degradacional, que está relacionado com a ocupação desordenada nas suas margens, lixeiras a céu aberto; deficiências de sistema de esgoto; desmatamento; contaminação por fontes diversas; má qualidade de água; uso intensivo de agrotóxicos, exploração de areia/argila; queimadas; deficiência de educação ambiental; pesca e caça predatórias. A água do Rio do Sal está desqualificada para o uso recreativo e da pesca, graças ao elevado índice de coliformes fecais. A população que vive nas margens do Rio do Sal, denuncia que a mortandade de peixes é elevada, muitos não sabem a causa que pode estar relacionada com os dejetos das indústrias de tinta e sabão além dos esgotos domésticos que são lançados no rio. Mesmo assim, muitas pessoas insistem em recolher os peixes para alimentarem suas famílias.

8. "Sustentabilidade: Um caminho a ser percorrido"

Quando tratamos de Desenvolvimento Sustentável, estamos lidando com um tema bastante complexo e que gera polêmica. Podemos entendê-lo como um novo paradigma que busca um modelo de desenvolvimento da economia juntamente com a harmonia ambiental. Além disso, relações estreitas são feitas entre a pobreza, que é conseqüência da explosão demográfica, e a degradação do meio ambiente. Para Camargo (2005, p.72, apud Maimon 1996, p.10), o desenvolvimento sustentável pode ser definido como:

O Desenvolvimento sustentável busca simultaneamente a eficiência, a justiça social e a harmonia ambiental. Mais do que um novo conceito, é um processo de mudança onde a exploração de recursos, a orientação de investimentos, os rumos do desenvolvimento ecológico e a mudança institucional devem levar em conta as necessidades das gerações futuras.

Nos amplos conceitos de sustentabilidade destacamos o de sustentabilidade ecológica que consiste em um melhor uso dos ecossistemas no intuito de minimizar possíveis danos. No município de Nossa Senhora de Socorro, a criação do Distrito industrial na década de 1980, bem como a mudança do perfil sócio-produtivo do município para um complexo tecido urbano, são fatores determinantes que colocam sua sustentabilidade em questão. Muitas pessoas relacionam essa insustentabilidade do município com a falta de elaboração de políticas públicas, ou seja, um problema de administrações não-planejadas. Seria viável também a existência de um planejamento econômico eficaz que promova esse desenvolvimento sem comprometer as necessidades das gerações futuras.

9. Considerações Finais:

Com tudo que foi apresentado nesse trabalho, concluímos que o atual arranjo urbano do município de Nossa Senhora do Socorro é conseqüência dos ciclos históricos de expansão e podemos observar que a relação homem-natureza ao longo do tempo nessa região é absolutamente insustentável.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

AFFINI, Letícia Passos; SANTOS, Edmilson Joaquim dos. Mangue: a vida sobre lama. 2001.31f.

SANTOS, Marly Menezes. Ponta dos Mangues: relação sociedade-natureza. Aracaju, 1991.112f.

GALDINO. L.M.Crescimento urbano de Nossa Senhora do Socorro. Monografia (bacharelado em economia). Aracaju, DEE/UFS, 1996.

ARAÚJO. M.H. Relações socioambientais na bacia costeira do Rio Sergipe. Tese (doutorado em Geografia). São Cristóvão, Universidade Federal de Sergipe, 2007.

MELO. N.J. Indicadores para avaliação da sustentabilidade no município de Nossa Senhora do Socorro. Tese (mestrado em desenvolvimento e meio ambiente). São Cristóvão, PRODEMA/UFS, 2006.

CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento sustentável. São Paulo: Papirus, 2ªed. 2007.

BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. 11ª reimpressão. São Paulo: Brasiliense, 2007. (Coleção: Primeiros passos)

CHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia. 9ª Reimpressão. São Paulo: Brasiliense, 2008.

(Coleção: Primeiros passos)

GUIMARARÕES, Mouro, A dimensão ambiental na educação. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico)

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Trad. Lucia Pereira de Sousa. In: Textos Filosóficos. São Paulo: Paz e Terra, 2002, P.7-56. (coleção: Lieturas)

REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS:

http://www.socorrose.com.br Disponível em: http://www.socorrose.com.br/includes/prefsocorrose/34/PEMAS%20-%202005%20CD.pdf . Acesso em: 18/11/09

http://www.correiodesergipe.com Disponível em http://www.correiodesergipe.com/lernoticia.php?noticia=796 Acesso em: 18/11/09


[1] Graduanda em História pela Universidade Federal de Sergipe (DHI-UFS).

[2] Graduando em História pela Universidade Federal de Sergipe (DHI-UFS).


Autor: Bruna Morrana


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