PROCISSÃO NA CAPITAL Poema nº 2698



A procissão sai da Rodoviária; à Boa Viagem vai pela Afonso Pena. Velas que passam, acendem esperanças, nas mentes iluminam novas alianças. Belo Horizonte cultiva fé na fonte... Nem furacão apaga a vela do seu perdão, que acesa, arde tarde, crepita e chora por quem vai embora. A vela experimenta iluminar ao cantar... Se o amor não volta, calada, não revolta... Recorre à Prece... e ainda, agradece. Não quer sofrer! Para vencer, feliz no altar, volta a iluminar.
Autor: Silvia Araujo Motta


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