A Obesidade Infantil Nas Escolas



Danielle Alves de Santana
Pós-Graduanda em Docência para o Ensino Superior, Graduada em Pedagogia Licenciatura Plena e Habilitada em Supervisão Escolar

RESUMO

A obesidade é caracterizada pelo excesso de gordura corporal, atribuídas a um desequilíbrio energético de origem multifuncional. A prevalência desse distúrbio na criança está aumentando gradativamente em todo o mundo. Constata-se que os "pequeninos gordinhos" possuem maiores riscos de se tornarem adolescentes e adultos obesos e isso está consequentemente associado a diversos fatores de riscos para o desenvolvimento futuro de doenças crônicas incluindo hipertensão e diabetes. A prevalência de obesidade na criança está aumentando gradativamente em todo o mundo. A obesidade infantil está associada a vários fatores de riscos para o desenvolvimento futuro de doenças crônicas incluindo hipertensão e diabetes, além de distúrbios psicossociais. Portanto, a presente pesquisa procura esclarecer essa problemática, orientando os pais, professores e demais profissionais na área de educação a fim de que revejam e reorganizem seus hábitos alimentares tanto no âmbito escolar como no convívio familiar, para que haja uma melhora na qualidade de vida dessas crianças evitando assim complicações futuras.

PALAVRAS-CHAVE: Obesidade, crianças, distúrbios alimentares.

Fatores que Levam uma Criança a Tornar-se Obesa

As crianças obesas sofrem duas vezes. Além de serem mais sensíveis e vulneráveis aos apelidos estúpidos e à discriminação nos esportes e na convivência social, ainda são vítimas de uma armadilha biológica. Mesmo se emagrecem, seus organismos ficam marcados por uma tendência à obesidade que irá acompanhá-las pela vida afora. Isso se deve a um dos diversos mecanismos biológicos que parecem conspirar contra os esforços do obeso para conservar um peso adequado.

A obesidade na criança depende de dois fatores: a genética e a influência do meio ambiente. A suscetibilidade genética depende de um conjunto de genes que se expressam numa mesma pessoa. Assim, mesmo que uma criança não tenha os pais obesos, ela pode carregar genes herdados das linhagens materna e paterna. Quanto mais cedo e quanto mais pesada a criança, maior a probabilidade de um defeito genético. PINHEIRO (2004, p.49).

No desenvolvimento normal, o número de células capazes de armazenar gordura (células adiposas) vai acompanhando harmoniosamente o crescimento da criança. Isso desde o nascimento até os quatorze ou quinze anos, quando o número de células adiposas estaciona permanecendo até a morte.

Com a criança obesa não é bem assim. As células adiposas multiplicam-se exageradamente até atingir um número duas ou três vezes maior de que o de uma criança normal. Ao atingir a adolescência, esse número estaciona no seu nível mais elevado e se não vai para frente, também não volta para trás. Até a morte, as células adiposas estarão presentes em excesso. Mesmo vazias, continuarão no organismo e, de certa forma, pedindo para ser enchidas de gorduras.
Ao contrário do que se anda proferindo e escrevendo, isso não é uma teoria no ar. Há maneiras precisas de determinar o número de células adiposas de um indivíduo, e não há dúvida que o excesso constitui séria desvantagem para quem se dispõe a emagrecer. Essa é uma das razões pelas quais os pediatras lutam para que não se estabeleça esse tipo de obesidade.

É verdade que o excesso de peso tende a diminuir com o crescimento da criança, mas isso não ocorre em todos os casos e é importante lembrar que uma criança gorda tem maiores possibilidades de ser um adulto gordo por alterações nos hábitos alimentares e metabolismo.

Constata-se que as crianças ficam muito em casa, dentro de seus quartos, sentadas ou deitadas na cama, jogam videogame, navegam pela internet, assistem vídeos ou estão ligadas na TV. Pesquisas têm revelado que vinte e seis por cento das crianças americanas, entre 8 e 16 anos, passam 4 ou mais horas em frente à televisão diariamente. Esses estudos procuram relacionar o hábito de ver TV com a obesidade infantil. Como observa MEDEIROS(2003, p.25):
Antigamente, se divertir significava ir procurar a turma para uma partida de basquete, empinar pipa, andar de bicicleta, patins, apostar corridas. Se era verão, nadavam no clube ou no rio. Hoje em dia, se divertir significa ficar imóvel diante duma tela onde as únicas partes do corpo que se movimentam são os olhos e os dedos.

É sabido que algumas pessoas engordam com mais facilidade que outras. Para que se entenda esta tendência, é necessário ter em mente que na origem da obesidade estão envolvidos fatores metabólicos, genéticos, culturais e comportamentais.

Distúrbios Psicossociais

Crianças que sofrem com a obesidade, correm um risco maior de desenvolver doenças de caráter psicológico que podem prorrogar-se ao longo de sua existência, prevalecendo até a idade adulta, agravando-se com o passar dos anos. Tais distúrbios psicológicos estão associados à baixa estima que a criança apresenta, enfrentando a solidão, a ansiedade, a tristeza e o nervosismo. Esses fatores acarretam o principal distúrbio psicológico que atinge os obesos: a depressão. Por isso é importante que os pais em conjunto com a escola a qual a convivência com as outras crianças influencia bastante, estejam atentos às atitudes e o comportamento dos pequenos, podendo assim identificar as características que provocam esses problemas psicológicos.
A criança obesa, diante de tais distúrbios, passa a enfrentar uma pressão negativa atingindo a estrutura emocional desde cedo. Essa pressão está relacionada a diversos fatores, dentre eles a aparência física. Assim, como maneira de ganhar a amizade de outras crianças, elas passam a apresentar comportamentos de baixa auto-estima: passam a ser extremamente generosas, às vezes são cômicas como forma de chamar a atenção e ser bem aceitas diante dos coleguinhas. Outras vezes, porém, podem ficar meramente agressivas, isoladas, e evitam os contatos sociais, criando assim suas próprias barreiras provocando dessa maneira um distanciamento do mundo em si com seu mundo interior.

Para LIBERMAN (1994, P.36) "Na adolescência, pode aparecer um medo mórbido de engordar. A criança ou o adolescente "aprende" que seu corpo é feio e desagradável e vai se tornando cada vez mais "inimiga" dele".

O obeso, não satisfeito com esse excesso de peso, tem uma imagem corporal distorcida, e esta distorção é tanto mais intensa quanto mais antiga for sua obesidade. Quando começa na infância, sobretudo, a pessoa pode ter a impressão de que seu corpo é vergonhoso e grotesco, que os outros a olham com desprezo ou hostilidade, e que quem se aproxima o faz por pena ou por ser igualmente monstruoso. As próprias crianças demonstram preferência por crianças magras, associando-as a popularidade, inteligência e habilidade esportiva, enquanto que as "gordinhas" são consideradas tolas e solitárias.

Com o passar dos anos vão surgindo vários tipos de comportamentos alterados, como a procura do isolamento, evitam se expor em praia e piscina e até em lugares públicos onde a roupa protege (shoppings, restaurantes), atitudes que refletem um medo de ser visto e de ser "mal visto" e "não amado". LIBERMAN (1994,p.37).

Entretanto, esta relação com o próprio corpo é um espelho da relação que as pessoas obesas têm com a própria vida, pois este excesso de peso é um retrato de sua impotência, vazio, culpa e medo: sua forma física é rejeitada e o vazio interior é preenchido com comida como maneira de compensar uma culpa criada em seu íntimo. Tornam-se incapazes de perceber as próprias necessidades físicas e se referem ao corpo como algo externo a si mesmas: elas não se sentem identificadas com o que considera uma coisa incômoda e feia que estão condenadas a carregar pela vida afora e na qual acham-se confinadas ou aprisionadas.

Portanto, para as crianças obesas que apresentarem tais distúrbios torna-se necessário que haja um estímulo dos pais, professores, para que elas não se sintam inferiores aos demais coleguinhas por ser gordo. É importante incluir a criança obesa em atividades ligadas ao movimento corporal e orientar aos demais colegas do seu convívio social que não façam gozações, não coloquem apelidos, pois frustrará a criança e como conseqüências futuras será um adulto complexado e cheio de problemas.

O Incentivo dos Professores

O estímulo para que a alimentação saudável seja introduzida no cardápio de uma criança que se alimenta de maneira incorreta deverá partir do meio social em que a mesma convive, incluindo a sala de aula. Os professores deverão incentivar suas crianças a ingerir alimentos nutritivos e que fazem bem à saúde. Implantar uma campanha ou um projeto valorizando a importância das frutas e verduras no cardápio da alimentação para o organismo humano é um bom começo.

Uma boa escola não ensina a criança a se alimentar apenas na teoria. A alimentação saudável é um hábito que pode ser ensinado na prática. São iniciativas como estas que mostram que é possível aplicar conceitos ensinados em sala de aula. Afinal, de que adianta um professor falar durante cinqüenta minutos que uma fruta ou verdura é mais saudável do que um sanduíche, se logo após a aula o cheiro da fritura de um hambúrguer foi bem mais convidativo e acessível na hora do recreio do que uma fruta saudável?

O professor como orientador no processo de formação de seus alunos, deve além de tudo, estimular desde cedo aos pequenos a cuidar dos seus hábitos alimentares, orientando-os sobre os males que o excesso de peso pode causar na vida do ser humano ingerindo alimentos com alto teor de gordura.
Para os professores que possuem crianças com excesso de peso dentro da sala de aula, o ideal que tem a fazer é primeiramente trabalhar a auto – estima dos "gordinhos" principalmente porque em alguns casos geralmente eles são alvos de críticas e motivo de gozações que na maioria das vezes machuca e incomoda, fazendo com que exista um distanciamento dele com os demais colegas de classe, prejudicando assim, desde cedo o convívio social, o qual futuramente pode provocar transtornos devido a esses fatores.

Cabe aos professores, trabalhar a obesidade infantil na sala de aula primeiramente orientando os demais coleguinhas a não zombar, não tornar motivo de piadas o colega obeso e que certas ofensas machucam. Os pais também devem adentra-se no problema juntamente com os professores para que juntos possam reorganizar de maneira que a criança não seja muito atingida quanto à mudança repentina dos seus hábitos alimentares convencionais.

O Lanche Oferecido nas Cantinas

Há algum tempo, levar lanche para a escola tem sido encarado como uma "caretice'', principalmente, porque a maioria das cantinas oferece opções muito mais interessantes e saborosas. Lá, as crianças encontram alimentos muito calóricos, repletos de gordura saturada, mas muito agradáveis ao paladar. O pior de tudo é que o consumo deste tipo de alimento é diário e a prática vai gerando um hábito quase impossível de ser revertido: o gosto pelo alimento de sabor mais forte, mais salgado ou mais doce, geralmente são os mais ricos em gorduras e o mais saborosos.

O lanche na escola tem sido alvo de grandes preocupações de pais e educadores que, muitas vezes, não sabem o que servir as crianças nesse horário. As ofertas do mercado de alimento são muitas, em se pensando em produtos fáceis de serem transportados e de boa aceitação; porém, nem sempre são os mais adequados para atender às necessidades nutricionais dos pequenos.

Apesar da merenda ou o lanche escolar representar apenas 15% da ingestão diária, muitas controvérsias têm sido observadas em relação à sua composição, qualidade e quantidade. Mais do que representar apenas um dos períodos para alimentação, a escola é responsável por uma parcela importante do conteúdo educativo global, inclusive do ponto de vista nutricional.

As escolas devem oferecer alimentação equilibrada e orientar seus alunos para a prática de bons hábitos de vida, pois a criança bem alimentada apresenta maior aproveitamento escolar, tem o equilíbrio necessário para seu crescimento e desenvolvimento e mantém as defesas imunológicas adequadas. As conseqüências principais da alimentação inadequada no período escolar podem ser caracterizadas como alterações do aprendizado e da atenção e carências nutricionais específicas.

Para crianças pequenas, uma refeição simples, como o lanche da tarde ou da manhã, pode ter uma grande importância nutricional, pois pode coincidir com um horário em que a criança sinta mais fome, além de receber, normalmente, alimentos de fácil aceitação nesse horário (leite, pão, bolo, frutas etc.). Por isso mesmo, é importante que a qualidade dos alimentos oferecidos nesses pequenos lanches, incluindo o lanche da escola (merenda) seja de bom valor nutricional, mas de forma que não comprometa a aceitação das refeições posteriores.

Entre os alimentos que devem ser evitados nas cantinas estão: refrigerantes e sucos artificiais, balas, caramelos, gomas de mascar e similares, doces à base de creme e com recheio e/ou cobertura de "chantilly", salgadinhos fritos (croquetes, coxinhas, pastéis, etc.) com procedência duvidosa e salgadinhos industrializados. Esses produtos podem ser substituídos por sucos naturais, vitaminas de frutas da época, leites e iogurtes, frutas, sanduíches naturais, bolos de cenoura, "cookies" de fibras (aveia ou farelos em geral) e as frituras devem ser trocadas por assados.

Se o lanche oferecido for excessivamente calórico, composto por frituras, alimentos açucarados, refrigerantes e similares, como a quantidade de calorias será elevada, dificilmente a criança aceitará, com facilidade, alimentar-se adequadamente nos horários corretos, negando comer um prato nutritivo composto de arroz e feijão, por exemplo, comprometendo à sua nutrição.

Um erro alimentar é permitir que a criança coma mais na hora dos lanches do que no horário das refeições principais (almoço e jantar). Como o tempo de digestão e a capacidade gástrica (volume alimentar que o estômago suporta) na criança não são iguais aos dos adultos, a satisfação provocada por uma refeição à base de leite e biscoitos açucarados, por exemplo, pode se prolongar por muito tempo em uma criança pequena, reduzindo o apetite para a próxima refeição.

Muitas escolas têm formulado suas cantinas com o objetivo de melhorar os hábitos alimentares dos alunos. As crianças precisam voltar para casa como se tivessem sido alimentadas pelas suas próprias mães. Isso porque, ultimamente, muitas famílias não conseguem desempenhar esse papel por vários motivos, e a escola precisa oferecer educação e alimentação balanceada.

Apesar da maioria das escolas fornecerem lanches ou possuir cantina, existem muitas crianças, principalmente as pequenas, da educação infantil e das primeiras séries do ensino fundamental, que preferem trazer alimentos fornecidos pela família. Por isso, cabe também aos profissionais de alimentação orientar os pais ou responsáveis que têm dificuldade em programar o que vão colocar na lancheira todos os dias. Fazer isso de maneira não repetitiva e com caráter educativo é uma tarefa difícil. Deve-se levar em consideração, no momento de preparar a lancheira, o valor nutricional dos alimentos, criatividade e respeito às preferências das crianças. A merenda deve ser composta por um alimento energético/protéico, uma sobremesa e uma bebida, respeitando os princípios da proporcionalidade, moderação e variedade.

Uma das grandes dificuldades é implementar o consumo de frutas entre as crianças e criar um hábito saudável entre elas. A criança precisa adaptar-se a comê-las, antes que seu paladar seja totalmente envolvido pelo forte apelo saboroso das gorduras e das frituras.

É importante que a oferta de alimentos seja sempre saudável e que os lanches tenham uma fonte de carboidrato (pães, biscoitos, cereais – os integrais são os melhores), proteína (queijos magros, frios magros, leite, iogurte) e vitaminas (frutas e sucos).

O Lanche Saudável

Faz parte do comportamento humano ter cuidados adicionais com a alimentação das crianças. Instintivamente, as mães sabem que, para o bem de seus filhos é importante alimentá-los da melhor maneira possível.

È consenso que a ingestão adequada de nutrientes nos primeiros anos de vida é essencial para a obtenção de um desenvolvimento e crescimento saudáveis. Uma alimentação de boa qualidade é resultado do equilíbrio de todos os nutrientes, em quantidade, proporção e variedade adequadas.

Durante a vida escolar, as crianças estão em intenso processo de crescimento e desenvolvimento físico e mental, o que pede uma elevada dose de energia e nutrientes. Uma alimentação adequada é essencial para suprir essas necessidades. Muitos não sabem, mas a hora do recreio, além de ser muito importante para a socialização da criança, também é um importante momento para uma alimentação balanceada.

O lanche, quando composto por alimentos adequados, garante a energia e os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento, resultando em um melhor desempenho escolar além de evitar hábitos alimentares inadequados que podem trazer prejuízos à saúde por toda a vida. Entretanto, de acordo com PHILIPPI E ALVARENGA (2004, p.25) "Denomina-se alimentação saudável aquela planejada com alimentos de todos os tipos, de procedência conhecida, de preferência naturais e preparados de forma a preservar o valor nutritivo dos alimentos".

Preparar um lanche saudável e ao mesmo tempo apetitoso para a meninada todos os dias não é tarefa fácil. A regra mais importante é juntar um pouco de informação sobre o valor nutricional dos alimentos, criatividade e respeito às preferências das crianças, com uma boa dose de bom senso. Enquanto eles ainda são pequenos, especialmente na educação infantil e nas primeiras séries do ensino fundamental, a qualidade do lanche que comem na escola depende do seu preparo em casa.

Convém, no entanto, que "O comer adequadamente não está relacionado apenas com a manutenção da saúde, mas também com um comportamento socialmente aceitável, flexível e que traga satisfação".

A melhor opção para transformar a alimentação saudável em hábito vem com a conscientização. A criança deve conhecer os alimentos e saber sobre os seus benefícios. Usar de imposição nem sempre funciona. Os pequenos podem ter liberdade de alternar alimentos como bolos e biscoitos com opções mais saudáveis como frutas. Por essa perspectiva, as refeições saudáveis deixam de ser um problema e viram um prazer.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Autor: Danielle Santana


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