Qual sistema educacional usar para melhor aproveitamento do ano letivo



Qual sistema educacional usar para melhor aproveitamento do ano letivo.

 

Autor: Dario Galdino

 

 

 

 

 

O detentor do saber é todo homem que possui experiência de vida, logo o educador não pode mais exigir dos alunos seus essa posição. O saber deve ser compartilhado entre os homens naquele espaço construído com essa finalidade em contrapartida o que se vivencia em sala de aula é uma realidade diferente, pois a ênfase é colocada no individualismo, e quando o ano começa ao se iniciar os chamados encontros pedagógicos cheios de teorias se vai de encontro ao sistema que é dinâmica para cada região e situação de classe, espaço pedagógico, educação de pais, entre outros fatores combinantes. A teoria discorda da verdade, existe na pratica uma sala teorizada e outras vivenciadas e ambas nada têm de comum.

Palavras chave: Saber; pedagógicos; Teoria.

 

The detainer of knowing is all man who possesss life experience, then the educator cannot more demand of the pupils its position. Knowing must be shared enters the men in that space constructed with this purpose on the other hand what it is lived deeply in classroom is a different reality, therefore the emphasis is placed in the individualism, and when the year starts to if initiating the calls full pedagogical meeting of theories if go of meeting to the system that is dynamic for each e region situation of classroom, pedagogical space, education of parents, among others combinantes factors. The theory disagrees with the truth, it exists in practises a teorizada room and others lived deeply and both nothing have of common.

 

Words key: To know; pedagogical; Theory

 

 

Nenhum educador é detentor de conhecimento especifico em todas as disciplinas embora essa conduta seja exigida quase todos os dias dos educadores, a educação é e deve ser uma mão dupla, onde aluno e professor aprendem embora a veracidade desse fato não seja real em sala de aula, por motivos distintos.

Segundo GADOTTI (1999: 2), o educador para pôr em prática o diálogo, não deve colocar-se na posição de detentor do saber, deve antes, colocar-se na posição de quem não sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto é portador do conhecimento mais importante: o da vida.

 

            A maneira do educador se portar em sala de aula pode ou não ser fundamental na educação futura do aluno, pois a realidade é distinta da vivenciada em sala de aula pelo aluno e educador, e a educação deve preparar não apenas para vida acadêmica, mas para o dia-a-dia, onde a forma de falar e ouvir são diferenciados do espaço onde o educando foi criado ou onde se deu sua primeira infância, esses tração influenciam, bem mais de que o professor que deixa marcas imperceptíveis, pois o aluno é produto da família e do ambiente onde reside, mesmo que fosse o educador o culpado teríamos que rever todo o sistema e não o educador, que é apenas um produto engessado do meio onde vive e cria sem poder colocar em pratica sua criação.

            Os valores e padrões da sociedade na atualidade jamais devem ser cobrados do educador do presente, mas deve ser discutido e dividido coma sociedade para chegar a um consenso, os valores ora colocados do educador para aluno é confundido como ultrapassado e sem sentido, pois o primeiro grupo é de fundamental importância na sua formação, o educador não deve ser culpado por essa falha do sistema educacional, assim como não deve se sentir culpado. Valores e padrões devem ser obtidos e emanarem de toda sociedade e não apenas dos educadores, pois esse fator tem contribuído para a pauperização do magistério.

 

ABREU & MASETTO (1990: 115), afirma que é o modo de agir do professor em sala de aula, mais do que suas características de personalidade que colabora para uma adequada aprendizagem dos alunos; fundamenta-se numa determinada concepção do papel do professor, que por sua vez reflete valores e padrões da sociedade.

O professor otimizado e sonhado é aquele que alem de ser ótimo é também bem pago e tem a seu favor um excelente espaço pedagógico,pois enquanto ele fala o aluno se arma,passa droga e agredi os seus colegas, o pensamento do mesmo é sempre o melhor  para o educando embora ele não possa controlar o ambiente externo no qual o aluno esta inserido pois aí já não seria educador porém pai,o pensamento educacional é excepcional de cada educador porem existe o sistema maior que inutiliza o pensamento educador,pois se finaliza no lucro o que destrói o sistema educacional vigente no Brasil.

Paulo Freire é e deve ser observado tendo em conta que ele escreveu suas idéias em um outro momento da educação e em outros países que não o nosso não discuto se o seu ensino é democrático ou não, mas se pode ser aplicado em uma turma de adolescente de ensino fundamental II Pensamento custa horas de pesquisas e devem ser consideradas como preciosas e seus alunos devem quando estão em instituição educacional seria também colaborarem para tal fim se as pessoas para quem esta entregue o sistema educacional estivesse envolvida de maneira séria, mas buscam o lucro como em qualquer mercadoria.

Duvidas e incertezas persistiram enquanto educação não for tirada das mãos dos exploradores da educação básica, e enquanto essa situação não se tornar fato não poderá existir sonhos educador-educacionais.

Segundo FREIRE (1996: 96), o bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas incertezas.

 

A formação de opinião é fator extra-classe que o educador só pode apoiar ou desconsiderar nos momentos vivenciados dentro do espaço escolar, desconhece-se o profissional que não utilize seus sentimentos para resolver ou derimir problemas causados na sua profissão, o juiz deve ser imparcial porem a mesma ciência\ que afirma assim também, diz que o ser humano é indivisível no seu EU ou todo.

O sistema educacional brasileiro é classificatório e não avaliativo o que não permite uma melhor formação do educando provocando o desastre da educação brasileira com series distintas porem com educação diferenciada para quem pode arcar com educação paga e de qualidade para os seus filhos, nenhum país pode abicar de forças capazes jovens e joga-las para a marginalização como o nosso país faz ao não permitir o acesso dos jovens de diversas idades ao patamar educacional valoroso.

A nota não mede o conhecimento de aluno algum, mas é a maneira pela qual o aluno busca alcançar a meta estabelecida pela sociedade contemporânea, a vivencia mostra que a analogias é um principio valido dentro de toda ciência e deve ser usado, pois o seu não uso poderá marcar mais se usado tardiamente.

 

SIQUEIRA (2005: 01), afirma que os educadores não podem permitir que tais sentimentos interfiram no cumprimento ético de seu dever de professor. Assim, situações diferenciadas adotadas com um determinado aluno (como melhorar a nota deste, para que ele não fique para recuperação), apenas norteadas pelo fator amizade ou empatia, não deveriam fazer parte das atitudes de um formador de opiniões.

As criticas devem existir, porém sem colocar em cheque o profissional de sala de aula e sim o sistema invalido carrancudo e absoleto desqualificado, onde quem pertence a campo educacional sabe de tal situação e que é complexo e difícil de ser solucionado e devem ser debatidos antes de se escolher um bode expiatório para o sacrifício que se repetem todo ano nos chamados encontros pedagógicos.

Devemos buscar em conjunto soluções e não buscar acusações a outros profissionais que sabem o valor da educação de qualidade na vida de qualquer homem alem de ser direito assegurado ao ser humano em seus direitos universais.  


Autor: Dario Galdino


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