Qualidade e a Conservação de Frutas Armazenadas



Abstract

Conservation and quality of fruity stored

1Josirleia Dias Rodrigues Mota

1Mayara Cristina Da Silva Moreno

2Xisto Sena Passos

Resumo

Introdução. As conservações das frutas é um processo que se possa guardá-los para uso futuro sem que se estraguem,onde se inclui propriedades nutricionais, sensoriais, evitando a redução de microorganismos e outros tipos de alterações físicas e químicas prejudiciais a saúde dos consumidores. Objetivo. Este trabalho relatadas na literatura teve como objetivo avaliar a qualidade e a conservação das frutas armazenadas em diversos ambientes, sem desenvolver doenças a população através de microorganismos patogênicos associados as frutas e aumentar a vida de prateleira do alimentos reduzindo a taxa de alterações microbiológicas e enzimáticas.Métodos. Foram utilizadas informações com bases em dados disponíveis na Scielo, Lilacs, Medline, em artigos publicados no período de 1994 a 2008 que tratam da conservação de frutas, onde foram realizados as análises físicas químicas índice de maturidade e o armazenamento à temperatura ambiente das frutas. Resultados. A pesquisa mostra a melhora da qualidade e durabilidade dasfrutas e estabilidade que mantém suas características de cor odor e sabor.Conclusão. Concluímos que as frutas ao ser colhida podem ter alterações físicas e químicas e se conservando pode retardar a sua deteorizaçãoe ter uma boa qualidade nutricional.

Palavras chaves. Conservação. Frutas. Qualidade. Durabilidade. Consumidor.

__________________________________

1Alunas de graduação em Nutrição pela Universidade Paulista, Campus Flamboyant, Goiânia  GO.E-mail:[email protected]

3Professor Doutor em Medicina Tropical. Professor Titular da Universidade Paulista, Campus Flamboyant, Goiânia  GO. E-mail: [email protected]

Introduction.Holdovers the fruits a process that can save them for future usewithout spoiling,whirch incluides the nutritional, sensory,preventing thereduction of microorganisms and other plysical and chemical changes that are harmful to consumer.Objective . This study aimed to evaluate the quality and preservation of fruitsstored in various environments, wilhout eveloping disease through thepopulation ofpathogenicmicroorganisms associated fruit and increase theshelflife of foods by reducing the rate of microbiological and enzymatic changes. Methods. We data bases with data available in the Scielo,Lilacs, Medline articles publisehed between 1994 to 2008 dealing withthe preservation offruit which wereperformed plysicalanalysis, chemical indicator of maturity and storage at room temperaturefor fruit. Results. Researchshowstheimprovement of qualityand durability offruit and stabilitythatmaintainsiscolorandfruityflavor.Conclusion.Weconclude that fruitto beharvested canhave plysical andchemical changes and pickling may delayyourdeterorização and havea goodnutritional quality.

Key-words.Conservation, Fruits, Quality, Durability.Consumer

Introdução

Ao passar do tempo, o homem viveu grandes processos científicos e, um deles foi preservar alimentos. Um novo desafio para a tecnologia, pois não tardou a encarar, entre seus desafios, o desenvolvimento de técnicas de conservação que aumentasse a durabilidade de gêneros alimentícios.As conservações das frutas é um processo que se possa guardá-los para uso futuro sem que se estraguem, onde se inclui propriedades nutricionais, sensoriais, evitando a redução de microrganismos e outros tipos de alterações físicas e químicas, prejudiciais à saúde dos consumidores, onde adequação do tipo de conservação é extremamente importante e na maioria das vezes o ideal é empregar processos combinados.4 7

Existe vários métodos utilizados para a conservação da frutas, como o clima frio, que aumenta a estabilidade e a durabilidade do alimento por um período mais longo, sem prejudicar os seus nutrientes. A carga microbiana de alimento pode está reduzindo através do calor e inativando as enzimas.5 6 8

É importante que as frutas ao chegar na etapa de conservação esteja em boa qualidade, pois se o alimento não for devidamente conservado estará sujeito a transmitir doenças nutricionais ao consumi-lá.13 15

Devido a grande importância deste processo, este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade e a conservação das frutas armazenadas em diversos ambientes, sem desenvolver riscos a saúde da população consumidora, através de microrganismos patogênicos associados às frutas e aumentar a vidade prateleira do alimento por mais tempo sem se deteorizar, relatada na literatura.

Material e Métodos

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e de aspecto qualitativo sobre a conservação de frutas. A coleta de dados foi realizada na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), no período de 1994 a 2008, tendo como descritores a conservação de frutas.

Seguindo métodos muito rigoroso, a partir da leitura atenta e interpretativa, a fim de levantar o maior número de dados, atualizados e fidedignos. Foram utilizados periódicos dos últimos dez anos, específicos sobre a qualidade e a conservação de frutas armazenadas, além de revisão esquematizada de base de dados disponíveis na internet, Lilacs, Dedalus, Medline e Scielo que se tratam de conservação de frutas onde foram realizadas as analises físicas, químicas e índice de maturidade e armazenamento á temperatura ambiente.

Resultado e Discussão

Foram encontrados 120 artigos de acordo com o tema proposto, sendo que destes somente 15 foram analisados por apresentarem de forma clara o tema conservação de frutas. A qualidade e a conservação das frutas armazenadas em diversos ambientes foi um dos pontos mais discutidos entre os autores onde as frutas maduras devem ser conservadas em ambientes refrigerado e as verdes devem ser mantidas em temperatura ambientes até atingir o amadurecimento desejado e depois colocados no refrigerador para evitar perdas do valor nutritivo.10 12 13 15 Pois se não tiver uma boa qualidade acarretará sérios problemas ao consumidor destes alimentos.

A pesquisa realizada nos artigos abordou se os benefícios que as frutas conservadas sob refrigeração pode trazer para a população melhorando a qualidade nutricional e diminuindo sua deteorização e combatendo microrganismos patogênicos, já na temperatura ambiente causa índice de maturidade mais rápido onde trouxe problemas na qualidade do alimento devido as condições de armazenamentos.

De acordo com a pesquisa podemos verificar que existem alguns tipos de conservação mais utilizados que trazem alguns benefícios.

Refrigeração

Para manter os alimentos refrigerados é necessário manté-los em temperaturas entre 0ºC e 7ºC. Neste caso os impactos sobre as propriedades nutricionais e sensoriais são mais brandos, porém atingindo tempos de conservações menores.1 2 3 4 5 6

Congelamentos

Para o congelamento ser eficiente, necessita de temperaturas de -18ºC ou inferiores. Existem microrganismos que ainda crescem a temperatura de -10ºC que acarreta um perigo para o congelamento mal monitorado. Porém a temperatura de -18ºC ou menos ocorre a inibição total dos microrganismos. 5 6 7 8 9 10 13 14

Irradiação

O tratamento por irradiação pode ser aplicado para inibir o brotamento, retardar a maturação, ou seja o envelhecimento das frutas, redução de carga microbiológicas, eliminação de parasitas e esterilização de alimentos pronto parao consumo conservados em temperaturas ambientes.

A irradiação de alimentos não causa prejuízos ao alimento no que traga a formação de novos composto químicos que poderiam transmitir doenças ao ser humano quando da sua ingestão. Porém, como em todo processo de conservação, existem perdas no alimento de ordem nutricional e organoléptica.6 7 12 13 14 15

Conclusão

Analisando a literatura, percebe se que a conservação pelo frio é uma das mais utilizadas no dia-a-dia fazendo o controle da proliferação microbiana e das reações químicas e físicas. Os congelados vêm se tornando cada vez mais frequente na mesa do brasileiro e a refrigeração doméstica é a principal arma da população contra a deteorização dos alimentos e consequente disperdício. Enquanto a conservação pelo calor trabalha-se com a exclusão de microrganismos e inativação enzimáticas.

O aumento do período de armazenamento causa perdas significativas de massas das frutas principalmente em temperatura ambiente, deixando inadequado o consumo. Porém, como todo processo de conservação, existem perdas no alimento de ordem nutricional organoléptica. E

Referências

  1. Alvarez M, Matos J, Vitória A, Eliezer L, Belém D, Estabilidade de antocianinas em jugos pasteurizados de amora (Rubus glaucus benth) Stability of anthocyoninvos is pasteurized juice os blackBerry. Arch Latinoam Nut, 2002: 30(2): 18-19.
  2. Alexandre S, Ibanes M, Thompsoon M, Hongos Filamentosos contaminantes de superfície de diferentes frutas deshidratadas de venta libre em Santiago de Chile/ Surface contaminant filomenthous funji of different dehy droted fruits sold in markets in Santiago; Chile. Ver Chilena infectol, 1996: 35(5): 206-208.
  3. Almenar E, Hernandez P, Lagoron J m,Kcatala, Gavara R, Controlled atmosphere stroge of wild strowberry fruit. J agric food Chen, 2006: 40(6): 58-60.
  4. Antunes LF,Jaime, Souza, Cloves, Conservação pós colheita de frutos de amoreira- preta. Pesquisa Agropecuária, B 2003: 38(3): 419-443.
  5. Calore L,Vieetes RL, Consevação de pêssegos 'Biuti' por irradiação. Revista Ciênc. Tecnol. Aliment. 2003: 23(2): 53-57.
  6. Cereta M,Antunes P.LBrackmanm A,Nakazu, Bonifácio H, Conservação em atmosfera controlada de pêssego cultivar eldorado. Revista Ciências Rural, 2000: 30(1): 73-79.
  7. Chippa, L. & Silva, S. pão& fruta. Revista Natureza, 2006: 148(4): 75-79.
  8. Chitarra MIF, Chitarra AD, pós-colheita de frutas e hortaliças: fisilogia e manuseio. FAEPE, Lavras 1994: 25(5): 45-47.
  9. Dang KT, Singh, Swinny, EE, Edible Coatings influence fruit ripining, quality and aroma biosynthesis in mango fruit. J. Agric. Food Chen; 2007: 150(8): 156-157.
  10. Henrique CM,Cereda MP, Utilização de biofilmes na conservação pós- colheita de morango. Revista Ciênc. Tecnol. Aliment, 1999: 19(2): 20-15.
  11. Leal I, Conservação de frutas e hortaliças sem artifício da refrigeração. Rede de Tecnologia da Banhia 2006:2009(13): 5-7.
  12. Ciclopropeno e resfriamento rápido na conservação de pêssego. Revista Engenharia Agriculal, 2007: 27(1):238-246.
  13. Ribeiro M.S, Sabaa-srur, Armando UO, Saturação de manga rosa com açucares. Revista Ciênc. Tecnol. Aliment.; 1999: 19(2): 118-122.
  14. Sancho AL, Focal R, Rigby NM, Browne T, Zuídmeer L, Vanree, R, Waldron KW, Mills EM, Maturity na storage influence on Apple allerge mold, a nospecifíc lipid transfer protein. J agric food Chen. 2006: 13(4): 146-149.
  15. Vieites R, Envagelista R, Silva C, Martins M, Conservação do morango armazenado Pinto L, Jorge J, Utilização de 1-Metil na atmosfera modificada. Revista Seminário Ciências Agrárias, 2006: 27(2): 243-252.

Normas para publicação na Revista do Instituto de Ciências da Saúde  UNIP

Instruções aos autores

A Revista do Instituto de Ciências da Saúde em por objetivo contribuir na divulgação dos conhecimentos na área das ciências da saúde, publicando artigos originais, resumos de teses, relatos de casos clínicos, revisão e divulgação. É aberta a colaboradores da comunidade científica em âmbito nacional e internacional.

Estas instruções baseiam-se no "Uniform Requerements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals (the Vancouver style)" elaborado pelo "International Committee of Medical Journal Editors".

1. Normas Gerais

1.1. Os trabalhos enviados para publicação devem ser inéditos, não sendo permitida a sua apresentação em outro periódico em formato impresso ou eletrônico.

1.2. Os trabalhos serão submetidos a consultores escolhidos dentro da especialidade e somente serão aceitos após o parecer dos mesmos, que podem solicitar modificações. Os trabalhos não aceitos pela Comissão Editorial serão devolvidos aos autores.

1.3. Os conceitos emitidos nos trabalhos são de responsabilidade exclusiva dos autores, não refletindo a opinião da Comissão Editorial.

1.4. À Revista reservam-se todos os direitos autorais do trabalho publicado, permitindo, entretanto, a sua posterior reprodução como transcrição e com a devida citação da fonte.

1.5. Os trabalhos devem ser encaminhados primeiramente em português para apreciação de consultor da área. Após a aceitação do trabalho e realização das modificações solicitadas, os autores deverão enviar uma versão em inglês para posterior publicação, que será submetida à apreciação de profissional especializado para as necessárias correções e/ou modificações para publicação.

1.6. Os originais e as ilustrações não serão devolvidos aos autores.

1.7. A data de recebimento e aceitação do original constará, obrigatoriamente, no final do mesmo, quando da sua publicação.

1.8. Quando houver experimentos realizados in vivo em homens ou animais, devem vir acompanhados com aprovação do Comitê de Ética que analisou a pesquisa. Os seres humanos não poderão ser identificados a não que dêem o consentimento por escrito.

1.9. Em folha à parte devem ser mencionados o título do trabalho e qual é o primeiro autor. Em seguida, todos os autores devem assinar Declaração de Responsabilidade Pública pelo conteúdo.

2. Preparação dos Trabalhos

2.1. O texto impresso deve ser fornecido em duas vias, papel formato A4, com espaço duplo ( fonte Times New Roman corpo 12). Todas as páginas devem estar numeradas a partir da página de identificação, em um total de 20 laudasincluindo as figuras. Manter as margens com 3cm e as margens superior e inferior com 2,5cm. Os trabalhos devem ser digitados (de preferência Quark Express ou World for Windows) e entregues também em disquete com etiqueta mencionando o nome do trabalho, autor, editor de texto usado e palavra-chave de acesso. Os autores deverão manter em seu poder uma cópia enviada.

2.2. A página de identificação deve conter as informações na seguinte ordem:

a) Título em português e inglês;

b) Nome por extenso dos autores em letras maiúsculas;

c) Endereço do autor responsável, telefone, fax e E-mail;

d) Fontes de auxílio, bolsas e equipamentos mencionando o nº do processo;

e) Trabalho baseado em dissertação e tese deve ter a indicação do ano e a instituição onde foi apresentado;

f) Trabalho apresentado em evento deve vir com a menção do nome do mesmo, local e data;

g) Principal titulação dos autores deve vir em nota de rodapé com asteriscos.

2.3. Os resumos em português e inglês devem constar na página 2. Os artigos originais devem contar o resumo e o "asbract" no formato estruturado, com o máximo de 250 palavras, com os seguintes itens em formato de um só parágrafo com cabeçalhos em negrito dentro do texto. Introdução ( objetos de estudo). Métodos (descrição do objeto do trabalho tais como, pacientes, animais, plantas, etc.. e a metodologia empregada). Resultados (ordem lógica sem interpretação do autor). Conclusões (vincular as conclusões ao objetivo do estudo). Dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa.

Para outras categorias de artigos o formatodos resumos deve ser o narrativo com até 250 palavras.

As palavras-chave que identificam o conteúdo devem ser indicadas em número de 3 a 10, e acompanhar o resumo e "abstract".

Para determinar as mesmas em português consultar "Descritores em Ciências da Saúde" (DeCS) elaborado pela BIREME (disponível em www.bireme.com.br/decs/. Para indicar as palavras-chave em inglês consultar "Medical Subject Headings" (Mesh).

Outras fontes podem ser utilizadas tais como "Descritores em Odontologia" (DeOdonto), "Index to Dental Literature" e "International Nursing". Caso não se localizem palavras-chave que expressem o conteúdo podem ser indicados termos consagrados.

2.4. As ilustrações (gráficos, desenhos, fotografias e quadros) são considerados figuras, devem ser limitadas ao mínimo indispensável e indicá-las no texto. Devem ser apresentadas com suas legendas em folhas separadas e numeradas em seqüência com algarismos arábicos. As fotografias deverão ser em preto e branco, com contrastes e papel brilhante. Não serão publicadas fotos coloridas, a não ser em casos de absoluta necessidade e a critério da Comissão Editorial, sendo custeadas pelos autores. A posição das ilustrações deve ser indicada no texto.

a. Imagens fotográficas devem ser submetidas na forma de slides (cromos) ou negativos, estes últimos sempre acompanhados de fotografias em papel.

b. Câmaras digitais caseiras ou semiprofissionais ("Mavica" etc.) não são recomendáveis para produzir imagens visando à reprodução em gráfica, devendo-se dar preferência a máquinas fotográficas convencionais (que utilizam filme: cromo ou negativo).

c. Não serão aceitas imagens inseridas em aplicativos de texto (World for Windows etc.) ou de apresentação (Power Point etc.). Imagens em Power Point podem ser enviadas apenas para servir de indicação para o posicionamento de sobreposições (setas, asteriscos, letras, etc.), desde que sempre acompanhadas das imagens originais inalteradas, em slide ou negativo/foto em papel.

d. Na impossibilidade de apresentar imagens na forma de slides ou negativos, somente serão aceitas imagens em arquivo digital se estiverem em formato TIFF e tiverem a dimensão mínima de 10x15cm e resolução de 300dpi.

e. Não serão aceitas imagens fora de foco.

f. Montagens e aplicações de setas, asteriscos e letras, cortes, etc. não devem ser realizadas pelos próprios autores. Devem ser solicitadas por meio de esquema indicativo para que a produção da Revista possa executa-las usando as imagens originais inalteradas.

g. Todos os tipos de imagens devem estar devidamente identificados e numerados, seguindo-se sua ordem de citação no texto.

2.5. As tabelas devem ser numeradas consecutivamente em algarismos arábicos, na ordem em que aparecem no texto. Não traçar linhas internas horizontais ou verticais. As notas explicativas devem vir no rodapé da tabela.

As tabelas que foram extraídas de trabalhos publicados devem ter permissão do autor por escrito e deve ser mencionada a fonte de origem.

2.6. Os nomes de medicamentos e matérias registrados, bem como produtos comerciais devem aparecer em notas de rodapé; o texto deve conter somente nomes genéricos.

2.7. Para as abreviaturasdeve ser utilizadaa forma padronizada e, para unidades de medida, devem ser usadas as unidades legais do Sistema Internacional de Unidades (SI).

2.8. As notas de rodapéserão indicadas por asteriscos e restritas ao indispensável.

3. Estrutura do Texto

3.1. Para os artigos originais seguir o formato: Introdução, Métodos, Resultados, Discussão, Conclusões, Agradecimentos (quando houver) e Referências.

3.2. Os casos clínicos devem apresentar uma introdução concisa, breve revisão da literatura, discussão e conclusão que podem incluir recomendações para conduta dos casos relatados.

3.3. As comunicações devem ser sucintas. Não é necessário incluir métodos. Porém é indispensável o resumo.

4. Referências

As referências devem ser listadas em ordem alfabética de nomes com letras minúsculas numeradas em ordem crescente (normalizadas de acordo com o estilo Vancouvert).

Os títulos das publicações devem ser citados em caracteres itálicos ou grifados.

Os títulos dos períodos devem ser abreviados de acordo com Index Medicus (List of Journals IndexedMedicus) (disponível http://www.nlm.nih.gov).

Comunicação pessoal ou documentos não publicados devem vir em nota de rodapé na página do texto onde são mencionados. A menção das referências no texto deve ser feita por algarismos arábico em forma de potenciação e numeradas de acordo com a lista das referências, (podendo no entanto ser acrescido dos nomes dos autores e data de publicação). Se forem dois autores deve-se citar no texto ambos separadospela conjunção "e". Se forem mais de dois autores, citar o primeiro autor seguido da expressão et al. A exatidão das referências e a citaçãono texto é de responsabilidade do autor.

Exemplos

Artigos periódicos

1. Padrão:

De um autor seis autores, mencionar todos.

Mais de seis autores, incluir os seis primeiros autores seguidos de et al. separando-os por vírgula.

Bordim RA, Lima GJMM, Brum P, Panizzi MC, Nones K, Vargas GA et al. Avaliação das características nutricionais de duas variedades de soja BRM9550293 (alta proteína bruta) e BRS133 (convencional) através de ensaios de desempenho em camundongos. Rev Inst Cienc Saúde 2002 jan-jun; 20(1): 16-20.

2. Em formato eletrônico:

Morse SS. Factors in the emergence of infectious diseases. Emerg Infect Dis [serial online] 1995 Jan-Mar [cited 1996 Jun 5]; 1(1):[24 screens]. Avalible from: URL: http://www.cdc.gov/ncidod/EID/eid.htm.

3. Indicação do tipo de artigo:

Meirelles STS. Estágio atual das aplicações do mapeamento cintilográfico dos ossos da face em Odontologia [Resumo]. Rev Inst Cienc Saúde 2000 jul-dez; 18(2): 164.

Livros e outras monografias

4. Capítulo de livro

Graziano KU, Silva A, Bianchi ERF. Métodos de proteção anti-infecciosa. In: Fernandes AT. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde. São Paulo: Atheneu; 2000. p. 93-116.

5. Dissertação e tese:

Miracca R. Alterações da resina acrílica quando submetida às radiações ionizantes [tese de dotourado] São Paulo: Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo; 1991.

6. Eventos (Anais de conferências)

Lima GMM, Guidoni AL. Níveis de cromo-niocianato em dietas de suínos em crescimento e terminação. In: Anais do 7º Congresso Brasileiro de Veterinários Especialistas em Suínos; 1995; Blumenau, SC.

Endereço para envio dos manuscritos

Editora Científica Profª Drª Cíntia Helena Coury Saraceni

Revista do Instituto de Ciências da Saúde

Rua Doutor Bacelar, 122  São Paulo

CEP 04026-002 fone:(0xx11)55864066/67


Autor: Josirleia Mota


Artigos Relacionados


Fatores Intrínsicos E Extrínsicos Da Geléia

Escolhas Lights Para Um Natal SaudÁvel

Avaliação Do Conhecimento De Crianças Do Ensino Fundamental Com Relação à Validade E A Necessidade De Refrigeração Dos Alimentos

Apaixone-se Pelas Frutas

Água E Alimentos, Higiene, Saúde E Doença.

Sua Geladeira Sempre Limpa E Organizada

Explorando Alimentação Saudável.