TERREMOTO NO HAITI: O INIMAGINÁVEL ESTÁ À ESPREITA



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TERREMOTO NO HAITI: O INIMAGINÁVEL ESTÁ À ESPREITA

 

De como uma alegação russa desnuda o macabro plano de salvamento do Planeta sem que nenhuma guerra nuclear ou epidemia seja a responsável

 

 

 

Veiculada pelo jornal russo PRAVDA (<http://port. pravda.ru/ russa/25- 01-2010/28766- haito_eua_ terremoto- 0>), uma informação recente pode conter uma inacreditável possibilidade: a de ter havido a descoberta, por parte do QG Superior das Forças Armadas norte-americanas, de um modo limpo (isto é, natural, ou sem culpados) de promover a redução drástica da população mundial, salvando finalmente o Planeta Terra de sua iminente inviabilidade. É apenas uma mera hipótese, mas, como numa equação macabra, tem uma desconsertante série de liames lógicos a sustentá-la, e aqui viemos submetê-la à opinião do leitor.

Desde o fim da II Guerra Mundial a cúpula dirigente das nações mais ricas já sabia que o grande problema ameaçador da vida na Terra era algo produzido por ela mesma, a saber, a explosão demográfica. A consciência desta realidade deixou tais dirigentes com um sono leve ou à mercê de pesadelos recorrentes insuportáveis, que nenhuma solução, a priori e a rigor, apresentava-se viável no horizonte, em todas as saídas ilusórias sugeridas nos 4 cantos do mundo. E o tempo também era um duríssimo inimigo, pois robustecia, a cada dia, a ameaça do problema. E ele foi passando célere, até que a Era Tecnológica alcançou o poder necessário para uma solução pensável. E então as inteligências do Sistema começaram a maquinar.

Uma guerra nuclear com bombas de plutônio? Nem pensar. Por que destruir tudo aquilo que pode ser nosso, quando nem sequer existem inimigos de fato? (Por baixo dos panos da Política Internacional, a Rússia nunca foi inimigo real dos EUA, e o outro inimigo, se houver, não pode ser vencido, e sim conquistado). Uma guerra nuclear com bombas de nêutrons? Também nem pensar: os sobreviventes jamais se convenceriam de que assassinar bilhões de pessoas seria um preço menor do que o não-fazer-nada-para-ver-como-é-que-fica, e isto sem dúvida criaria um clima de animosidade explosivo entre os que tiveram suas vidas poupadas. Uma pandemia global? Talvez... remotamente. Pois os riscos a longo prazo poderiam fazer malograr toda a boa vontade dos 'salvadores' da vida humana (claro que uma tal pandemia seria posta em prática com o cuidado de se guardar a 7 chaves os antídotos apropriados para salvar apenas os homens que a iniciaram e suas respectivas famílias) e os vírus liberados alcançarem mutações tão rápidas e destrutivas que nenhum socorro restaria. Enfim, mostramos ao leitor como a solução para preservar, num universo aparentemente vazio, alguns espécimes da espécie humana é uma obra descomunal, geradora de uma parafernália de efeitos imprevisíveis e tão ameaçadores quanto a mera passagem do tempo. Guarde isso consigo para entender o porvir e o seguinte.

Era preciso uma arma que matasse bilhões de pessoas, mas sem contaminar nada, nem com vírus, nem com bactérias, nem com radioatividade, nem com qualquer outro elemento capaz de futuramente voltar-se contra os sobreviventes. Teria que ser um ato que pudesse ser disfarçado de acidente natural e não 'queimasse o filme' dos dirigentes da população restante, para que a dor e a revolta não entornassem outra vez o caldo da loucura. O que poderia ser, então, uma arma dessas? O leitor teria alguma sugestão melhor?

A Inteligentsia concluiu que a arma ideal é possuir um controle tão efetivo da meteorologia do Planeta que as grandes massas fossem sendo dizimadas através de seus cataclismos regionais, e ainda por cima convencidas de que se trata apenas de vingança da Mãe-natureza e dando respostas altamente convincentes, tais como aqui sempre houve furacões, ou aqui o mar sempre subiu muito, ou aqui a terra sempre tremeu bastante, etc..

Ora; se tal hipótese for verdadeira, o que poderia estar acontecendo agora, depois de um reles tremorzinho no Haiti, para a Rússia ter permitido o PRAVDA dar com a língua nos dentes e espalhar um boato desses? (Lembre que aquela ilha já é tão devastada por tantas desgraças que seu povo parece nem sentir mais nada). Teria a Rússia finalmente sido picada pela mosca-do-remorso? Ou foi apenas a velha corrupção humana que se sentiu traída por alguma verba-de-cueca negada pelos EUA aos chefões da ex-União Soviética? E se foi isso, por que um povo tão maduro na malandragem iria pôr em risco a galinha-dos-ovos-de-ouro? Enfim, são inúmeras dúvidas que o boato levanta, sem conseguir apagar de vez a boataria, dentro e fora da Rússia. (Lembre o leitor que armas capazes de gerar tempestades ou de controlar o clima já eram boataria há muito tempo, como você pode ver pela época evocada na música Cloudbusting, da fenomenal cantora Kate Bush: http://www.youtube.com/watch?v=IRHA9W-zExQ&feature=related).

De qualquer modo, verdade ou mentira, o fato é que os EUA precisam, seja por que meio for e com urgência, dar alguma ou qualquer resposta ao mundo, embora, a rigor, para nós ficará sempre no ar a impiedosa pergunta 'pré-histórica': por que um tiranossauro iria dar satisfações às formigas por ter pisado no formigueiro? Ou por que os tiranos moveriam um dedo sequer com o gemido moribundo das saúvas?: é que elas pensam que a globalização da mídia incomoda bastante. Mas que mídia? Aquela que também segue as instruções do Sistema?... Eis porque, com pesar, devemos  admitir que a hipótese acima, por mais absurda, ainda chega a parecer até boazinha, de propósito, em comparação com as outras armas da opressão generalizada que pesa sobre as massas, como o abandono e a falta de socorro. Triste mundo este nosso.

 

 

 

Prof. João Valente de Miranda.

([email protected])


Autor: João Valente


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