MODELOS DIDÁTICOS E MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA



Modelos Didáticos e Mediação Pedagógica

Modelos que nos modelam

 

Introdução

O presente trabalho aborda os modelos didáticos e mediação pedagógica Modelos que nos Modelam, na qual apresentamos o construtivismo, que é uma teoria da educação que coloca o conhecimento do sujeito como uma construção própria  vai sendo produzido no dia a dia, em suas sucessivas interações pessoais com os objetos de conhecimento, ou seja, os conteúdos ou com o docente ou com ele mesmo.

 A aprendizagem se produz através da interação do docente como mediador e através de aulas flexíveis, do aluno protagonizando ativamente e construindo o seu conhecimento, e dos conteúdos com temas interdisciplinares, formando assim, a  tríade didática.

            Nessa teoria o aluno é protagonista e sujeito ativo do processo, é comprometido, é reflexivo, autônomo e constrói o seu próprio saber.  O docente é propiciador de situações de aprendizagem significativa. Incentiva a auto aprendizagem do aluno, a criatividade, a auto criticidade, o pensamento investigativo de suas próprias práticas.

            Os conteúdos são significativos e atualizados partindo sempre da realidade dos alunos, sendo intervinculados e revisados e com planejamento constante. Com isso, o conhecimento prévio é um elemento importante no processo de construção de conhecimento para se alcançar a aprendizagem significativa. O pensamento de Ausubel diz que a aprendizagem significativa por recepção é importante na educação porque é um mecanismo humano por excelência que se utiliza para adquirir a alcançar a vasta quantidade de idéias e informações representada por qualquer campo de conhecimento (ano, p.47).

Nosso trabalho apresenta a análise crítica de um caso demarcando e delimitando alguns pontos em relação à teoria construtivista.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Desenvolvimento

Construtivismo é uma das correntes teóricas empenhadas em explicar como a inteligência humana se desenvolve partindo do princípio de que o desenvolvimento da inteligência é determinado pelas ações mútuas entre o indivíduo e o meio.

A idéia é que o homem não nasce inteligente, mas também não é passivo sob a influência do meio, isto é, ele responde aos estímulos externos agindo sobre eles para construir e organizar o seu próprio conhecimento, de forma cada vez mais elaborada.

Até pouco tempo atrás, e mesmo ainda hoje, em muitos lugares do mundo, as teorias de aprendizagem dividem-se em duas correntes: uma empirista e uma apriorista.

Para os aprioristas, a origem do conhecimento está no próprio sujeito, ou seja, sua bagagem cultural está geneticamente armazenada dentro dele, a função do professor é apenas estimular que estes conhecimentos se aflorem. (Carvalho, 2001).

Já para os que seguem as teorias empiristas, cujo princípio é tão longínquo quanto os ensinamentos de Aristóteles, as bases do conhecimento estão nos objetos, em sua observação. Para estes, o aluno é tabula rasa e o conhecimento é algo fluido, que pode ser repassado de um para outro pelo contato entre eles, seja de forma oral, escrita, gestual, etc. É nesta teoria que se baseiam a maioria das correntes pedagógicas que conhecemos entre elas o behaviorismo .

Rompendo com estes dois paradigmas, ou melhor, dizendo, fundindo-os em um único, temos as teorias de Piaget (p.75). Jean Piaget foi um dos primeiros estudiosos a pesquisar cientificamente como o conhecimento era formado na mente de um pesquisador, tomando aqui a palavra pesquisador o seu sentido mais amplo, uma vez que seus estudos iniciaram-se com a apreciação de bebes. Piaget observou como um recém-nascido passava do estado de não reconhecimento de sua individualidade frente o mundo que o cerca indo até a idade de adolescentes, onde já temos o início de operações de raciocínio mais complexas.

Do fruto de suas observações, posteriormente sistematizadas com uma metodologia de análise, denominada o Método Clínico, Piaget estabeleceu as bases de sua teoria, a qual chamou de Epistemologia Genética. Esta fundamentação está muito bem descrita em um de seus livros mais famosos, O Nascimento da Inteligência na Criança (1982), no qual ele escreve que "as relações entre o sujeito e o seu meio consistem numa interação radical, de modo tal que a consciência não começa pelo conhecimento dos objetos nem pelo da atividade do sujeito, mas por um estado diferenciado; e é desse estado que derivam dois movimentos complementares, um de incorporação das coisas ao sujeito, o outro de acomodação às próprias coisas.

Piaget define três conceitos fundamentais para sua teoria:

    • interação
    • assimilação
    • acomodação

A Epistemologia Genética, conforme mencionado anteriormente, é uma fusão das teorias existentes, pois Piaget não acredita que todo o conhecimento seja, a priori, inerente ao próprio sujeito (apriorismo), nem que o conhecimento provenha totalmente das observações do meio que o cerca (empirismo); de acordo com suas teorias, o conhecimento, em qualquer nível, é gerado através de uma interação radical do sujeito com seu meio, a partir de estruturas previamente existentes no sujeito. Assim sendo, a aquisição de conhecimentos depende tanto de certas estruturas cognitivas inerentes ao próprio sujeito - S como de sua relação com o objeto - O, não priorizando ou prescindindo de nenhuma delas.

A relação entre estas duas partes S - O se dá através de um processo de dupla face, por ele denominado de adaptação, o qual é subdividido em dois momentos: a assimilação e a acomodação. Por assimilação, entende-se as ações que o indivíduo irá tomar para poder internalizar o objeto, interpretando-o de forma a poder encaixá-lo nas suas estruturas cognitivas. A acomodação é o momento em que o sujeito altera suas estruturas cognitivas para melhor compreender o objeto que o perturba. Destas sucessivas e permanentes relações entre assimilação e acomodação (não necessariamente nesta ordem) o indivíduo vai "adaptando-se" ao meio externo através de um interminável processo de desenvolvimento cognitivo. Por ser um processo permanente, e estar sempre em desenvolvimento, esta teoria foi denominada de "Construtivismo", dando-se a idéia de que novos níveis de conhecimento estão sendo indefinidamente construídos através das interações entre o sujeito e o meio.

Seu interesse, ao desenvolver sua teoria, era dar uma fundamentação teórica, baseada em uma investigação científica, à forma de como se "constrói" o conhecimento no ser humano.

Ao apresentar a primeira explicação científica para a maneira como o homem passa de um ser que não consegue distinguir-se cognitivamente do mundo que o cerca até um outro ser que consegue realizar equações complexas que o permitem viajar a outros planetas.

De acordo com a posição de Tomas Tadeu da Silva (1998), que é contra a "moda do construtivismo, o Construtivismo "aparece como uma teoria educacional progressista, satisfazendo, portanto aqueles critérios políticos exigidos por pessoas que, em geral, se classificam como de "esquerda". De outro lado, o construtivismo fornece uma direção relativamente clara para a prática pedagógica, além de ter como base uma teoria de aprendizagem e do desenvolvimento humano com forte prestígio científico..

Para que um ambiente de ensino seja construtivista é fundamental que o professor conceba o conhecimento sob a ótica levantada por Piaget, ou seja, que todo e qualquer desenvolvimento cognitivo só será efetivo se for baseado em uma interação muito forte entre o sujeito e o objeto. É imprescindível que se compreenda que sem uma atitude do objeto que perturbe as estruturas do sujeito, este não tentará acomodar-se à situação, criando uma futura assimilação do objeto, dando origem às sucessivas adaptações do sujeito ao meio, com o constante desenvolvimento de seu cognitivismo.

Desta forma, apesar de acreditar ser perfeitamente possível a utilização de um "ambiente empirista" por um professor que não veja o aluno como "tabula rasa" para o desenvolvimento de um conhecimento, na forma como Piaget teorizou, existem alguns pressupostos básicos de sua teoria que devem ser levados em conta, se desejar criar um "ambiente construtivista.

Dentro dessa perspectiva há uma tríade didática, fazendo com que existam  temáticas diferenciadas, pois vários docentes trabalham um mesmo tema proposto de forma interdisciplinar, em uma aula flexível que envolve professor  aluno  conteúdo, perpassando por várias disciplinas em que os alunos são seres ativos construtores do seu próprio conhecimento.

                                                                                                                                                                                                                                                                              

DOCENTES

 

Mediadores

 

Aulas Flexíveis

 

                                                        

 

 

                                                  

 

 

                                                                                                       

        CONTEÚDO                                                                          ALUNOS

 

   Temas interdisciplinares                                                       Sujeitos Ativos

 

                                                                                           Construtores do conhecimento

 

Uma das premissas para que se obtenha uma atividade como a descrita no estudo de caso, é que o ambiente permita uma interação muito grande do aprendiz com o objeto de estudo. Esta interação, contudo, não significa apenas o apertar de teclas ou o escolher entre opções de navegação, a interação deve passar, além disto, integrando o objeto de estudo à realidade do sujeito, dentro de suas condições, de forma a estimulá-lo e desafiá-lo, mas ao mesmo tempo permitindo que as novas situações criadas possam ser adaptadas às estruturas cognitivas existentes, propiciando o seu desenvolvimento. A interação deve abranger, não só o universo aluno - professor, mas, preferencialmente, também o aluno  aluno.

O objeto com o qual o aluno interage deve tornar manipulável estes conceitos, do mesmo modo que ao discutir as diferenças e/ou semelhanças ele perceba que ele pode construir seus próprios conceitos.

Outro aspecto primordial nas teorias construtivistas, é a quebra de paradigmas que os conceitos de Piaget trazem, é a troca do repasse da informação para a busca da formação do aluno; é a nova ordem revolucionária que retira o poder e autoridade do mestre transformando-o de todo poderoso detentor do saber para um "educador - educando", segundo as palavras de Paulo Freire, e esta visão deve permear todo um "ambiente construtivista. (1994)

"Diversas teorias sobre aprendizagem parecem concordar com a idéia de que a aprendizagem é um processo de construção de relações, em que o aprendiz, como ser ativo, na interação com o mundo, é o responsável pela direção e significado do que foi aprendido. O processo de aprendizagem, feitas estas considerações, se dariam em virtude do fazer e do refletir sobre o fazer, sendo fundamental no professor o "saber", o "saber fazer" e o "saber fazer". Nesta perspectiva o ensino se esvazia de sentido, dando lugar à idéia de facilitação. (Vasconcelos, 1996).

Rogers (Dias-da-Silva, 1997: 49) complementa, que mais do que repassar conhecimentos, a função de um professor que se propõe a ser facilitador seria "liberar a curiosidade; permitir que os indivíduos arremetam em novas direções ditadas pelos seus próprios interesses; tirar o freio do sentido de indagação; abrir tudo ao questionamento e à exploração; reconhecer que tudo se acha em processo de mudança..."

O professor que se envolve profundamente com os seus alunos, identificando-se pessoalmente com as suas dificuldades, que extravasa  relação pedagógica normal e se transforma em mais um colega do próprio aluno, experimentando as suas dores e os seus prazeres, quase que como por osmose e simpatia.

A importância do professor no desempenho dos alunos pode manifestar-se de muitas formas, desde a maneira (técnica pedagógica) de apresentar com clareza e rigor os conteúdos até à capacidade de estabelecer um bom ambiente de aprendizagem na sala de aula, passando ainda pelas qualidades de atrair e motivar os seus alunos para o estudo, conseguindo que eles sintam orgulho no seu próprio desempenho.

Em tudo isto pode existir - mas não é indispensável - uma dimensão afetiva na relação pedagógica, seja de sedução, seja de empatia. O professor não deve preocupar-se em ser amado pelos seus alunos. Deve chegar-lhe o reconhecimento - com admiração e respeito  - de ter desenvolvido o seu trabalho com a competência e dedicação que o seu próprio brio pessoal e profissional devem exigir-lhe e que, ocorrendo, normalmente merece o tal reconhcimento por parte dos alunos.

Ao se observar os resultados dos alunos como um factor importante para o equilíbrio pessoal e profissional de qualquer docente crítico e reflexivo relativamente à sua prática e acrescendo que quem tem essa capacidade crítica e reflexiva também deve ser capaz de saber até que ponto pode ir o desempenho dos seus alunos, que expectativas lhes apresentar (nem muito altas, para evitar frustrações posteriores, nem muito baixas, para não suscitar a displiscência) e que resultados deve esperar.

O professor é antes de mais nada, em matéria de resultados dos alunos, responsável por:

  • Mediar aos alunos os conhecimentos e técnicas essenciais (as chamadas ferramentas) para um bom desempenho, através de um trabalho pedagógico eficaz.
  • Motivá-los para que sintam que esses resultados são, no fundo, uma forma de verem reconhecido o seu trabalho e fator de orgulho e realização pessoal.

Sendo competente e eficaz nestes dois aspectos, juntando-lhe a tal percepção daquilo que pode e deve exigir a cada aluno e a cada turma, normalmente os resultados obtidos são gratificantes.

(...) que os professores podem fornecer o seu contributo, assumindo a sua cota [sic] parte de responsabilidade e actuando dentro das suas possibilidades (&) mas a prevenção e a resolução efectiva deste problema passam por uma acção concertada com as famílias, o poder político, as instituições socioculturais e os meios de comunicação social. (Jesus, 1996, p. 42)

Fazendo com qua a  aprendizagem seja significativa, utilizando materiais  relevantes para os alunos, o vocabulário e a terminologia são sempre adaptados para os estudantes e esses são vistos como sujeito do processo. Os docentes procuram dar sentido e significado ao que o aluno pode e deve aprender. Os conhecimentos prévios são abordados de forma reflexiva, aberto a mudanças e são compartilhados por todos em sala de aula. O conteúdo tem caráter inacabado.

Como os conhecimentos prévios dos alunos são valorizados a todo o momento, os mesmos se sentem mais motivados a desenvolver as propostas e isso torna a aprendizagem realmente significativa.

Nesses momentos é importante que o professor fique atento e planeje bem suas aulas para se sentir seguro com os alunos, sem desprezar a filosofia da instituição, para que não haja uma ruptura de conceitos. (Gimeno Sacristán,2000. p.261).

O desenvolvimento é a diferenciação progressiva, ou seja, as atividades que o grupo realizam, são nesse momento, o que podemos chamar de conflitos cognitivos, em que cada aluno cria o seu próprio conflito, consciente e verbalizado com suas próprias palavras.

Um ambiente de aprendizagem que pretenda ter uma conduta de acordo com as descobertas de Piaget precisa lidar corretamente com o fator do erro e da avaliação. Mas é importante salientar sua estreita relação com o erro. Em uma abordagem construtivista, o erro é uma importante fonte de aprendizagem, o aprendiz deve sempre questionar-se sobre as conseqüências de suas atitudes e a partir de seus erros ou acertos ir construindo seus conceitos, ao invés de servir apenas para verificar o quanto do que foi repassado para o aluno foi realmente assimilado, como é comum nas práticas empiristas; pois o aluno ainda formula as suas próprias hipóteses e elabora ativamente as soluções.  Ele aprende que o erro nesse tipo de aprendizagem é construtivo, pois a partir dele se podem chegar as outras instancias de aprendizagem significativa.

 Neste contexto, a forma e a importância da avaliação mudam completamente, em relação às práticas convencionais.

Pode-se concluir, que o quesito mais importante para a construção de um "ambiente construtivista" é que o professor realmente conscientize-se da importância do "educador - educando", e que todos os processos de aprendizagem passam necessariamente por uma interação muito forte entre o sujeito da aprendizagem e o objeto, aqui simbolizando como objeto o todo envolvido no processo, seja o professor, conteúdo, os colegas ou o assunto. Somente a partir desta interação completa é que poderemos dizer que estamos "construindo" novos estágios de conhecimento, tanto no aprendiz como no docente.

As características mais notáveis da prática dos professores observados e que podem ser consideradas construtivistas são:

1) considerar as idéias dos alunos para explicar, interagindo com elas, de modo que, conhecendo o que os alunos pensam, possam conduzir a aula;

2) aproximar o conteúdo escolar dos conhecimentos cotidianos e experiências dos alunos, relacionando, assim, os conhecimentos considerados abstratos e complexos ao que já sabem;

3) valorizar o questionamento como estratégia didática, com perguntas que incentivam a ação mental dos alunos e a interação professor-aluno.

Estes elementos, coerentes com uma prática construtivista, coexistem no cotidiano da universidade com o que se conhece como ensino tradicional. A mescla é uma característica da prática da professora, na qual se observam elementos construtivistas e tradicionais, ao invés de uma prática construtivista tal como imaginada pelos autores do Construtivismo pedagógico. A mescla, quando observada nas aulas, significa que o professor seleciona, em sua prática, o que considera viável de um referencial construtivista para a universidade, diante da realidade em que trabalha.

 

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Autor: Karine Seidel Da Rosa


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