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Curiosidades do passado de Fortaleza

A cidade de Fortaleza, capital cearense, esconde muitas histórias e curiosidades que até mesmo boa parte da população local desconhece. Quem procura uma Agência de Turismo pensando em viajar para lá, não se preocupa antes em saber um pouco melhor sobre o lugar. Talvez essas informações ajudariam para que essa experiência seja ainda melhor do que a prevista. Então vamos revelar algumas histórias curiosas na capital. Existe a história do bode Ioiô, que por volta de 1920 era um mestiço que possuía forte predominância da raça parda alpina. Ele havia sido vendido em 1915 por um retirante do sertão para a empresa inglesa Rossbach Brazil Company. O animal se tornou conhecido e querido por todos na época, ele que tinha costume de beber cachaça e se animava perto das moças. Livros foram lançados contando um pouco melhor sobre toda a história do bode Ioiô, e até mesmo um filme foi argumentado em cima de sua história, ele se chamava Um bode chamado Ioiô, de Luiz Edgard. Na rua Floriano Peixoto existia o famoso cajueiro botador ou cajueiro da mentira. Ali todo a cada 1° de abril ocorria uma grande aglomeração de pessoas para a escolha do maior mentiroso da cidade. Era um momento inusitado e que divertia a todos da época. Mas em 1920 o prefeito Godofredo Maciel mandou cortar e acabou com a graça do povo. Pra terminar, não podemos deixar de citar a Árvore Boabá que estava plantada na Praça dos Mártires, em meados do século XIX. Ela é originária da África, e chegou a capital pelo Senador Pompeu. A árvore que chegou a atingir 30 metros de altura cobrindo um hotel fortaleza quase que inteiro, foi sem dúvidas a árvore mais famosa que existiu na cidade. Ela é capaz de viver de 3 a 6 mil anos, mas infelizmente não sobreviveu nem perto disso por lá.

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